Voz Interior
Persiste o rastro deste amor sofrido,
A tua voz pairando na memória
Sempre me tranquiliza;
Mesmo no meio da noite surgida,
Ela vem me cobrir de todo o (frio).
A lembrança das horas é o destino
A reavivar o tempo que nos amamos;
A minha fé sempre me reanima,
A ternura redesenha o novo caminho.
O brilho trêmulo das estrelas sinalizam,
Para que tu nunca emudeças de mim,
Que ainda há o vestígios desse amor
Fulgurante, cálido e perfumado;
Como o aroma das rosas que plantamos,
Neste nosso canteiro cultivado por anos.
A intensidade deste beijo jerez,
A bondade que me conquistou,
A carícia que você me fez,
A tua loucura você me entregou.
O infinito sempre nos consola,
Somos artesãos da nossa vida,
Médicos especialistas para curar
Toda e qualquer indiferença;
Escolhemos nos (amar)...
Tece quem se entrega,
Cura todo aquele que ama,
O amor cura com o tempo,
Quem ama não engana,
E jamais se engana;
O amor é puro
Poema aberto a todo momento.
"Levanta a poeira e dá a volta por cima.Depende de nós, faça valer sua voz, não depende somente do clima.Hora temos o outono, o inverno e a primavera que ao abrir as flores nos ensina.A lutar pelo nosso espaço, lutar pelo fim do errado e ter olhos para o que vem de cima".
(Rodrigo Juquinha).
De Calíope a voz e a sublime eloquência;
De Erato a poesia e a assaz sapiência;
Os quadris de Terpsícore dançam brioso...
No teu ser, Musa, poema laborioso.
As canções de Euterpe habitam teu falar;
Clio, dona da história, relata-te soberanamente;
Como flor, Tália, teu sorriso desabrochar;
E nos céus de Urânia é brilho permanente.
Cobre-te a grinalda de Melpômene alvíssima;
E da tragédia desta fazes paixão...
Empunhando a clava potentíssima.
Louva-te em coral a sacra Polímnia;
Apolo inspiradíssimo ária harpa canção;
Pois tu és das deias única inspiração.
Eu só quero um pouco de paz, um minuto de reflexão e uma voz na multidão. Que nossos dias sejam bons, mesmo com chuva, mesmo no frio, mesmo que ninguém acredite.
Precisávamos dizer em voz alta todas as coisas amargas, negativas e perversas que pensávamos. Os remédios, os hormônios e a constante frustração da nossa vida nos tornam babacas, e não temos permissão para sermos babacas em público, porque as pessoas não gostam.
PUDE AMAR II
Em seu tom de voz, como música me embalando… No desvelar de suas palavras, me envolvendo.
Vi não ser "coisas bonitas, ditas sem pensar"...
Era sério o que sentia e recebia naquele apaixonante instante, em sussurros...
Não entendi como uma sucinta, e, adjetivante linguagem coloquial, solta no ar.
- Mas um extenso tratado, escrito com ponteiro, em placa de aço,moldada e acomodada em nosso calor...
Até quê, confirmei seu querer: em sincero apego cativante e gestos afáveis, sincronizados com os meus...
Depois da decisão de seguirmos pela estrada,
em acalentos, nos acalmamos da agitação da caminhada...
- Convertendo nosso foco em calmante felicidade: não tirando mais os olhos um do outro...
(01.08.18)
Vai passando...
O tempo
E tudo no mesmo lugar
O sorriso
A voz
A vontade
O desejo
Arrepios
Sempre
O passado, presente.
Paixão ?
Não.
Amor de alma
Livre
Leve
Pássaro
Vento !
17/08/2019
17/08/2019
Na revolta a voz do silencio é despedida,
está derradeira viravolta,
o suplicio torna se a revolta.
para ter se a verdade dos sentimentos...
lagrimas no silencio...
nada mais se tem...
o desespero,
nada mais...
posso de pedir algo,
apenas o vazio.
Não há força diante da democracia,
E nada que a supere;
É força magna, é energia,
Voz que não se cala,
- mesmo sob mordaça
A força da democracia é a própria,
Está sacramentada na história.
Sem o povo não está escrita a glória,
Com a alma é que se afugenta,
- espanta
Toda a insana covardia,
Através do sonho de democracia,
Arrebentando toda a mordaça,
Atirando-se os grilhões ao vento,
A democracia virá, é só questão de tempo.
Abro o destino para o deboche
Cair no precipício,
Com a minha poesia respondo o riso
Do totalitarismo,
Rui Barbosa sentou praça
Na democracia,
E dela ninguém me divorcia.
Arrancaram a voz de Odoyá,
Ela como Rainha não se prostra,
- Calaram-na!
Mas não lhe furtaram a autoridade,
A verdade ninguém pode apagar:
Odoyá é a Soberana do mar.
