Vou Morrer
Eu queria tanto morrer mais esse sentimento você curou
Eu sentia tanta dor e você tirou
Eu me sentia um vazio e você suprio o vazio
Eu me sentia um lixo e você me mostrou que eu era mais que isso
Você tirou minha infecidade e transformou em alegria
Você me mostrou que posso sorrir sem ter culpa
Você fez eu me amar de novo
Você tirou todo meu ódio e vazio ,assim pode amar quem estava ao meu lado
Mais eu ainda pertenço a escuridão só não deixarei ela me dominar
PARA VIVER É PRECISO MORRER
A vida é uma doença
que só a morte cura.
A vida é uma ferida aberta.
Visceral.
Viver é um vício universal.
Sem viver
é como provar comida sem sal.
Mas o que é viver?
Não é só respir(ar)...
Talvez seja negar a si mesmo,
esvaziar o ego,
amar o outro,
desinflamar o “eu”.
Talvez viver seja isso:
deixar de ser dono,
e começar a ser dom.
Abandonar a velha mania
de dizer pra morte:
“sai, sai...”
quando, talvez,
é ela quem nos abre
a porta da verdade.
A vida
uma ferida aberta.
Só a morte cicatriza.
Mas qual morte?
Vivemos febris de existência,
e só o silêncio da morte
nos arrefece.
Sim, eu digo:
a existência é um mal crônico,
e a morte seu único alívio.
Que morra o “nós” do ego,
e vivamos à semelhança
do Cristo
o Eu que se fez
ninguém,
pra amar
tudo. Jesus!
Eu tenho muitos medos nessa vida, mas nenhum me consome tanto quanto o medo de morrer sem ter vivido.
O homem que só vê o lado ruim da vida, está pronto para morrer, mas aquele que busca a perfeição, nunca esteve vivo.
Confessa com fé, entrega o viver,
Deixa o velho homem morrer.
Porque ao que crê, com o coração,
É dado o céu e o perdão.
Não olhe pros erros, olhe pra cruz,
Ali está o amor que conduz.
Volta, filho amado, volta ao lar,
Jesus está pronto pra te abraçar.
Sete Minutos Eternos
Dizem que o cérebro, ao morrer,
ainda pulsa por sete minutos,
em silêncio, revê o que foi ser,
nos arquivos mais ocultos.
Sete minutos sem respiração,
mas cheios de lembrança e luz,
onde a mente, em contemplação,
segue viva , ou se conduz.
A ciência mede os impulsos,
os elétrons dançando em adeus,
mas não decifra os sussurros
que talvez sejam ecos de Deus.
E se nesses minutos finais,
revivêssemos tudo o que fomos?
Os gestos bons, os dias leais,
os amores, os erros que somos?
Para uns, seria céu dourado,
cheio de risos, encontros, perdão.
Para outros, um fardo apertado,
ecoando culpa, escuridão.
O espiritismo fala em viagem,
em alma que flutua e aprende,
e a ciência, em sua linguagem,
não nega o que não compreende.
E se o céu ou o inferno, então,
não forem além ou abaixo,
mas sim dentro do coração,
nesse último e eterno espaço?
Sete minutos, talvez eternos,
em que tudo se revela e refaz.
Sete minutos, tão breves, tão ternos,
onde enfim, a alma se traz.
Todo mundo falava que eu ia acabar assim, que meu sobrenome é amaldiçoado e que ia morrer ou matar antes da formatura. E acho que meio que tinham razão.
Coração perdido
Fez morrer de febre o tenebroso e feliz amor.
Fiz-me dar tudo o que podia, pra tentar salvar...
Mas já era tarde, não havia nada além da dor.
Porém, um suspiro de contato fez-me refutar,
O pensamento — e assim, fez de novo andar.
E quando chegas em casa, se nota cansada,
E vai à cama deitar... vem, abraça-me e volta a me amar.
