Voce foi o meu Momento Inesquecivel Amor
Bom dia meus bons amigos!!!
Já estou cuidando do meu jardim
Ele agora não tem rosas nem jasmim
Mas tenho que regá-lo mesmo assim
Pois na primavera sorrirá para mim...
mel - ((*_*))
Um dia conheci, através do meu irmão, uma moça bem confusa, mas de grande coração. Tinha sonhos, gostos, meio fora do normal, começando com um pastel do seu homem ideal. Era linda, era astuta, e meio louca. A linda moça era tudo e muito mais, só não era nada fofa.
Me mostrava lindos textos, lindos versos que escrevia, ria das minhas piadas, uma bela companhia.
Como viram, cativou minha pessoa em pouco tempo, tão menina, mas madura, em paixão e pensamento. Um carinho tão bonito que a vida testemunha, minha flor, minha pequena, minha linda, minha cunha.
Eu te amo
não sei o que isso diz
mas sim
Não que ele dependa do seu sim
ou do meu não
mas sim
Assim
ele cabe aqui
contigo
não que seja grande
o abrigo
mas sim
Aquele pente
que esqueci contigo
deixa aí
tenho outro
com o blusão
rasgado
que tem teu beijo no bolso.
É
foi sem rima
mas nem precisa
eu precisava escrever
pra tu ler
o que eu precisava escrever
Nunca me preocupei com isso
as rimas
Mas com as limas
que peguei no mato
pra gente comer
sim
as limas... hm...
Pega aqui meu eu te amo
já disse que nem sei sobre amor
mas com todo amor
te amo
assim
bem amado.
"Textos delicados não são meu estilo. Gosto dos diretos, vorazes e intempestivos, tipo os mais rústicos e brutos..."
PREPARAÇÃO PARA A MORTE (BARTOLOMEU ASSIS SOUZA)
Faço enquanto vivo
Meu testamento
Que tudo fique ao vento...
Meu cadáver enrijecido
Ventre inchado de hematomas
Busca guarida
Em casa de paredes suaves
Faz então sepultura
Acordar e ver seu rosto,
Sonhar contigo,
Meu significado de ser feliz,
É ser bem mais que teu amigo.
FIZ OU NÃO FIZ
Fiz do oceano profundo a minha dor
Fiz da rua mais amada o meu canto
Fiz do meu sangue o meu lamento
Fiz dos dedos calejados um poema
Fiz da lua testemunha do meu amor
Fiz das palavras mal afamadas o trono
Fiz da fiel carne a sua própria liberdade
Fiz da alma um nevoeiro do seco deserto
Fiz da fé uma crença, um modo de vida
Fiz dos meus crucifixos o meu pensamento
Fiz dos carris o caminho de mim mesma
Fiz do esplendor do sol um abraço a Deus
Fiz da ferida da lua o adeus a própria dor.
Fiz do espetáculo da vida o meu querer
Fiz da essência um obstáculo grande no agir
Fiz do desânimo o tempo que se tornou pequeno
Eu tenho um sonho.
Se esse sonho se realizar,
deixarei de ser quem sou e passo a ser meu sonho.
Se eu passar a ser meu sonho, serei perfeito.
Mas, se eu for perfeito, não serei humano,
pois humano não poderei ser, já que humano não é perfeito da forma como eu quero ser.
Eu quero ser um mistério
para os olhos de outrem.
Viver, sendo este sonho que outrora desejei.
Pode parecer egoísmo, mas acredite, não o é.
O mistério torna bonito
as palavras que eu disser.
Não acredito em sonhos que não forem acontecer.
Sonhando em me tornar um sonho, eu vivo sem parar, vivendo em prol do sonho, estou aqui para quem desejar.
O segredo está escondido, assim como deve ser,
Segredos não se revelam à quem os quer saber.
Eu conto meus segredos Através de contos e poesia.
Quem sabe você não descobre o que eu tanto dizia.
Você é a oitava maravilha, mas disso ninguém vai saber.
Você é meu segredo, E para sempre vou esconder...
tangentes nas igrejas sem almas
deserto sem fim meu coração
contempla as formas e a arte
que divide no temor do das profundezas
esquecidas na minha alma.
deslumbro a crença esquecida...
pois todos anjos caíram
sobre pretexto do amor.
Faço tudo que esta ao meu alcance para estar perto e atendo, ouvir para ter o que falar e ser ouvido, mostrar que sinto para encontrar reciprocidade, para viver com satisfação e quando mostro dor ou tristeza, assumo a minha responsabilidade de decidir continuar é a forma de ir ao encontro do que é real mesmo que tudo pareça abstrato.
Guarapari, Buzios é minha arte. Romero Brito, quebrou o meu braço, minha vida, SAMU? Redroom, Faz isso comigo não, Milton Nascimento, PC Gusmão, Katrina? Jarbas meu Pai. Felipe Smith.
AS ÁRVORES
Demétrio Sena, Magé- RJ.
Ao ver que a mangueira de meu quintal, mesmo frondosa, verdejante, cheia de vida não dava mangas, meu amigo deu a sugestão infeliz:
- Corte logo essa árvore, seu Demétrio; ela não presta; não dá frutos.
Argumentei sobre a sombra refrescante, a beleza da fronde, o verde que a mangueira ostentava enchendo aquele quintal de vida, poesia e pássaros... mas nada. Meu amigo batia o pé; reforçava o seu argumento: árvore que não dá frutos deve ser cortada.
Se dependesse dele, as florestas seriam devastadas, de modo a só ficarem de pé as poucas árvores que ofereçam frutos próprios para o consumo pelos humanos. Quanto aos animais, morreriam todos. Uns, porque não podem ser comidos; e outros, para serem comidos.
- Não, amigo; não cortarei minha mangueira. Tenho muita estima por ela, e considero frutos sagrados, sua sombra e beleza.
Visivelmente contrariado pelo insucesso de sua sugestão, meu amigo se foi, após uma despedida meio ranhenta.
Considerando sua idade já um tanto avançada, e consequentemente a de sua companheira de muitos e muitos anos, confesso que às vezes me preocupa o que meu amigo possa pensar em fazer com ela, que já não lhe dá filhos... ou frutos...
Segunda feira! A praia, meu atelier de palavras, amanheceu aberto e iluminado pela luz solar e entre o sol e o mar um monte de palavras dispersas, que caminhando ou deitado sobre as areias, irei juntando uma a uma, escolhendo as mais prováveis e usando a caneta feito uma prótese, assim tipo um prolongamento dos meus dedos, vou tentar transformar em crônica as coisas que vejo!********
É bom caminhar e enqunto caminho,
penso em mim no meu dia.
Apesar de tudo que já passou,
ainda tenho muito que viver.
Por isso cada momento que
vivo, vivo como se fosse o
ultimo momento a ser por mim vivido.
Aprecio cada minuto e agradeço
a Deus por isso.
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