33 anos

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Seguirão anos de decadência eclesiástica os líderes da igreja que se ocupam dos púlpitos, esperando que seus membros façam os trabalhos evangelísticos e de visitação.

Inserida por HelgirGirodo

Que eu viva intensamente..... que minha vida dure mil anos..... pois é assim que me sinto... vivendo mil anos.... há espera de um único minuto contigo.... minuto esse que deixará a certeza.... de ter valido a pena esperar por cada instante..... contar cada dia.... hora... minuto... respiração..... nesse dia minha vida terá todo sentido.... e levará na alma a marca de teus olhos...!!!

Inserida por Miguelpires

Ingridy hoje é uma dia especial
Comemoras quinze anos
de muita luta , tu és simpática e legal
És preciosa aos olhos do Pai Soberano

Menina recorde os momentos felizes
Conquistou algumas verdadeiras amizades
Peça a Deus para remover as cicatrizes
Esqueça os traumas do passado

Ingridy nunca desista dos teus sonhos
Vá em busca dos teus objetivos
Fico alegre quando componho
Continue servindo a Jesus Cristo.

Espero que goste desta mensagem
Fiz com enorme carinho
Aprecie esta linda homenagem
Siga com auto-estima o teu caminho

Feliz aniversário querida
Parabéns Ingridy,
A tua vida não passa despercebida
Conte com o poeta Sidney,

Findo a poesia instante
Divirta-se bastante
Saiba que és importante
És mais valiosa do que diamantes.

Inserida por SidneyAlves

Tributo ao Tempo.
Há trinta e três chamados anos...
Descobria a vida, a vida vivida...
Cheia de descobertas...
Prosperidades muitas...
Preocupações diversas...
Até mesmo aflições...
Passamos nestes trinta e três anos..
Dividindo o mesmo teto...
Aprendendo até, as mesmas lições..
Amando cada dia e redescobrindo cada noite..
Aprendemos que o amor, nos olhos da pessoa amada..
Não é o sentido da vida ...
Mas, faz por vezes, a vida ter sentido..
Obrigado, Miriam...
Pelos trinta e três anos, entregues ao tempo..
Tempo que torna a vida..
Não a razão, mas a emoção de cada dia !!

Inserida por AGOLFETTE

"Meus amigos são os mesmos desde mili anos."

Inserida por GuiSoccerArt

Boa Noite

Aprende-se Aprendendo

Durante anos tentei definir e aprender algumas coisas na força, com o dinheiro, com as amizades, até subornei alguns para ter status. Era feliz em algumas horas quem sabe dia ou meses. Porém, com o passar dos anos comecei a enxergar que nada havia conquistado, além de um profundo vazio interior. Já não me olhavam com os mesmos olhos passei a ser só mais um, enterrado em um buraco espiritual tão profundo, que nem sequer conseguia enxergar com meus próprios olhos onde estava ou quem mesmo eu era. Com ajuda de algumas pessoas que ainda acreditavam em mim, e por livramentos de Deus hoje estou aqui, para partilhar com vocês que o tempo passa, e se não tomarmos decisões positivas em relação a nossa fé e espiritualidade seja ela qual for, breve chegará a uma situação que conheci bem de perto, e não é nada agradável, portanto segure na mão de quem realmente quer seguir com você, serão poucos te garanto, mais vai valer a pena, pois na verdade na minha angustia e sofrimento a única mão que foi estendida foi a mão de “DEUS”

Inserida por Alevillela

sonhos promessas... se tiver coragem joga fora esse 4 anos que tivemos juntos... quase sempre sorri para nao chorar, para matar ha saudades da quela garota que e me apaixonei de verdade, se eu pudesse nao te amar e aprender ha te odiar... mas você sabe que ganhou...
ja tarde e olha eu aqui pensando em você... te ligarei so para matar ha saudades da sua voz tao linda
amei você sem truque sem mentira
#pollortoadsk
#sta

