Volúpia
Volúpia
A vida suicida a vontade de ter você,
É estranho não poder e querer
Desejar e não ter
Te coloquei nas orações, mas essa não foi atendida
Dos meus sentimentos desejo a ti uma despedida
Dessas só de partidas, sem vindas, só idas
Doce é saber que nem tudo faz bem,
Que você me convém quando vem
E quando não, tá tudo bem
Eu quero que minha cabeça passe a assimilar
E meus olhos não venham a chorar,
Meu coração não venha a disparar
Não gosto de disputar, só se você fosse o primeiro lugar
Mas não quero deixar o prazer me cegar
Seria uma volúpia te ter,
mas vai me doer mais ver eu me perder
Ou eu mato o que coliga minhas fantasias ou vou morrer pensando em você
Pronta para voar no céu perene da tua volúpia...inebriada pelas sutilezas dos teus carinhos sem fim...só assim sei ser pássaro...só assim, sei ser MULHER alada que segue a direção do sol!
Eu quero mais é me ver na pista da vida, dançando sem parar.
Que venham os encontros voluptuosos.
Que venham os encontros apaixonantes.
Que venha companhia certa, na hora certa, no lugar certo, para o amor certo.
Que venham muitos trabalhos de excelente remuneração.
Que venham muitas viagens e diversão.
Que venha a vida majestosa para eu sorvê-la.
Que venha até mesmo a fugacidade que também a sorverei.
E grito aos quatro cantos: Que venha a vida!!! A vida é curta! Curto a vida!
Soberana, amada, profana...
Inebriante são seus lábios,
farto- me com a volúpia
de seu corpo,
beijo dois rios inteiros
que nascem na beleza
de seu delicado rosto.
Amor tão pueril,
maior não há,
pois na inconstância
dos dias,
no frenesi
de incontáveis problemas
o mar me desperta
assim tão calmo,
nos versos deste poema.
Peço aos céus
que abençoem
esta união.
A terra, que testemunhe
o vagar de dois corpos,
dois amantes,
dois irmãos...
A morte que impeça,
que a inexistência da vida
finde o amor,
tão grande amor,
chama de nossa paixão...
A amizade é um casamento de almas entre dois homens. Pois os maus tem cúmplices; os voluptuosos tem companheiros de deboche; os interesseiros tem sócios; os políticos atraem os facciosos; os príncipes tem cortesãos; só os homens de bem tem amigos.
Olhando o ocaso cor de sangue
e de volúpia, penso: Amanhã a luz
do sol haverá de incinerar
toda essa escuridão que me aturde.
Quero me afundar na lascividade,
na voluptuosidade
Posso não encontrar a resposta
mas certamente não me lembrarei da pergunta
Porque nada faz sentido
Peço
Um sentido pra viver
Oh, só um!
Um sentido lógico, racional
mas não há, não há!
Se encontrasse algum me agarraria com ardor
e não soltaria
me matassem, mas não soltaria
Agora, jazo morto enquanto vivo por pensar
O melhor, é se entregar
Sim!
Se entregar ao ‘tudo é permitido’
simplesmente porque nada possui um sentido
Ouse-me!
Desafie-me!
Intimida-me!
Apenas tentativas insólitas aparecerão,
sentidos deturpados pelo emocional elevado
Quão felizes são os que acreditam num sentido
Quão felizes são, pessoas de fé
Ah, invejo-os!
Vivem!
Mesmo no sofrer conseguem viver, pois sentem
Porque acreditam num sentido
Usando a fé na razão
ou a fé na emoção
possuem respostas e/ou confortos
Ah, quão felizes são!
Desejo ardentemente que seu corpo de macho viril tome o meu com volúpia, me aperte, me bata, me cheire, me lamba, me penetre, faça tudo que você desejar, pois esse é o meu desejo, saciar você completamente.
Da sua Fêmea cósmica, que é presa por vontade
Polilinda com seu batom vermelho rasgando a noite.
Volúpia e dor.
