Voz
É, a dor virou livro,
e o silêncio agora tem voz.
Cada linha, uma cicatriz.
Cada página, um grito disfarçado.
Escrevo pra não explodir.
Respiro entre palavras afiadas.
Viver doeu.
Escrever salvou.
Existem aqueles que provocam apenas com o sopro da presença, o timbre da voz, o olhar que arde sem pressa, o gesto que acende devaneios sem precisar tocar, nem toda nudez é explícita, Há quem enlouqueça sem jamais se despir.
Pare de arrumar briga onde não tem, pare.
Sua voz é tão linda quando tá me dando carinho.
Por que você bota coisas na nossa vida que não agrega em nada, por que você briga comigo sem motivo nenhum? Cê tô em casa não presto, cê tô na rua também. Eu tô tentando te fazer um pouco feliz, tô tentando conserta as burradas que já fiz. Por que não ficar em paz comigo? Eu não sou miserável com você, eu não nego nada. Se pudesse, cê tava em um pedestal. Por que briga comigo por motivos fúteis? Por que não conversar comigo? Você sabe como sou, se eu estou errado, eu escuto; se estou certo, viro as costas. Por que eu vou escutar estando certo? Por que você me chama de demônio, de miserável, coisas que nunca vão sair da minha boca, por que não ficamos de boa, estava tudo certo pra esse final de semana, eu não aguento grito no meu ouvido, eu não sei dialogar, por que você faz isso?
Perdão
Sou o teu perdão
A tua voz na imensidão
Sou a brisa leve
E o que atreve
A te agradar
Pra você que tem medo chuva
Esqueça que o pingo molha
Se atreva a vida, ao agora
Não se importe com o se molhar
A vida tem dessas é breve
Perde tempo
O que não se atreve
se perde só no que se deve
E vive tentando pagar
Por algo que dá vida é troco
Subindo e descendo o morro
Encantado com o desafogo
Só pra dor da vida enganar
Ilusão que te tira do agora
O amor que te cobra te adora
Põe teu pé no chão e firma a hora
Da a chance pra tu acordar
Sou o teu interperio
Ponho concreto
No teu pensar
Constrói a paz
O que te faz
espairecer
Sou o teu perdão
A tua paz
Na imensidão
Sou brisa leve
O que te atreve
A se animar
Saiba que sua voz não se perdeu no vazio. Ela encontrou ouvidos atentos e um coração que se recusa a ignorar o seu sofrimento. Eu me recuso a ver sua dor como uma mera estatística, um item em uma lista de infortúnios. Ao invés disso, vejo uma oportunidade. Uma oportunidade não apenas de oferecer um lanche, mas de estender uma mão, de restaurar um pouco da crença na humanidade que a vida, em sua brutalidade, pode ter tentado apagar.
Eu acredito que o chef, hoje, não é só alguém que cozinha. A gente tem voz, tem alcance, e isso vem com responsabilidade.
Sou a conjunção do científico e do espiritual. Minha mente, meu coração e minha voz criam o futuro.
“Alguns precisam de espaço e voz para resistir. Outros são vastos, mesmo em clausura e silêncio. O universo que habitamos tem o tamanho da nossa mente e da nossa alma.”
A escrita é
verbo silencioso,
que vem do âmago —
é a voz alta
de uma alma barulhenta.
a escrita
é socorro
e resgate
ocupando a
mesma matéria.
Talvez seja um Adeus
Talvez seja um adeus, sem voz, sem porquê,
um silêncio que parte antes de se ver.
Um gesto contido, um olhar que se vai,
como o vento que toca, e depois não volta mais.
Talvez seja um adeus, ou só um até logo,
mas algo em mim arde como brasa no fogo.
Se for despedida, que leve a verdade:
amei-te em silêncio com toda a saudade.
Voz do Silêncio
A mente fala sem som, sem ruído,
Sussurra segredos num tom escondido.
Revela verdades que o peito guarda,
Enquanto o mundo apenas olha e tarda.
É surpreendente a alma calada,
Que pensa alto, mas diz nada.
Entre gestos mudos e olhares vãos,
Grita por dentro, com as próprias mãos.
Mas poucos creem no que não se vê,
Duvidam do sentir que não dá pra ler.
Querem provas, querem demonstração,
Não ouvem o eco do coração.
Ainda assim, a mente resiste,
Insiste, persiste, mesmo triste.
Pois no silêncio há mais do que se diz...
Há um universo por quem é feliz.
Eu queria te dizer que a amo, mas tua ausência cala o que o coração grita, e minha voz se perde onde você não habita.
Quando calei a voz do mundo, ouvi o som do vácuo — e nele, descobri que a criação é filha do silêncio que pensa.
“Vivemos tempos em que o medo é virtude, a verdade é crime — e uma simples voz autêntica, um grito de resistência.”
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