Inserida por pollortoadsk

Meus 15 anos!
Eu sempre me senti diferentes das outras garotas. Não mais bonita, nem mais feia, só diferente. Nunca gostei de maquiagem, quando usava me sentia o curinga personificado. Minha moda? Eu mesma criava o meu jeito de me vestir. Saltos? Nunca gostei, eu preferia All Star. Roupas com decote? Eu passava longe!
Eu estudava em uma escola de tempo integral - Escola Estadual de ensino integral Emanuel Rosa Sales. Meu tempo de escola não era diferente desses famosos clichês que passam nos filmes: "Garota bonita vs Garota feia".
Bruna, é uma daquelas garotas que todos os meninos são loucos para "pegar". Realmente linda e atraente, mas posso dizer que tinha muita beleza e pouco conteúdo. Eu era exatamente o oposto dela. Enquanto os garotos faziam fila para namora-la, eles também faziam fila para fugir de mim.
O meu primeiro e tão sonhado beijo, aconteceu com um garotinho da escola, que tinha por nome Pedro. Eu estava feliz, cheguei a pensar que ele e eu namoraríamos (quanta inocência)... Depois de alguns dias trocando beijos e acreditando que estávamos juntos, Pedro me deu um belo fora dizendo:
- Não posso mais ficar com você, meus amigos estão me zoando e falando que estou namorando uma garota que parece menino.
Eu chorei muito ao ouvir aquilo, eu tinha apenas 13 anos e não entendia porque insistiam em me rotular gay.
Comecei a perguntar a mim mesma se aquilo era resultado do modo como eu me vestia ou talvez o jeito masculino como eu andava (eu já tinha ouvido alguns colegas dizendo que eu não sabia rebolar e andava de um jeito masculino. Eu nunca imaginei que existia regras na forma de andar, onde diferia homens de mulheres.) Talvez a minha falta de feminilidade tenha contribuído em toda essa construção pejorativa que as pessoas tinham com a minha aparência.
Um dia almoçando sozinha na escola, sentou uma garota na minha mesa (de nome Nicole) para me fazer companhia. Isso raramente acontecia... Ela me tratou bem como há muito tempo não acontecia, disse que entendia tudo que eu estava vivendo pois também passou pelo mesmo ao se assumir.
Fiquei brava por ela ter agido como se eu também fosse lésbica. Levantei furiosa e fui embora pra minha sala deixando o almoço quase intacto na mesa. Sentei na minha cadeira e comecei a refletir que talvez aquela menina tenha sido a única que me tratou bem, não se importando com o que falavam sobre mim. E se eu tinha tanta raiva daqueles que me julgavam, porque logo eu iria julga-la? Voltei ao pátio e olhei em volta para encontra-la e fui até onde ela estava para me desculpar.
Ela desculpou-me e se tornou minha melhor amiga. Quando alguém zoava a gente nos chamando de lésbicas ela sabia exatamente como nos defender, até parecia que ela acostumou com aquilo ao ponto de ser mais forte e pouco a pouco ela me ensinava a ser forte também.
Depois de um tempo esse tal menino - o Pedro - começou a me zoar com os demais amigos... Me chamava de "Maria macho", "sapatão" e uma série de coisas desse gênero. Eu chorava e tinha vergonha de ir a escola. Eu implorava que minha mãe me tirasse de lá, mas ela inocentemente achando que era preguiça de estudar, não atendeu meu pedido. Eu comecei a rezar que a convivência na escola melhorasse, mas tudo só piorava, passei a ter medo de me aproximar das pessoas e chorava quase sempre que estava sozinha.
Eu comecei a cair em uma depressão enorme. Piorando eu morria de medo de falar para minha mãe o que estava acontecendo. Eu tinha medo que ela também achasse que eu era lésbica. (eu era só uma garota de 13 anos sentindo-se só).
Os boatos sobre minha sexualidade se espalharam e logo todos os alunos e alguns professores já estavam sabendo da história e tomando essa mentira como uma verdade absoluta. Eu me afundava a cada dia em uma solidão absurda dentro de mim. E sempre quando me viam chorando nos cantos da escola, afirmavam que era vitimismo para chamar atenção.
Tentei me afastar da Nicole para diminuir os boatos, mas sem ela a escola era ainda mais difícil de suportar. Nossa amizade só crescia e os boatos de que estávamos namorando se espalhou pela escola.
Em uma manhã de quarta-feira fui ao colégio, mas não tive coragem de entrar na sala de aula. Eu tive fobia/medo daquelas pessoas que se diziam meus colegas. Covardemente desisti de entrar na sala e segui de uniforme, livros e mochila até a saída para tentar ir embora da escola, mas infelizmente os portões já haviam sido fechados e eu em uma atitude desesperada para não entrar na sala, segui em destino ao banheiro do vestiário feminino. Fiquei lá por quase 4 horas sentada no chão do banheiro, por mais desconfortável que fosse, era melhor para mim que entrar na sala.
Na hora do intervalo um grupo de meninas da minha sala entraram no vestiário para retocar a maquiagem antes de irem almoçar. Ironicamente notei que o assunto da conversa era sobre mim. Elas falavam em alto e bom som, para que quem entrasse naquele banheiro pudesse ouvir que os diretores deveriam expulsar-me, pois pois era inaceitável um namoro lésbico na escola. Todas caiam na risada, pareciam contar a mais engraçada de todas as piadas.
Abri a porta do banheiro e com toda a raiva que eu estava sentindo, empurrei uma delas contra o banco do vestiário. Por ironia, era a Bruna. Mas meu ódio me cegou e não consegui parar de machuca-la, suas amigas tentaram separar a briga e chamar socorro, mas até lá eu já tinha feito um estrago no rosto dela.
