Voltei a Escrever
Eu poderia escrever 100 livros de falando da tua beleza, mais 100 só do teu sorriso, eu poderia escrever 200 músicas em tua homenagem, eu poderia escrever e dirigir 300 filme narrando tua linda história, eu poderia te mandar 400 buquês de rosas brancas, eu poderia dizer eu te amo até ficar sem voz, eu poderia passar minha vida inteira andando ao teu lado, eu poderia fazer 1000 coisas por vc, mas, uq eu não poderia fazer, é tirar vc do meu coração.
Nesse mundo violento sangrento.
Prefiro escrever meus pensamentos
Dq tenta imagina pq tanta violencia
Escrever não é uma tarefa inacabada. Independente da conquista de leitores, da crítica, da obscuridade, ou mesmo do sucesso e grande popularidade literária, escrever é uma arte plena, não sendo escrava de outro processo, o de leitura, mas sendo o lindo e completo fruto de uma alma que não se conteve.
" Eu sou um cara que gosta de escrever, sou meio piscologo em concelhos ha amigos mais no fundo no fundo oque eu mais queria é estar amando alguem abraçando beijando disfarçando a vida num simples toque de te Amar"
Alguém disse que todo homem, deve: “Plantar uma árvore, escrever um livro e ter um filho”. Bem! Já plantei árvore, jardim e tenho filhos. Quanto ao livro... Se juntar todas as besteiras que andei escrevendo por ai, durante esses últimos 30 anos. Com jeitinho, sai um livrinho. Portanto, já cumpri com meu dever; posso ir né?
Meu amor, mais do que qualquer coisa hoje,eu quis te escrever. Quero, mais do que quero, anseio, necessito escrever o que sinto, o que sufoco mas não demonstro, o que me rói e não me destrói por completo, o que se passa nessa confusão que é minha cabeça. A primeira carta foi de amor, a segunda de saudades e essa terceira eu intitulo de "dúvida". São tantas as dúvidas que nos cercam, não é mesmo? Como posso saber se o seu amor não é de papel, que pode se desfazer com a primeira tempestade ou ir embora com a ventania? Como confiar em você de novo?
Se as vezes escrevo errado ou esqueço de escrever algo, entenda isso como um sinal de que penso antes de falar.
REVIRANDO UM PASSADO
Não me sinto uma poetisa
Mais gosto de escrever tudo o que sinto
Mesmo sem rima, só depende do clima
Já pensei que estava apaixonada pelo poeta
E na realidade me apaixonei pelos poemas
Os poemas mexiam comigo
Quando os lia saia fora de mim
Voava me imaginando em cada poema
E o poeta continuava
Poetando aqui, poetando ali
E quando percebia alguém apaixonada
Voava poetando em outras paisagens
Seus poemas a todas ele dedicou
Mais seu coração a nenhuma ele deixou
Poeta e poetisa não mentem
Apenas escrevem o que sentem
LáFeOli
Medo;
Preciso escrever uma poesia sobre medo
Talvez ele tenha razão, ás vezes fico paralisada
por algum tempo e tudo depende da maneira que
olho os momentos...
Talvez eu tenha medo de escorrega e cai no amor,
E esqueço que meus olhos e apenas borboletas e flores
e tudo que penso é apenas borboletas voando entre
céu estrelado nuvens branca,
Como ter medo só sei pensar em nada!
Ás vezes esquece que a vida é apenas um sonho.
E que sol brilha toda vez que penso nele.
ACORDO ORTOGRÁFICO
Palavras diferenciadas
Há acordo ortográfico
Escrever será restrito
Falar será igualdade.
Ainda pode ter certeza
Que é possível se adequar
E unificar as palavras
Nos países de língua portuguesa.
Letras, palavras
Escritas e faladas
Podem entrar em acordo
Mas não podem ser misturadas.
Palavras com acento
Palavras sem acento
Tudo isso é uma questão
Que usará o pensamento.
O estudo da ortografia
Trará a sabedoria
Aos poucos descobrirá
A simplicidade da escrita.
Vale a pena a mudança
Onde o mais interessante
É ver a ortografia escrita
De um modo interessante.
A língua pode não ser unificada
Mas há um passo em direção
Pelo menos no Brasil
O povo terá noção.
O alfabeto na verdade
Agora será completo
As três letras complicadas
Serão enfim integradas.
Esqueça do trema
Fique tranquilo
O problema logo,logo
Será excluído.
O ditongo da idéia
Fica assim, fechado
Deixe de usar
O acento ao lado.
Pode pôr o acento
Isso é um diferencial
A preposição da palavra
Não inclui acento no final.
Acento circunflexo
Acento facultativo
Que diferencia palavras
Para ficar entendido.