Percebi que você esqueceu o que aconteceu ao se deitar...
E novamente, o amor esqueceu da dor — e fez-se irradiar.
Quando anoiteceu, lembrou-se, ao meu lado,
Que morreu de dor... e que o tratamento era amor.
Esse indivíduo... chama-se meu coração perdido.
Superar você é morrer um pouco em vida a cada dia, devagar, como quem se afoga e ninguém estende a mão.
É gritar no vazio, rasgar a garganta, mas só ouvir o próprio eco sufocado.
É acordar todos os dias com o peso de uma ausência que esmaga o meu peito, queima a minha alma e arranca qualquer vontade de continuar.
E é cruel saber que, por mais que doa, ninguém pode dividir essa dor comigo — ela é só minha, íntima, insuportável.
Eu vi o dia nascer
E no mesmo dia eu morrer.
Eu vi a minha mãe chorar.
E no mesmo dia meu pai sorrir.
Eu vi você, e você me viu.
Eu não posso viver como se não fosse morrer. Vivo com a plena convicção que mais cedo ou mais tarde irei para ti. A morte, ela só causa efeito nos fracos mentalmente. Porque eu não sou o que você vê, sou exatamente aquilo que você não consegue ver . Esse corpo é apenas o veículo do qual eu habito, o mesmo que me leva para todos os lugares que eu necessito ir, que tem as ferramentas necessárias para que as pessoas possam me ver, me ouvir e sentir. Então eu não posso me dar graça e nem o luxo e achar que sou eterno. Meu tempo é curto e logo estarei em casa. Não tem porque eu ter medo da morte, na verdade eu preciso é entendê-la. Eu não tenho medo de morrer, para ser sincero eu tenho medo de viver. Viver causa dor tristeza chateação mágoa tantas outras coisas que você nem imagina, ou você imagina Mas prefere ouvir.
A melhor forma de morrer é a mais demorada, pois só alcançamos o ápice da vida e do pensamento quando aceitamos que o fim é iminente e inevitável.
Para viver, é preciso morrer
Muitas vezes, nos deixamos seduzir pela ilusão da satisfação imediata, entregando-nos aos desejos da carne e nos agarrando àquilo que, por um instante, parece nos fazer felizes. Mas Romanos 8:12-13 nos revela uma verdade profunda e transformadora:
"Portanto, irmãos, estamos em dívida, não para com a carne, para vivermos segundo a carne. Pois, se vocês viverem de acordo com a carne, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do corpo, viverão."
Para viver plenamente, é preciso morrer para tudo o que nos afasta de Deus. É necessário despir-se dos velhos hábitos, abandonar as correntes que nos prendem à ilusão da vida terrena e permitir que o Espírito Santo nos guie por um novo caminho, um caminho de luz e renascimento.
O desapego é a chave da gaiola que prende o espírito à terra. Somente ao soltarmos essas amarras podemos voar rumo à verdadeira vida, uma existência pautada na paz, no propósito e na eternidade.
O mundo nos cerca com promessas vãs, oferecendo felicidades passageiras que se dissipam como a brisa ao entardecer. No entanto, apenas ao renunciar às ilusões da carne e entregar-se, de alma e coração, à vontade divina, experimentamos a verdadeira vida, uma jornada de plenitude, repleta de significado e conexão com o eterno.
Que cada amanhecer seja uma nova oportunidade para morrer para o que é efêmero e viver pelo que é eterno.
Cinzas
Viver? Morrer?
Isso nunca foi culpa sua.
Mas, quanto a amar Pedro?
Isso, sim! Isso você poderia ter evitado.
Mas por que permaneceram?
Sinto falta de Pedro.
Sinto sua falta.
Sinto falta de nossos encontros,
E sinto muita mais falta de nossas despedidas.
Até mais!
Até mais...
Nada mais.
Se tu morrer vai ser o mermo que passarem uma bala no meu peito! Se tu morrer eu perco até o juízo.
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