Fui suspensa após isso e quando finalmente voltei à escola minha vida se tornou um inferno ainda pior. Bruna começou a espalhar boatos mentirosos sobre mim, afirmava aos quatro cantos da escola que me viu beijando uma garota e eu havia batido nela para que ela não falasse a verdade sobre mim.
E enquanto pessoas como a Bruna e o Pedro se voltaram contra mim, a Nicole se aproximava cada vez mais e me fortalecia.
O tempo foi passando e eu acabei me encantando por aquela garota. Me encantei por ela e não por ser uma menina. Acabei me apaixonando pela forma que ela me cuidava e me protegia do mundo. Eu não sei se nasci lésbica ou se me tornei devido as circunstâncias, mas até hoje não me arrependo.
Parei de me importar com o que as pessoas falavam sobre mim e passei a ter orgulho de quem eu era. Tomei coragem e me assumi para minha mãe que, graças à Deus, me aceitou bem. No início eu tinha receios de assumir até a mim mesma, mas depois que eu me aceitei vi que minha sexualidade não me fazia menos que as demais pessoas.
Fomos o primeiro casal lésbico da escola. Era algo novo e inusitado, após isso muitos outros casais gays começaram a assumir também.
Ao me assumir, uma porção de barreiras difíceis começou a surgir para que eu quebrasse. Eu era vítima de preconceito constantemente. Até daqueles que deveriam nos defender. Acabei sendo obrigada a mudar de escola após uma conversa de diretores com minha mãe. As pessoas não aceitavam e parecia que a minha sexualidade desmoralizava a todos.
Pessoas se afastaram e deixaram de ser meus amigos, no início não entendia o que estava acontecendo comigo. Eu era uma menina como todas as outras, a única coisa diferente era o que eu trazia no meu coração. Mas desde quando a minha forma de amar muda quem eu sou?
(...) ANOS PASSARAM
Deixei de ser a menina assombrada, para me tornar a mulher destemida. Concluí o ensino médio e iniciei a faculdade de Psicologia.
Um certo dia vindo da faculdade, encontrei uma garota desolada, com a cabeça baixa, sentada em um banco na rodoviária. A faculdade é em uma cidade vizinha, então fazia parte da minha rotina descer do ônibus na rodoviária e ficar na espera da minha mãe ir buscar-me.
Já era tarde e não tinha quase ninguém na rua, era por volta de quase onze e meia da madrugada. Me aproximei e quando a tal garota levantou a cabeça, vi que se tratava da Bruna. Nesse momento eu gelei, fiquei paralisada e sem ação.
Ela tentou ignorar a minha presença, continuando sentada em um banco, tentando abafar o choro. Creio que se sentiu intimidada. Tentei me aproximar, porém eu estava com certa vergonha. No fundo eu sentia muita mágoa, raiva e desprezo ao lembrar de tudo que ela me causou anos atrás, mas ir embora e deixa-la para trás naquele estado me traria peso na consciência. Já era tarde e seria perigoso para qualquer garota ficar ali naquele horário sozinha. Insisti para que ela se abrisse e eu pudesse entender o motivo do choro. Mesmo com muito medo que ela me tratasse mal como tratou em todas as vezes que cruzamos.
De início ela me tratou mal e disse que eu estava tripudiando da tristeza dela. Ela implorou para que eu me afastasse, mas eu fui insistente. A verdade é que ela estava insegura, achando que eu estava ali para me engrandecer com sua dor.
Sentei ao seu lado no banco em que ela se encontrava e disse:
- Eu não quero te fazer mal, se o destino fez que a gente se encontrasse a essa hora, talvez fosse mesmo pra ser assim, do contrário, as forças superiores teriam enviado uma daqueles suas amigas do ensino médio. - Rimos juntas.
Ela começou a chorar e me abraçou, fortemente como se fosse um pedido de desculpa por ter durante tanto tempo me perseguido. Creio que a minha piadinha fora de hora sobre ensino médio tenha despertado tais lembranças nela.
Ela ainda presa no meu abraço, contou-me que acaba de ser expulsa de casa e o motivo era sua sexualidade. Eu fiquei surpresa. Puts! Sempre imaginei ela héterosexual e agora essa revelação, caramba me pegou realmente surpresa. Ela chorava mais que antes e me pedia desculpa por tudo que me causou e me abraçou ainda mais forte.
Quando minha mãe finalmente chegou para me apanhar da faculdade, eu expliquei toda a situação e pedi permissão para leva-la para dormir aquela noite em casa.
Minha mãe respondeu algo que me fez agradecer aos céus por ter a sorte de ter nascido daquela mulher:
- É claro que pode Lanny. Algumas vezes na vida, nós pais tememos tanto que nossos filhos sofra, que brigamos para que eles sigam um caminho que a nossos olhos seria menos doloroso. Talvez seus pais só esteja com medo de tudo que você vai enfrentar pela sua sexualidade. No início eu também agi assim, mas depois me preocupei em não der para minha filha um exemplo dessas pessoas que não se importam com com a felicidade. Nós as vezes buscamos tanto o melhor para nossos filhos e esquecemos que o melhor nem sempre é o caminho mais fácil e sim o caminho que mesmo difícil os fazem mais felizes. Eles vão te aceitar Bruna, é questão de tempo até que eles vejam a filha maravilhosa que você é.
Naquela noite e por mais alguns meses Bruna passou a dormir em minha casa. Esquecemos sobre o passado e firmamos uma amizade forte. Hoje somos quase como irmãs. Após alguns meses sentindo na pele o peso da rejeição e do preconceito ela foi finalmente aceita por seus pais e hoje é namorada de uma garota linda que costumo chamar de cunhada.
Não sei se dá pra tirar uma moral dessa história, mas se desse seria: O mundo gira e as pessoas que hoje você oprime, amanhã pode ser uma das poucas que vai te estender a mão quando precisares.




