Vou Seguir meu Coracao

⁠Insegurança: Vou falar algo *importante*, é, com certeza vou falar isso, maravilha! Perfeito!, Mas... Hmm... Será? Não sei, acho que não, é, melhor não...

⁠"Não vou cansar nunca de acreditar neste sonho: ver um mundo finalmente justo, fraterno e livre!... Mas sei que este mundo começa em mim, começa no que eu sou e no que eu faço, e ele será tudo isso se eu for melhor primeiro, porque é inútil cobrar dos outros o que deve principiar em mim. Cada ser tem o seu tempo e se eu compreendi a mensagem de paz que o universo está me enviando, o meu tempo chegou.
Neste dia, então, o mundo que vive em meus sonhos estará começado."

⁠Vou morrer pelo povo porque eu vivo pelo povo. Eu vivo pelo povo porque eu amo o povo.

⁠Fragmento poético
Poesia: O eu chamado Ego
(...)
Parece que vou viver a vida,
Sem saber o que é amar.
Tudo na vida passa,
Eu já estou indo embora
Mas desde já começo a chorar.

⁠O galo já não canta na Cidade de Salvador.
Pra ouvir seu lindo canto, vou mudar pra o interior.

Vivo com a certeza de que, desencarnada, não vou me arrepender de não ter dito.

⁠Sonhei alto e agora estou no meio do caminho com a consciência de que vou demorar a chegar.

⁠CIDADES IRMÃS

Vou subindo as ladeiras
Em Olinda, parte alta
Lá no fundo, bem pequena
Recife aos olhos salta
Cidades que são irmãs
Do amor são as maças
Que todo poeta exalta

⁠Não sou melhor do que meus semelhantes. Apenas sou o que posso ser. Cheio de falhas vou sendo o que consigo. Mas tento a cada dia melhorar e alcançar sabedoria no viver.

⁠Vou descrever o que penso e quero com você...
Como queria ter isso tudo perto de mim, para percorrer cada detalhe desta face linda, ter a honra de ter um sonho e um objetivo realizado; que é tocar estes lábios perfeitos e dizer que, sim, a vida faz sentido quando temos a melhor parte dela como agora estou vivenciando cada momento com você.
Ricardo Baeta.

⁠Eu vou falar a verdade.
Eu amo qualquer lugar que você esteja por tudo ficar lindo também perfeito como sua simpatia e beleza indescritível...
Ricardo Baeta.

Quando escrevo é a brincar
Não levo nada disto a sério,
Qualquer dia vou embarcar
Num poema de cemitério.

⁠Eu vou fazer dar certo até dar certo!

⁠Hoje vou desenhar um dia melhor do que o que desenhei ontem, a prática conduz a perfeição.

⁠Junto minhas dores, perdas e danos e vou pra cozinha cortar cebolas.

⁠A ânsia

Se tu reparar um momento
Neste mundo que está mudando
Não vai ver o que vou dizer agora
Pois seus olhos estão te enganando
Mas aposto que já sentiu
O que o coração pressentiu
Desse assunto que seguirei contando.

Começo pelas pessoas
Que tomaram certa distância
Do tamanho de um abismo
A grandeza foi a intolerância

Cada um fechou em si
O motivo? Talvez a competição
Pela corrida da ascensão individual
Que deixou de ser só uma opção
E a estratégia é ser racional
Criar o melhor marketing pessoal
Pra se vender na próxima promoção.

Produto desta circunstância
Logo tornamos
E como em um hipermercado
Aguardamos quem nos compre, mas também compramos

Quem está no topo
É elegido para ser o espelho
Dos que estão bem atrás
Estes, acatam o conselho
Muitos não entendem o nexo
Porque é diferente o reflexo?
Depois de ralar tanto o joelho.

Mas é uma fábrica de desejos
Não há tempo de compreender
Mas sim de ajuntar riqueza
Pois é ela que garante o poder.

Assim com bastante correria
Esquecemos de nós no caminho
A mente tão cheia do saber
O coração frio e mesquinho

Na alma a vontade de encontrar
Um sentimento capaz de curar
O medo de estar sozinho

Começa daí um movimento
Reconstruindo uma ponte de união
Onde, de um lado, um grita pela causa
Que defende do outro, o seu irmão

A injustiça teve o seu papel
A sociedade acordou
E em um senso de empatia
Com as vítimas se solidarizou
Da tecnologia brotou um empurrão
Que ergueu a voz do chão
E ao mundo se espalhou.

O nó na garganta foi superado
Dando lugar ao direito de opinião
Que vindo do calor da emoção
É muitas vezes usado errado
Com ódio e maldade escancarado

Fragmentos de uma ferida compartilhada
Do silêncio que por muitas foi habitada
Resta delegar ao tempo intermediar
Encontrar no diálogo o remédio de curar
Na pessoa, a ânsia de se sentir encontrada.

⁠A viagem do novo mundo

Quer conhecer o mundo?
Mas não tem dinheiro pra passagem?
Vou te explicar uma maneira
De sem custo algum, realizar a tua viagem.

Experimente se dirigir a alguém
E dê aquele sorriso,
Verá na face deste
Um imenso paraíso.

Inúmeras cidades de músculos
Cheias de ruas de expressões,
Que a conversa será o seu carro
Para visitar possíveis emoções.

Talvez no meio do caminho
Você sinta o vento do abraço,
Aumentando a vontade de esticar o tempo
Colocando neste, cada vez mais espaço.

Estando no fim do trajeto
Já bem de tarde,
Poderá sobre a ponte da empatia
Desfrutar do pôr do sol da amizade.

Se gostar do passeio
Ressalto que não há mapas
Caso outros trajetos desejar fazer,
Pois encontrar a localização
Faz a parte do pacote de aventuras
Para você espairecer.

⁠Muitas são as coisas para resolver. Irei resolver, só vou substituir muitas por viver.

⁠Conversa de boi. Não se aproxime se não você me contamina. Como vou te contagiar boi se estamos de máscara. Antes você falava sem mascara com o medico que fala com doentes e agora você vem mugir. De certo modo você tem razão porque a ignorância é contagiosa.

⁠Vamo ver no que vai dar
Tô na pista, vou ferver, tô querendo provocar
Hoje eu vou fazer história e a intenção é não parar