A autoaprendizagem
Com a autoinstrução
Juntas não utilizam
O hífen da questão.
A RECEITA
Escrever alimenta-me a alma
Dá-me muito prazer
Escrevo numa receita de amor
Que delicio-me ao teu toque
Como a água fresca de coco
Que sacia a minha sede
Aconchegando-me nos teus abraços
Da fresca água do mar
Ávida pelo prazer dos teus beijos
Como a manga que escorre da
Minha boca de tão suculenta que está
Sinto as tuas mãos percorrendo o meu corpo
Perfumadas do caril de camarão
Que desperta em mim
Os meus mais íntimos desejos
Como eu gosto do teu sabor
Na minha boca, despertando em mim
O prazer das especiarias que tanto amo
Não quero parar no meio do caminho
Caminho percorrido na branca areia da praia
E assim delicio-me em ti
Na caldeirada de peixe servida na esplanada
Onde aconchego-me nos prazeres sentidos
Tu, sim tu. És como uma deliciosa comida
Acompanhada por um bom vinho
Num verdadeiro desejo de amar-te, tão eloquente.
* _*
<\--♥
_/|_ ♡*.¸ ¸.*☆*.¸ ¸.*♡
Algumas pessoas por incrível que pareça têm PREGUIÇA até para ESCREVER, e é uma prática que não necessita de força bruta. Imaginem o tamanho da PREGUIÇA para TRABALHAR...
O desejo
Nos últimos dias me bateu um desejo de voltar a escrever as minhas crônicas. Transformar alguns “rabiscos digitados” no computador em escritos que abordam um pouco sobre o meu pensar e agir diante do que capto da realidade.
Com o passar do tempo me veio uma série de temas, como por exemplo: amor, perdão, paciência, angústia, liberdade, solidariedade, fé, sabedoria, filosofia. Porém, decidi simplesmente escrever, não com o sangue como direcionaria o filósofo alemão Nietzsche, mas com sensibilidade.
Então, como começar se não tenho um assunto específico?
Vamos lá! (...)
Pensando! Pensando!
No instante que penso, veio em minha mente o Rubem Alves, que tentava descobrir em uma de suas obras o pensamento que ele pensava quando se estava pensando. Parece loucura, não é?
Mas o que virá ser a loucura? Se não essa vontade infinita de ser o que a nossa mente nos possibilita sermos com os nossos sonhos, fantasias, desejos...
O que virá ser o pensamento? Se não vontade infinita de voar sem sair do lugar como cantarolava a banda Cidade Negra!?
Aí estou eu! Escrevendo sobre o pensamento, a vontade, a loucura e o desejo.
Mas... Voltando a Nietzsche, o que significa escrever com o seu próprio sangue? Talvez, pensar com a sua própria alma? Expor com sensibilidade, o seu amor por algo ou alguém?
Deixo algumas perguntas para servir de alicerce para novas possibilidades ou novas viagens... Encare essas indagações como uma espécie de caminhada infinita que só termina quando quiseres parar de fluir as suas próprias potencialidades.
Logo, o infinito aqui, quem vai determinar o que é, e será, é você, leitor.
A trama
Certo dia, bateu uma vontade de escrever sobre três coisas que a minha fé considera viável para a vida humana. Digo isso pensando no nascimento, na morte e na ressurreição do amor.
Aí me bateu uma nostalgia. Lembrei-me de uma obra que li do Rubem Alves O canto do pássaro encantado. Recordo também que no dia do lançamento do respectivo livro, na cidade de Belo Horizonte, ele estava por lá, porém naquela noite não pude ir.
Carrego comigo um pedacinho de saudade. Como assim “saudade”? Se não o conheci pessoalmente. É verdade! Mas quando lemos demais um autor, achamos que o temos conosco.
Basicamente, é assim que a fé rege a nossa vida. Não vemos Cristo, mas o sentimos conosco o tempo todo. Fortalecendo-nos e até mesmo carregando no colo quando necessário.
Mas como a fé nasce em nós?
Boa pergunta!
É preciso uma pausa.
Silêncio.
Contemplação.
A fé nasce de um sentimento profundo de esperança. De um amor profundo pelo bem comum e particular.
A fé, ela nasce de vários tipos. Como um transbordamento de sentimentos de paz e tranquilidade, como os amanheceres nos seminário menor em Caetité-Ba. Experiência propedêutica inesquecível.
Recordo-me de acordar bem cedo para comprar pão na padaria. E ao descer aquela rampa, orgulhosamente me perguntava: o que estou fazendo aqui? Deveria estar em minha casa. Com os meus pais. Saindo com os meus amigos, porém estava ali, fazendo uma experiência diferente, vivendo momentos de profundos silêncios e solidão.