Repentinamente me vejo sendo outra vez aquela garota de quinze anos. Isso é tão assustador!
Me vi presa outra vez dentro de mim mesma, com medo de sair do quarto e viver. Parece tão louco me sentir assim. Eu sempre me achei/pensei ser tão segura de mim mesma.
Me sinto de mal com o espelho, quando fico diante dele vejo um reflexo errado de mim. Por mais louco que seja, ele mostra a imagem de uma garota de quinze anos chorando, mas eu sou uma mulher. Ele deve estar refletindo errado ou sera o reflexo da minha alma?
As pessoas me olham, mas sinto que são sempre olhares focados para as minhas "imperfeições" e nunca olhares de admiração. Eu já desisti de conhecer novas pessoas por vergonha da minha aparência, recusei alguns encontros por puro medo do que os outros pensariam de mim depois de me conhecerem a fundo.
Sei que muitas pessoas não entendem meus sentimentos, minhas escritas, minha palavras. Mas a confusão dessas palavras combinam com meu excesso de sentimentos confusos. Sou tão de mal comigo mesma que me recuso a pensar na ideia de alguém me ver com bons olhos... É como se fosse impossível na minha cabeça.
Cinco anos passaram e a garota de quinze anos ainda não morreu dentro de mim. Ela continua chorando e se sentindo abandonada nesse mundo onde só parece caber pessoas de boa forma e pouco conteúdo.
Gosto de pessoas que buscam despir não só meu corpo, mas minha alma também.