O silêncio tem muitas vozes,
Os ventos levam os gritos,
A opressão fura os tímpanos;
Não há outra alternativa,
Temos que acreditar:
Um dia tudo muda,
Assim como as ondas do mar.
Odoyá sereia,
Odoyá guerreira,
Esse jogo ela vai virar,
O povo ela irá libertar;
Não duvide!
Ela é a Rainha do mar,
Odoyá não perde nada,
Ela é vaidosa,
E toda formosa dará uma lição
Em toda essa gente muito maldosa...
Calou-se
A voz do silêncio
Com razão
Pediu ao tempo
Que dissesse
Pois o tempo
Sempre há de falar mais alto
Penso o quão seria bom
Se o incauto aprendesse
A prestar atenção no silêncio.
Edson Ricardo Paiva.
O timbre da sua voz ainda me faz querer viver, faz com que o meu coração queira bater, com que meus pulmões prossigam em respirar, faz com que uma voz na minha cabeça continue a gritar o quão especial você é, mesmo que de longe, mesmo que nunca mais. O que fazer quando alguém é tudo isso para outra pessoa, mas nem imagina?
Não há nada que me impeça,
E também não me detenha,
Não hei de me curvar,
Diante da voz que querem
Amordaçar, calar e queimar;
- a voz da imprensa
Começa assim:
Primeiro eles se reúnem,
Depois reunidos gritam,
Para a voz tentar abafar,
Partem para chibatar,
Cuspir, bater e pisotear;
Assim desejam a voz calar,
Para o povo se curvar,
Para o povo obedecer,
Para o povo não lutar,
Para a fé do povo se perder.
Não adianta negar,
E muito menos ocultar,
A voz da imprensa,
Eles querem exterminar,
O Governo já deu a sentença:
A IMPRENSA É A OPOSIÇÃO!
Escutei a tua voz saudosa
Tão modulada e clamorosa
O coração saltou pela boca
Apurou o meu paladar
Deu saudades das tuas prosas
E eu atenta a te escutar
Essa tua voz saída do fundo
Lá da garganta do coração
Colocou-me em flutuação
Se for pedir demais
Faça mesmo assim
Misture a tua pele morena
Com a minha cor de marfim
Já sabemos naquilo que resultará
No nosso amor gostoso, enfim.
Lírios amarelos enfeitavam
O jardim ao redor da guarda
O Lusitano exibindo o trote
O amor voltando a galope.
Vejo os rochedos
O pico iluminado
Tudo voltando a brilhar
Você voltando de vez para ficar.
Há algo que falta,
A conta não fecha,
Ecoa pela minha mente em voz alta,
E o sono não acalenta.
O que quebrou em mim?
Inteligente por unanimidade,
Alma sensível,
Benigno, só não aos olhos familiares,
Considerado por alguns vis!
O que quebrou em mim?
Talvez falte esforço,
Isso realmente importa?
Escuto, o que devo fazer sempre em coro!
Palavras ao ponto de enlouquecer, sem nenhuma resposta.
O que quebrou em mim?
Sinto falta da infância,
Ou talvez ela sinta de mim!
As vezes me imagino adulto, encarando – me criança:
Nesse pensamento o pequeno sempre pergunta:
O que quebrou em mim?
O teu semblante moreno,
A tua pele perfumada,
A tua voz grave,
O teu ombro sereno,
Deixam-me extasiada
E não me deixam, sossegada;
Na verdade, não me abandonam.
A tua mão mansa,
Ainda em mim repousa,
Deixou-me feito louça,
Ainda me tempera,
Só de pensar, fico hipnotizada
Igual a serpente pelo encantador
Completamente amainada.
Quando chove é sempre assim,
Lembro a enorme falta que
- só você- faz para mim;
É um penar sem fim,
Mas com cheiro doce,
Cheiro seu, meu jardim,
Um anjo que faz falta, sim!
A mesma voz que me acalmava, agora me assombra... Te ouço a cada 2 segundos me dizendo um oi, que provavelmente não irei mais ouvir...
VOZ
Ninguém jamais
regeu tão extra-
(pois sem rivais)
vagante orquestra
como a que destra-
vando os umbrais
com chave-mestra
— cordas vocais —
propõe que além da
canção, com elas,
a mente aprenda
(mais do que vê-las
sem qualquer venda)
a ouvir estrelas.
Uns se apaixonam-se quando ouvem o som da voz, outros pelo tocar, mas acredito que a magia do amor começa primeiramente com o olhar, aquele olhar!!
Arrependimento?
Me arrependo de ter me irritado. Me arrependo de a primeira vez que ergui a voz com você eu ter destruído a nossa relação. Me arrependo de não ter consertado. Me arrependo por ainda pensar que é tarde demais.
Me arrependo por ter deixado que a vida e os problemas dela, me tornassem tão ruim a ponto de te perder.
Me arrependo por ter feito tanto pra chegar onde chegamos e por não ter feito nada para nos salvar.
Me arrependo de ter desistido.
Me arrependo de não ter me arrependido.
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