E hoje percebo que a fé não nasce apenas do louvor. Nasce em almas profundamente silenciosas, amorosas, amigáveis, singelas. A fé nasce na tranquilidade do amor sincero.
Tendo como exemplo: Mahatma Gandhi, Tereza D´avila, Francisco de Assis, Maximiliano Kolbe, Dalai Lama e tantos outros que lutaram e lutam por uma fé mais límpida.
Todos partiram, todos partem. Todos nós morremos acreditando ou desacreditando em alguma coisa.
Mas, afinal, o que virá ser a morte?
Qual o seu sentido?
Por que a tememos tanto?
Há tempos quero ler As intermitências da morte do José Saramago e em minhas viagens para Vitória da Conquista pude compra-lo numa livraria. Deleito-me apenas em sua “orelhinha” fico pensando o que ele escreveu sobre a morte.
E descobri, ouvindo amigos que leram que a morte faz tanto sentido quanto a vida. Então, vale a pena morrer? Vale! No tempo certo. Mas qual é momento certo para morrer? Sinceramente, não sei.
Mas acredito que temos que viver enquanto estamos vivos. Parece loucura, mas é necessário.
Precisamos aos poucos buscar a “mediania” como pensava Aristóteles, filósofo grego, que refletia sobre a busca humana dentro de uma perspectiva ética. Nem a escassez e nem o excesso. É preciso encontrar a justa medida.
Sendo assim, a morte tem tanto sentido quanto a vida. A morte é um sinal de finitude humana.
Voltando a Saramago, a sua obra aborda um dilema que pode ser moral, pois a morte entra de férias e o planeta entra num colapso, ninguém mais morre, todos que estão em seu leito de “morte” não morrem, agonizam-se na esperança da morte que entra de greve.
E todos, mas digo todos mesmo! Entram em desespero. O sofrimento é a raiz do mal do corpo e da alma que clama pela morte do corpo para que ela possa partir... Fazendo uma alusão a Platão que ressalva que “o corpo é a prisão da alma”.
Nos pilares da fé cristã está a ressureição como prova de amor, não necessariamente ela, mas a morte. Então, porque a tememos tanto? Talvez, porque a sede de viver é maior do que a de morrer. Se é que existe vontade para tal fim?!
Ninguém tem o direito de doar a vida por compaixão como elucida Milan Kundera na sua obra: “A insustentável leveza do ser”, pois ou se faz isso com um profundo amor ou não se faz nada.
Sendo assim, qual a vida que vale a pena ser vivida? Para que sejam reconhecidos todos esses valores? Ainda em Milan Kundera que coloca a eminente perspectiva de uma vida profundamente bem vivida no seguinte requisito: o corpo está mais próximo do chão, carregando o peso de uma existência que precisa ser vivenciada para que a supremacia da realidade transborde sobre o ser.
Nesse caso, veio uma pergunta, também direciona por Milan Kundera: O que é positivo, o peso ou a leveza?
14/12/2015
Não existe fórmula para vida
Quero escrever hoje sobre o desengano do homem/mulher da atualidade. Aí você, caro leitor, deve está se perguntando: o que ele quer dizer? Não especificarei o tema, mas vai ficar nas entrelinhas da história.
Certo dia fui à uma livraria da cidade e comprei um livro intitulado de: Nietzsche para estressados, do autor Allan Percy.
Logo pensei. Enlataram-no!
Tudo que ele viveu se transformou em algo que mudaria a minha ou a sua vida. Ainda é acrescido a essa obra o subtítulo de: 99 doses de filosofia para despertar a mente e combater as preocupações.
Então, me veio uma breve reflexão!
Existem fórmulas para a vida? Existe um gabarito?
Acredito fielmente que não.
E numa luta interna reflexiva direcionei uma resposta para minhas indagações. No meio silêncio. Lembrei-me de Clóvis de Barros Filho em uma entrevista ao programa do Jô Soares. Se existisse solução para os nossos dilemas já teríamos acabado com a angústia do mundo.
Peço desculpas, caros leitores, mas não há nada de inédito no livro. Veja o que encontro nas primeiras páginas: “devemos encontrar um motivo para levantar da cama todas as manhãs”.
Não sei você, mas eu tenho motivos de sobra.
Ou ainda vem me dizer que a felicidade vem de lampejos, de momentos e se desejarmos que ela dure para sempre é o mesmo que aniquilar o momento.
Mas uma vez, peço desculpas, pelo meu ceticismo, porém o que desejamos como eternidade é puro capricho humano diante do que não podemos mensurar.
O que é eterno, então, em nosso ser?
O desejo de ser.
22/12/2016
Antes de escrever uma frase, o meu coração palpita e se dissolve em música, só então que a escrita vem como a minha musa do além...
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