Vou Morrer
E eu vou te magoar…eu sei disso. Vou te fazer ficar triste e você vai chorar por minha causa. Você vai ficar bravo e vai gritar comigo. A gente vai trocar palavras duras. Eu sei disso. Eu sei que eu vou te irritar e querer ir embora. O orgulho vai nos impedir de chamar e implorar. Mas eu te peço, não desiste, não se canse de mim, não enjoe da gente.
MENINA DANADINHA
Menina danadinha
na fiúza do que faz,
vou em busca outra vez
dos teus temidos ais!
Menina danadinha
repleta de confiança,
nas curvas do teu corpo
está a minha pujança,
A noite uma criança
na fiúza do que faz,
bate em minha porta
mas, ela, não me traz,
Irei encontrar talvez
debaixo desta lua,
vou em busca outra vez
da volúpia pele tua,
As minhas alegrias
não se apagarão jamais
nas exterioridades
dos teus temidos ais!
Vou cantar um verso triste
se tiver tempo me escute,
quero dizer como me sinto...
Mas escuto uma voz bem longe
deve ser a alegria que insiste
e lá do fundo me responde
que a tristeza não existe!
VAI SER SÓ ZUEIRA
Não sei mais o que Eu vou fazer
Se Dia e noite eu penso em você
E A consequência disso tudo
Eu Passo a noite imaginado coisas
Eu ouço a sua voz dentro do meu ouvido
Não sei que aconteceu que você me deixou
Mais não pense que estou triste eu vou te falar
Como vai ser daqui pra frente
Vai ser só zueira Uísque e Chandon
No paredão toca meu som
Mulher tirando a roupa e eu aqui rindo de tu
Nem venha me dizer que se arrependeu
Vai ser só zueira Uísque e Chandon
No paredão toca meu som
Você estava louca quando me deixou
Pois agora tenho outra no seu lugar (bis)
Compositores
Antonio Luís e Licinho Melo
06/08/2015
Quem eu sou? De onde eu vim? Para aonde vou? Quem nunca se fez essas perguntas, é indigno de viver. E quem vive na busca dessas respostas, merece viver eternamente.
Sua boca esconde segredos que incansavelmente vou desvendando com meus beijos. Junte-se a mim e dancemos ao ritmo de nossos anseios. Desejo que minhas palavras ditas no seu ouvido fiquem em seu coração. Depois de eu ter descoberto seus mistérios, certamente me deixará ir mais fundo, enquanto eu serei levado as alturas. Elias Torres
Vou esquece de quando
conversas foram trocadas,
Sorrisos foram provocados,
Amores foram despertados.
Talvez para mim
o som que sai de tua boca,
que soa como um sedativo,
precisa ser ignorado.
Será assim,
pela dor que dói aqui no peito,
que mata-me pouco a pouco,
que deixa-me por inteiro enfermo.
Viver por ti foi outrora a maior magia,
recompensa e sintonia,
agora será velhas páginas
jogadas ao ar!
E nessas controversas do mundo, vou criando sentimentos que me fazem ser bem mais ágil aos desastres naturais e os pessoais.
Não aprendi a dizer adeus. Não me acostumo com as perdas, apenas vou aprendendo a conviver com as ausências. Esquecê-las? Jamais!
Mãe você faz falta. Vou deixando que o tempo cure e me devolva as estrelas que você levou quando foi morar no firmamento.
Odôiá, minha mãe, Odôiá
Hoje vesti braço
Hoje vou ao mar
De alma leve
Vou te saldar, Odôiá
Te levo flores
Te levo amor
Um filho humilde
Um pecador
Me guia, me rege
Com teu canto, Inaê
Seu povo, sua cultura
São pedaços de você
Te bendizer
É tudo que quero
Rainha do mar
Ô Iemanjá
Odôiá, minha mãe, Odôiá
(Edson Patrick Vasconcelos Pereira)
Todo dia, ao nascer da noite
Me aprumo e desço as escadas
Rumo à escuridão sem rumo
vou me enturmando
com a turma que vive
o avesso da vida
e aqueles que nada tem
procurando me equilibrar
tentando me manter em paz
Após cada tropeço
Que o escuro traz
No começo eu chorava
apesar de ninguém querer saber
agora choro pouco
mas aprendi
Que mesmo poucas as lágrimas
elas ainda me lavam a cara
A escuridão aumenta
e a noite não pára
Mesmo assim o tempo passa
e passando me separa
a cada vez mais
da esperança de um dia
voltar a conhecer
algo que me faça capaz
de ver a luz
toda noite, ao nascer do dia
Este maldito amanhecer
me arrepia
e eu não me acostumo
Me arrumo e subo as escadas
Em pouco tempo
As calçadas estarão lotadas
de gente
com as quais não me enturmo
pessoas que vivem
o lado quente da vida
Aquela amiga desconhecida
que me esqueceu.
Quando a saudade aperta...
Me dá uma dor no peito...
Mas fingir não é meu jeito...
Vou logo chorando, então...
E as lágrimas que caem dos meus olhos...
Vão confortar meu coração.
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