Inserida por lannyContos

Eu gosto de gente. Sim, aos 35 anos de idade ainda tenho a ingenuidade de acreditar nas pessoas. Conheço gente que vale a pena. Vale o seu tempo, o seu perdão, vale você.
Não desista tão fácil das pessoas. Acredite!
Portanto, seja um doador: doe seus sonhos, doe suas palavras, doe inclusive seus órgãos.
Desejo continuar amando o outro e olhar nos olhos acreditando que ele vale a pena.
E quase sempre, vale mesmo!

Inserida por MarciaPaulaVaz

6 anos se passaram desde o dia que nos conhecemos. Como eu podia um dia imaginar isso tudo com vc? Nossa, realmente, o mundo é mesmo tão pequeno e misterioso, dá tantas voltas né?! E numa dessas voltas o destino deu um jeitinho de nos encontrarmos novamente... ahh um encontro tão bom, não foi como o embaraço da primeira vez.
Sempre defendi a tese de q tudo na nossa vida tem um propósito, e por isso sempre deixo livre as borboletas, um dia elas voltam, ou pro seu estômago ou pro seu jardim...tudo o que for seu sempre voltará, não importa o que aconteça.
Obrigada por tudo. Por vc existir, e por eu ter feito parte de uma pequena parte dessa existência. Obrigada pelos sentimentos que despertou em mim, obrigada pelos momentos que nos ofereceu... pelos beijos, abraços, cheiros, músicas, mordidas...
Vc revirou tudo aqui dentro, mas não deixou nada bagunçado, mt pelo contrário, deixou tudo tão organizadinho que dá até graça...
O tempo vai encarregar de escrever nossa história, vou deixar livre minhas mãos, vou deixar meu coração aberto, vou derrubar o muro que eu tinha construído sob meu ego... retirar o blindex que havia colocado em minha alma.

Inserida por lucezario

"Por anos fiz uma avaliação profunda dos meus sonhos e minhas vontades!"
Sérgio, você é minha vontade, a mais linda, a mais abençoada!

Inserida por MarciaPaulaVaz

Quantas ilusões são formadas em nossas mentes ao longo dos anos, quantas verdades discrepantes uma das outras possuiremos durante essa nossa passagem, quantos ciclos filosóficos faremos nessa jornada. O tempo nos mostra que nossas crenças nos salvam, nosso verdadeiro mestre esta mais perto do que imaginamos e a verdadeira pedra filosofal esta em nosso bolso esquerdo.

