Voo
O Vento Levou
Asas
“Asas para que vos quero?”
Talvez para um vôo pelo mundo...
Quem sabe, para um mergulhar profundo...
Ou talvez para chegar até o mar.
Esses mares nunca antes navegados...
Esses mares, com lembranças do passado,
De frágeis naus, a lhe desafiar.
Asas, da imaginação do navegante,
Que pelo mar viu monstros horripilantes,
E se encantou com sereias a cantar.
Asas, que deram a Ulisses força de voltar,
Que a fúria de Poseidon sobreviveu,
Para realizar o objetivo, sonho seu,
De, para sua bela ítaca, retornar.
Assas, que tenho em meu viver,
Qual gaivota, e que me faz vencer,
Toda tormenta de nuvens,
Que possam, um dia, meu céu ameaçar.
“Asas, pra que vos quero?”
Vos quero...simplesmente...
Para poder voar...
Uma Nova Chance
Entender a vida
Sentir o horizonte
Pedir o socorro
Alçar em voô ao infinito
Nao queira esperar que tudo aconteça
Lute sempre!
Jamais deixa-te levar pela onda mundana
Que leva a todos a uma pessima viagem sem fim
E em você,
Vejo o imenso infinito!
Sinto o céu em teus olhos!
E se algum dia a esperança não mais em ti viver
Não te desesperas
Pois, pessoas especiais sempre guardam uma surpresa dentro do coração
E a esperança irá brotar junto a um sorriso,
Sorriso de quem vive apenas por ser feliz,
E se não estamos felizes a todo instante,
Forçamos os labios,
Para somente fazer-te sorrir!
O mundo anseia pelo teu destaque
Não te escondas
Vá!
Brilhe!
A mensagem era essa
Escrevo pela inspiração
E não te esqueças Danyella,
Foi em ti que estive pensando!
Foram nos nossos laços que ja existiam muito antes de nos conhecermos
E nas margens do rio da amizade lhe avistei!
Lhe pedi a entrada do coração...
Obrigado!
Pelo SEJA BEM VINDO!
E BEM VINDA tu es não só em mim,
Mas também em minh,alma!
BEM VINDA AO MEU UNIVERSO!
Realmente Deus não poderia dar asas para todos, porque a maioria de nós tem medo de levantar vôo, então seria inútil, que tivéssemos mais este membro, se junto com a vontade de ser livre vem o medo das responsabilidades.
O último voo.
...num movimento alienado, Aiumy olhou novamente pela janela impacientemente como se esperasse alguém. Estava inquieta e por isso foi buscar um cigarro no criado mudo do seu quarto, respirou fundo e foi caminhando o que lhe pareceu uma maratona. Colheu seu último cigarro do sexto maço que comprara junto de outros cinco a quatro horas. Acabou a munição, pensou consigo mesma, está chegando ao fim.
Sentou-se então na cama para acendê-lo, suas mãos tremiam incontrolavelmente o que dificultou o processo. Quando começou a queimá-lo fechou os olhos como se tentasse acalmar-se, como se fosse conseguir. Contou calmamente até 10 e depois deu uma tragada, pensou estar mais calma, mas a essa altura do campeonato Aiumy não conseguiria relaxar.
A sua frente mirava sua penteadeira desorganizada: quinze tipos de pincéis de maquiagem espalhados por todo o móvel, um curvex, seu estojo de sombras com cinquenta cores diferentes, um estojo de blush com seis tons e ainda 23 batons em todas as tonalidades de vermelho ocupando todo o espaço. Havia também perfumes, Carolina Herrera, Caron's Poivre, Jean Patou's Joy, Imperial Majesty, Chanel n°5, além de infinitos elásticos de cabelos de infinitas cores, grampos com e sem brilho, inúmeras jóias e algumas bijuterias. Por último e não menos visível, uma garrafa de Dom Pérignon vazia e alguns resíduos de sua fuga mais rápida. Alguns papéis, notas fiscais, contas e cartelas de remédio se via por ali também. Acima e refletindo tudo aquilo havia o espelho, que além de suas porcarias refletia o seu rosto cansado o qual não transparecia a tensão que ela sentia no momento.
Em uma tentativa de não enxergar sua desorganização, que sua mãe sempre considerara sintoma de loucura, olhou para o lado. Tentativa frustrada. Agora olhava seu criado-mudo ainda mais desorganizado, livros embaixo de tudo, 4 ou 5 exemplares, Clarice, Drummond, Machado, Nietzche, discos espalhados, pois adorava uma velharia. Ao lado deles seus óculos e a caixa do seu aparelho móvel: ambos inúteis. Muitas bolinhas de papel amassado além de embalagens de barrinhas de cereais de baixa caloria. Havia também o dobro de caixas de remédios, bulas, cartelas, receitas, copos meio vazios e um cinzeiro, o qual não se podia mais enxergar a imagem do fundo, muito menos qualquer outra parte do objeto que carregava bitucas e cinzas de quatro dias.
E agora, uma última bituca.
Acabou-se o cigarro então foi à janela conferir a presença de ninguém. Abriu a porta da sacada e demorou-se admirando as pessoas-formigas lá embaixo, era o vigésimo primeiro andar do prédio. De repente ao longe, talvez vindo da sala - agora não fazia idéia de onde colocara suas coisas - ouviu seu celular tocando Edith Piaf - Non Je Ne Regrette Rien. Irônico. Deixou tocar.
