Vocação

Cerca de 526 frases e pensamentos: Vocação

⁠A vocação divina perdeu espaço para a conveniência humana.

Inserida por fabiocabral

⁠Pode-se morrer tranquilo se, sua vocação tiver sido cumprida.

Inserida por sjanuario10

⁠Muitas vezes temos medo de expor a nossa vocação, então perdemos as oportunidades que surgem de melhor na vida.

Inserida por DamiaoMaximino

⁠"Se as pessoas entendessem o sentido de vocação, elas não tardaria ou negariam o seu sim, pois vocação é o amor nos chamando para amar!"

Inserida por RichardLucas

⁠O casamento não é uma vocação Universal!

Inserida por Mulotiua

⁠"O remorso é a vocação espiritual dos canalhas".

Inserida por CarlaGP

⁠É urgente percebermos que o Poder Judiciário tem vocação à ação totalitária no contexto social e político quando não encontra freios e contrapesos ao seu exercício da lei.

Luiz Felipe Pondé
Da alma e dos ossos: aforismos de crítica cultural: uma ciência melancólica. Rio de Janeiro: Edições 70, 2025.
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Inserida por PensamentosRS

⁠“Antes de ser estrategista, sou servo. Antes de falar de vendas, falo de vocação. Porque sem fé, não há missão que se sustente.”

Inserida por Wagner_Dom

⁠Política é vocação, é serviço prestado ao povo, e nem sempre precisa ser partidária. Não tome, por exemplo, os mais de 500 deputados e senadores envolvidos em corrupção, por fazerem de seus mandatos uma forma de enriquecimento ilícito, favorecendo grupos econômicos e religiosos que colocaram dinheiro em suas campanhas.

Inserida por amiltonfarias

Todo mundo tem direito de cometer erros, mas algumas pessoas fazem isso por vocação. Nunca vi tanto talento pra ser idiota.

Inserida por gabriel_maia_1

"A vocação é sempre o resultado de um sacrifício; e a filosófica nasce do sacrifício mais implacável, porque não se vê. O sacrifício está oculto no filósofo, enquanto se desdobra em toda a sua beleza no sacerdote, no herói, no poeta, no homem de estado, no artista; sacrifício que, não sendo visível, não é entendido pelos demais, que, em ocasiões facilmente recordáveis, acabam com a própria vida do filósofo, pois perceber o resultado do sacrifício sem ter visto o sacrifício é um espetáculo dificilmente suportável para os homens e, mesmo contando com a maior generosidade, sempre surge contra o filósofo esse pensamento: 'se tivesse sido outra coisa!'. Ortega mostra a pureza de sua vocação filosófica porque, tendo podido ser tantas coisas, foi uma só. Mas todo o resto que pôde ser permanecerá vivo e reconhecível."

Inserida por LEandRO_ALissON

Não tenho vocação para a infelicidade.
Nasci para ser feliz

Inserida por luna_chiara

Político com vocação para parasita deveria ser extinto da sociedade!

Inserida por nenepolicia

Não tenho vocação para ser ou manipular marionetes.

Inserida por JaneSilvva

Sim! A vocação é um chamado para vida, é viver de forma útil, não importando a área de atuação. Perceba e entenda o quanto antes. #ReflexãoMinuto

Inserida por mentoriaCezarCamargo

Por vocação gosto muito de acrescentar valores mas por decepção quase nunca sou reconhecido perante o maior sucesso, alheio.

Inserida por RicardoBarradas

Proditório por Vocação...


Lembro-me, com clareza e detalhes das façanhas do “Véi Severino”, em sua adolescência, jovem vivente, dado à intelectualidade naqueles tempos. Filho de Josevaldo Mulato e de Maria da “Cocada” (assim conhecida por seu ofício de doceira).
Nos dias atuais, é ele já graduado, Doutor: Doutor Severino Antônio Mulato. Trás ainda em sua raiz, resquícios de um coração sertanejo como poucos e isso é como se fosse seu encanto particular.

