Voce Nao Admite aquilo que Nao Consegue Medir
Ah...! Os livros!!!
Que não sejam um dia apenas lembranças!
Que não sejam substituídos totalmente pela tecnologia!
Que não fiquem jamais no esquecimento!
Porque mais do que de rapidez e facilidade...
Precisamos de inteligência!
Mais do que de tecnologia...
Precisamos de livros!!!!
"Escrever é transformador. Sempre que me converto em palavras já não sou a mesma. A cada metamorfose sinto-me não necessariamente melhor, mas mais inteira."
Me entristece não é ver a minha bondade ignorada, e sim sentir a pessoa escolhida de tê-la perder a mais fiel das admirações.
Por que é dúbio ter fé? Porque a fé é a essência da certeza. Não existe 50% de fé. Ou há fé total ou falta de fé.
Só diga-me o que é certo ou errado à fazer, mas não me impeça de fazer o que decidi ser "o melhor" pra mim . Se irei errar ou acertar, não tem tanta importância assim, o que importa mesmo é tentar. Deixe-me viver conforme as coisas forem acontecendo na minha vida. Deixe-me sorrir e ser feliz com os acertos, ou chorar e lamentar com os erros, só peço uma coisa, esteja sempre do meu lado em qualquer uma das situações. Os acertos fazem bem para a auto-estima e para a auto-confiança, e os erros nos fazem aprender. Só me impeça de insistir duas vezes no mesmo erro, aí seria burrice de minha parte. Viver sem experienciar o máximo de sentimentos possíveis, por medo de errar, com certeza não é viver!
RESTITUE
Não mais chore garoto conseqüente,
Que a vida no seu lampejo se derrama,
Haverá de trazer-te algo ante à cama
Que se coadune à paz exigente.
Ainda mais quando se perde o encanto
Nada mais se coaduna
Quero tomar o rude pranto
Sentado nas areias duma duna.
Controlar reger um assunto,
Navegar como um rei galante
Amasse o pão que eu unto.
Viajar nos moldes do distante
Separar o que estava junto
Corroborar o amor de um amante.
HOLLYWOOD NÃO É AQUI?
Fazia tempo que eu não assistia a um filme americano, seja na grade televisiva, no videocassete, DVD, cinema ou congêneres.
Resolvi de uma hora para outra me atualizar e buscar algo mais que uma tela de computador por rotineiras horas a fio. Dirigi-me, então, à locadora que outrora costumava receber-me. Ali quase nada mudou, senão os filmes nas estantes. Até a atendente era a mesma, a qual recebeu-me com o sorriso de sempre, estranhando, porém, o meu sumiço. Foi ela quem sugeriu-me os filmes (minha única exigência foi que deveriam ser no estilo drama). Recordo-me dos títulos: "Homens de Honra"; "Pearl Harbor"; "Sleepers, a vingança adormecida"; "O náufrago", "A espera de um milagre", dentre outros, os quais eu teria alguns dias de prazo para assistir e assim o fiz.
Maugrado o estilo de filmes que eu houvera solicitado, percebi que Hollywood dimensiona o drama ao extremo, misturando o "patriotismo" do Tio Sam com o seu mais famoso slogan, a saber: "Somos nós que mandamos no mundo; somos os melhores e ponto final". Em outras palavras, percebi que não só a locadora não havia mudado muito como Hollywood e seus dramas superdimensionados e o próprio Estados Unidos da América continuavam os mesmos. Mas isso não tira o mérito das lições que os filmes relacionados passam aos telespectadores, através das personagens e a moral da história, pois eu também fui influenciado por elas, mesmo que cozidas ao molho do sonho dourado californiano. Mas, quando, após assistir a uma gama de filmes americanos, qualquer um sai para fora de casa e respira fundo. E se esse alguém está no Brasil, como eu estou, acaba por fatalmente "cair na real" e recorda-se que está na terra tupiniquim (eles nos tacham de Republiqueta das Bananas), com nosso cinema à la "Cidade de Deus" ou "Madame Satã" ou ainda "Central do Brasil", tais pouco contaminados pelo excentricismo das produções hollywoodianas, mas que muito mais fazem-nos ver a cruel realidade do dia a dia deste país (o que não deixa de ser triste).Sem falar que tais produções nunca conseguem o Oscar de melhor filme estrangeiro, sempre passando perto e perdendo de produções que têm o estilo exagerado que o americano do norte parece cultivar em suas próprias produções. Mas, antes assim, porque é melhor ficar sem Oscar do que produzirmos filmes que são feitos para agradar as "raposas velhas" da Academia de Cinema norte americana, e assim cairmos no erro de perpetuar o estilo "salve a utopia".
As histórias retratadas nas fitas tupiniquins geralmente acabam por mostrar a violência a que estamos sujeitos no dia a dia, seja ela qual for.
E nesse desfecho, por fim chego à conclusão que violência, Hollywood, raposas da Academia de Cinema, locadora, atendente da locadora... quase nada mudou.
Só que também vivemos uma outra utopia: a de achar que sentados assitiremos alguém fazer algo para mudar algo. Muitos de nós fazemos o nosso próprio roteiro de silêncio, estagnação, inércia. Somos verdadeiros produtores dentro de nossa Hollywood caseira, do boteco, do trabalho, do ônibus, da rua. Uma super produção do nada, dia a dia, mes a mes, ano a ano. Quando muito, muitos de nós tem o simples esforço de sair para fora e respirar fundo, voltando logo em seguida ao velho estilo. Muitos de nós não merecemos o Oscar da dedicação, do empenho, da abnegação e da perseverança.
Será que nós também mudamos nos últimos tempos?
Certas coisas parecem que são eternas, mas, não deveriam."
A verdade é que eu amo sim, amo mesmo e não é de agora, e fico feliz em saber que de uns tempos pra cá esse amor evoluiu e amadureceu, pois tudo o que eu escrevo tem seu olhar, seu sorriso e seu cheiro oculto em cada parágrafo.
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