Tocou de novo. Ignorou. Não desistiu. Aiumy foi atender. Não quero, não quero, não quero, pensou alto, mas esqueceu de repetir mais uma vez para ir às quatro direções. Quando chegou parou de tocar, ela respirou e então tocou novamente. Somente de olhar o número não gravado seus olhos se encheram d’água. Não estava armazenado, mas ela sabia exatamente quem era. Atendeu, gritou, respondeu, esperneou. Do outro lado era o contrário: a outra pessoa respondia fria e indiferentemente. Aiumy desligou e jogou o celular no sofá, mas não havia dito adeus.
Olhou pensativa para o sofá, caçou o celular entre os cobertores e restos de comida. Mandou uma mensagem, uma palavra. Desligou definitivamente o aparelho e voltou ao quarto.
Dirigiu-se a penteadeira, sentou-se na banqueta, aspirou a ultima fileira e pensou, quem diria finalmente poderei me livrar desse vício. Olhou-se, e agora em seu rosto manchado de lágrimas transparecia seu sofrimento, porém havia prometido: "vou ser fiel ao rosto que criei". Selecionou suas maquiagens e se pintou, tornou-se perfeita novamente como era (re)conhecida, demorou quarenta e cinco minutos nessa última atividade e esforçou-se para não borrar, nem haver defeitos.
E então correu para sacada, até lembrar-se. Voltou até o criado-mudo, selecionou aleatoriamente uma das bulas, qualquer pedaço de papel serviria e escreveu alguma coisa pequena e somente nas bordas.
Voltou a correr para a sacada. Abriu a porta, apoiou-se com as mãos na mureta e olhou para baixo, ainda na sua incessante busca por ninguém admirando as pessoas-formigas. Pôs força nos braços, ergueu-se e ficou em pé na mureta, equilibrando-se com a respiração que aprendera na ioga.
Aiumy fechou os olhos, sentiu duas lágrimas caindo e seu coração pulando, seus braços se abrindo automaticamente em posição de asas e seu corpo foi despencando lentamente e para quem a entendia, percebeu.
Aiumy não caia, alçava voo.
Os milagres de todos os dias
O nascer do sol;
Uma brisa suave;
Cor do girassol;
Mais um voo da ave;
As flores nascendo;
Crianças brincando;
Rosas florescendo;
Os seres amando.
Na nave da Igreja,
Jesus acolhendo,
Sem olhar quem seja,
A benção descendo.
E Deus nesta hora
Em brilho total,
Resolveu que agora,
Haveria Natal.
Milagres assim,
De todos os dias,
Nos trazem, enfim,
Muitas alegrias.
O Natal é agora,
Bem neste momento,
Pois Deus não tem hora
Para tal evento.
Porque afinal,
É sempre Natal.
Sinto por ti uma ansiedade incógnita,um voo gaivota, uma chama trêmula,um arrepio na pele,o amor..?
Não sei...
Mas o desejo...
Incansável que sou, eu sigo. E quando penso que vou me espatifar no chão, levanto vôo. E quando penso que vou alçar vôo, me espatifo no chão! E a única coisa que é incansável em mim é meu cansaço, mas nem por isso eu paro.
Bato as asas para me libertar do peso que sobrepesa o coração e a minha alma.
Não alço voo algum.
Prendo-me muito mais ao contido lembrar que mina os meus olhos.
Declaro-me seu em cada gesto e em cada movimento.
Pena. Penas... de mim.
Quando falo de amor,me transformo,
é como se levanta-se vôo,
é como se transportar ,para um outro mundo.
Deixe-me ir, seguir com meus sonhos, alçar voo.
Eu já tenho a quem amar, a quem cuidar e que cuide de nessa trajetória.
E mesmo que ele se vá, continuarei o amando como sempre o fiz.
Não são os lugares que me prende ou me impede de alçar voo, de tocar o céu.
São os queridos que sempre deixo para trás esperando ansiosamente pelo meu retorno.
E por esses mesmos queridos que volto a minha terra, volto a minha casa.
É por esses mesmo queridos que aprendi a amar 1 vez só, e ser fiel a esse amor.
E sempre será neles que encontrarei o meu conforto, meu abrigo e minha liberdade.
As eternas Swallow ♥
Felicidade em voo...
“Era uma vez um casal de gaturamos, criados em cativeiro com três gaturaminhos... Um dia o gaturamo resolveu abrir à gaiola e fugiu... Deixando para trás a gaturama e os gaturaminhos... Ao ver a gaiola aberta... Sentindo-se sozinha a gaturama ensaiou um voo... E bateu asas com os três gaturaminhos... Chegando numa árvore frondosa construiu um novo ninho... Um belo dia apareceu um lindo gaturamo sensível e cheio de carinho e a gaturama por ele apaixonou-se... Mas o gaturamo cresceu na floresta e por mais que gostasse dela, volta e meia, ficava triste... Pela vida que era só dele... A gaturama vendo os olhos tristes dele... Queria acompanha-lo mas não sabia voar na floresta... Desconsolada chorou... Ao ver seu pranto, o gaturamo cheio de carinho a abraçou... E alçaram o mais lindo voo...
VOO
Idas e vindas , voltas e revoltas . trovas e trevas ...Sinta e minta , me ame ou me esqueça . Eu desço mas depois subo , o mesmo trajeto da queda é aquele que me reergo ...Não fecho minha mão , tenho você nela. Se fecho posso te machucar e você é livre . Um leve aperto lhe fere , um pássaro ferido não voa , assim sendo perde-se a essência . Sinto e minto , minto que não sinto , um dia me convenço que já não minto , simplesmente já não sinto .
Sonhei que visitava os astros num voo incrível pelo espaço sideral. Podia ver você de lá, linda, cheia de encantos, com a leveza dos gestos cuja sombra tanto desejo. O sorriso das estrelas se misturava com o seu. Ah, como era lindo o seu sorriso visto do lado de lá, encantando a terra do lado de cá!
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