Se fez um homem culto, escorreito no vernáculo, pesando em seu corpo tatuadas cicatrizes: calos nos pés e nas palmas das mãos, restadas de algum momento entre a infância e os seus exatos e completos 17 anos... entre um desenfado e o cabo de uma enxada, na lida diária com a terra, que raramente recebia a visita das águas das chuvas.

Severino, era o sétimo filho de uma família na qual seus irmãos eram dele, mais jovens, tendo herdado profundas sequelas pela lembrança do flagelo que ia da fome ao desalento de um amor acontecido num inesperado acaso.

Motivo que o levou a deixar o sertão para ganhar o mundo e se dedicar ao que mais lhe apetecia: ler, conhecer, pesquisar, saciar curiosidades... e estudou... estudou muito! E se entregou por inteiro ao sonho de se formar Doutor.

Seu elo com os hábitos e desejos da passada juventude restou tatuado no profundo e escuro poço de sua memória, mas não conseguiu aprisioná-las em suas reminiscências: coisas de sua de sua cultura e da alma lapidada pelo homem que trazia em si .

Diziam muitos dos que o conheceram na mocidade, que “Véi Severino” era um outro homem, não esse que o passar dos anos, das horas idas, que nos trafega pela vida, o haviam mudado, mas não para melhor.

“Véio Severino”, fosse pelas querências que não alcançou na passada de seu destino, fosse pelas necessidades que, não raro o socorriam, em costumeira frequência que, para disfarçar sua nula sensatez e ausência de desejos de reciprocidades, se enroupava em amnésia oportuna.

Se deu numa manhã de primavera, que “Véi Severino” fiou ser merece-dor dos condões, por ser o Primogenítus superiorius, mas, esse ocorrido se lhe somou extemporaneamente, quando já lhe fugia a lucidez, no descanso dos delírios, que, benévolos, por vezes se lhe ausentavam.

Em avançada idade, na espera do incerto por vir, se refugiou naquela tutela: ledo esperança quisto, advindo de uma decidida e optada distância, daqueles menos afortunados, em temor de ser solicitado a prestar algum tipo de ajuda, a ceder um prato de comida, que apenas servisse de companhia, fazendo moucos ouvidos até mesmo à voz enfraquecida de um irmão combalido, alicerçado sobre o esteio que, de tão constante e inflexível, por uma conveniência quase insana com seus pares, que gêmeos em intenções lhe eram, lhe dominava a mente e ações, guardava no coração a alegria e prazer de dizer não, para a expectativa do alimento daqueles a quem caloteava com promessas e desonra, sentindo-se feliz em poder ser parte da angústia e não da bem viver de quem, por vezes lhe serviu de “muleta”, quando necessitado estava, negando e solapando esperanças: destruindo confiança e se mostrando quem realmente se tornou, após alcançar pequeno poder, distribuindo falsas promessas e enganosas esperanças, comum aos farsantes, comportamento digno dos alcoviteiros e covardes.

“Véi Severino”, jogava no colo de quem nele aguardava emergente auxílio, dolosos e frágeis azos, evocadas em suas falas que se davam a granjear um apoio, ornando de espúrias promessas tácitas, porém, quase palpáveis pela forma dita, fantasiadas de confiança, em tempos de inenarráveis expectativas de prestantes futuras ajuda a serem dispensadas, alimentando esperanças de fé, nos dias que ainda, viventes eram, na inocente confiança depositada em seus falsos discursos!

Ali, naquele “lugarzin”, onde era por todos admirado, em verdade, os mais simplórios respiravam ares de confianças, sem se aperceberem, que, por trás da capa de bom homem, prevalecia desde a ausência da fidedignidade de se cumprir uma promessa à mesquinhez de atos falsídios!

Inserida por mucio_bruck

Não tenho vocação para amar pessoas que me ferem.

Inserida por JaneSilvva

Se, fora a curiosidade mórbida, tem vocação em escutar a vida miserável de alguém, compre um penico antes.

Inserida por swamipaatrashankara

A vocação é como uma flor, você tem que rega-la para que dê lindos ramos.

Inserida por JarOAR

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