Inserida por FabianoMarcucci

Eu agradeço. Agradeço a Deus nosso Senhor.
Agradeço ao meu marido. Sim, meu marido há dez anos!
Agradeço a minha família de sangue e a minha família adquirida.
Agradeço aos amigos, agradeço a bondade do tempo...
Tempo que me fez encontrar Sérgio, que me fez ser suficientemente madura para saber que presentes são raros.
Obrigada, muito muito obrigada...

Inserida por MarciaPaulaVaz

Oh nosso caminho foi feito para ser seguido , mais podem se passar 100 anos , você pra sempre será o meu primeiro amor ♥'

Inserida por LuisGiovanna

Que saudades dos meus 15 anos, idade da maturação, idade da aceitável inconstância, idade que você sofre por amor, mas tem a incrível sensação de que todos os seus amigos serão para a vida toda! E alguns serão mesmo.

Inserida por MarciaPaulaVaz

O homem comum leva anos para perdoar, já o sábio perdoa antes mesmo do erro ser cometido.

Inserida por PablodePaulaBravin

Ele me conheceu quando eu tinha acabado de completar 27 anos. Não que isso fosse de fato importante, mas é um fato relevante. Ele também tinha 27 anos. Quando disse minha idade o silêncio pairou sobre o ar um momento. Rimos. E meu vislumbre se misturou ao timbre forte e penetrante da risada dele. Conversamos sobre os poréns típicos da idade. Sobre o clube dos 27 e sobre o livro que eu acabara de ler. Até me chamou pra ir à casa dele conhecer a coleção de discos do Led Zeppelin ( minha banda preferida) . Mas intimidades assim no primeiro encontro não pegava bem, e mesmo contrariando os meus desejos neguei. Ele me olhou com aquele olhar de homem desconfiado. Mas, nesse momento estabeleci o respeito que merecia e o tipo de mulher que ele estava lidando. Homens assim não aparecem todo dia e eu sabia disso. Não queria perdê-lo de vista. Eu sabia que aquele momento seria o começo, ou o fim daquilo que eu procurara. Parei de tentar interpretar, contar com a sorte ou criar qualquer tipo de expectativa. Coisas boas só acontecem quando o coração se encontra distraído.

Inserida por SimonyThomazini

Homem de rua

Depois de anos continuava ele ali sentado
Sempre a observar o nada
Ou a pedir uns trocados.
Sujo, imundo e maltrapilho,
Na sua liberdade ambulante
De súbito viu distante
Um brilho desconcertante.
Levantou com certa preguiça dada pela fome,
Caminhou lentamente,
Abaixou e pegou o diamante.
Ele não tinha por certo o que era,
Mas a intensidade do brilho
Fez guardar nos seus trapos.
Assustou-se com o que ali perto ocorria,
Aquietou-se nos seu espaço.
Era uma batida policial por um assalto.
Mandaram que se levantasse
E acharam a pedra maldita.
Perguntando quando a roubara
Ele nem chegou a abrir os lábios,
Colocaram nos seus pulsos e pés as algemas.
E o levaram ao delegado.
O desgraçado apanhara e fora preso,
O pobre que nem sabia o quanto valia
A pedra que achara ao acaso.
Agora lá sentado a olhar para as paredes
Que nunca tivera um dia,
Por causa de uma estranha pedra brilhante
Que para ele pouco valia.
A pedra lhe tirou a vida de vagamundo
A única liberdade que tinha.

Inserida por MariadaPenhaBoina

Verdadeiro herói:
É aquele que morreu a muitos anos, em uma cruz, sem ter feito nada de errado, ele simplesmente pagou o preço por nós humanos agirmos como idiotas, JESUS CRISTO é o verdadeiro herói e devemos reconhecer isso todos os dias.

Inserida por bruno007

Ainda esperarei mil anos se for preciso.uma eternidade ...mas te terei em meus braços.

Inserida por lisaordinas

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