É quinta e as tulipas continuam amarelas em Amsterdam.
o horizonte do ser transparece em desejos,
volúpias as serpente da luxuria,
em temidos labirintos de emoções,
vagueiam meus pensamentos.
em lugar longe, distante,
irreal a realidade,
nem a dor aparece,
nada chega tão longe,
do sentido do meu espírito...
vagante seja ate que...
teu amor me encontrou.
por celso roberto nadilo
lábios que desejei
lábios inferiores carnudos ate em sonhos
volúpia ate saborosa,
mesmo escandalosa,
devassa da própria natureza,
escandalosa fogosa,
fruto da natureza,
passa por milhares desejos
em vulcão de prazer,
clamores são insinuações
do quero mais,
do gosto mais gostoso,
corpo delicioso
cheio de gozos
mil a tentações;
milhares formas de prazer.
nao tenho preferencias quanto as formas (alta,magra,baixa,voluptuous, clara etc.) das mulheres.
O amor é divinamente perfeito e nao formalmente feito.
O amor na maturidade não tem volúpia,tem o saber, tem o toque sutil, a perfeição, o sentimento. No amor da maturidade não existe o momento, existe uma vida que fica indelevelmente marcada no firmamento. No amor da maturidade se conhece os meandros, as curvas, os pontos, se conhece o amor.
Na vivência do amor da maturidade não é apenas o sonho, é a constância, é o sentimento sublime que nos leva sempre ao prazer total...
Trago algumas tintas para colorir os sonhos que temem a volúpia do meu pincel...
Trago lápis de desenho caso os meus esboços, se tornem artísticos...
Tenho um sarcasmo inofensivo, mas, tem uma certa indelicadeza minha quando, faço morada em caixas de lápis de cor dos outros, só pra colecionar cores diferentes e depois sair afoita espargindo aquarelas, na amargura de quem não se doa a um sorriso ao menos, por dia...
Mas é uma indelicadeza colorida, entende, boa?!
SÉ FOR PRA FALAR FALEI
Fatos da historia da volúpia evolução do homem entre ordem e desordem poderes e força na construção de sua identidade.
Da idade da pedra há idade media ao século próspero vindouro talvez...
Mujahid jihad – Organização Jihad Racional.
A evolução que se sabe do homem é tua força de vontade caminhando há passos cegos em busca de sua identidade,mas por onde passas deixa marcas de atrocidades...
Acalentando o desacalento correndo contra o vento postando se ao império capital andando com cabresto.
Anseio desestruturados sempre uma faca de 2 gumes/socorro abstrato para se manter imune,peço há Allah que nos ajude.
Nos odiamos sem nos conhecer, nos odiamos até mesmo sem saber porque!
Nem tudo que não vemos é porque não existe!
O silêncio que respeita vale mais que mil palavras eu disse, até por isso hoje sou Jihad- Mujahid não falo aqui de religiões mentem aqueles que disse,nossas diretrizes é caminhar tipo sem crise,mas respeito é pra quem tem um bom malandro já disse.
O mesmo motivo que move muitos a se maldizerem é o mesmo que deveria mover todos a se mobilizarem,constrói-se muros encarceram a consciência,súditos, sujos, sugam nossa aderência,as iguais diferenças estão nas ambições segregadoras,maquinas ativas sugadoras, inovadoras,causadoras do parasitismo, conformismo egoísmo ensinam a escrever o alfabeto sem algarismo, pois um povo sem informação é descartável ao lixo. Será que nos resumimos nisso?
Logicamente que não e sabemos disso!!! Por isso aqui por mim foi declamado o protesto lingüístico, na rima ao ritmo, basta a sermos escravos da hipocresia,um basta há essa anomalia,doentia capitalista,separatista que usa contra nós seu poder (a mídia) desperte abra os olhos, enxergue lute, por novos tempos, novos dias, novas vidas, vida digna,sem se prender a utopia,você pode eu posso todos podemos irmãos,proponho através desta idéia a revolução, mas que ela comece primeiramente no teu mundo, no teu coração,então quebre o protocolo as algemas e diga FODA-SE O SISTEMA!!!
violação
Quantas vezes fui, sem
querer estar lá...
Quantas vezes vítima da
tua volúpia fechei os
olhos, neguei-me a
mim...
Quantas vezes,
quantas...!?
_____
E quantas ainda terei que suportar,
segurar o asco, fingir que tudo vai
bem e depois ouvir-te dizer: "CULPA TUA,
TUA CULPA"...
Ando pensando em dormir um sono profundo.
Milla Northon
19/12/2020
Industrializam a beleza feminina padronizando voluptuosamente, tratando mulheres como se fossem produtos descartáveis, para comercializar e capitalizar as vaidades.
Ouço o sussurro da poesia
Toda volúpia que cabe em mim
Até o âmago do teu ser
Para que o meu olhar
Se perca no nada
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