Viver Nao e Tarefa Facil e ser Feliz menos ainda

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⁠● A Ilusão da Permanência e o Chamado à Essência

Quantas vezes confundimos o brilho do ouro com o valor da vida? Nos prendemos ao tangível, ao material, como se isso pudesse definir quem somos ou quanto valemos. Mas será que os muros das nossas conquistas físicas não escondem o vazio de uma existência sem propósito?

O que são os títulos, as posses, as honrarias, diante da brevidade de nossa passagem por este mundo? Cada diploma, cada bem acumulado, é apenas um lembrete do que o tempo pode consumir e do que ele não poupa. O homem que busca sentido no poder e no status encontra, ao final, a solidão de uma narrativa incompleta.

A sabedoria não é medida por linhas em um currículo, mas pela profundidade com que tocamos as vidas ao nosso redor. A verdadeira inteligência não está na acumulação de conhecimento, mas na capacidade de utilizá-lo para criar pontes, aliviar dores e semear esperança, mesmo entre aqueles que nunca saberão nosso nome. O que é mais nobre: ostentar aquilo que o tempo destrói ou viver de forma que o legado de amor, respeito e transformação desafie a própria mortalidade?

A vida é agora. Não é uma promessa, não é uma espera. É o pulsar de cada segundo, o som silencioso do coração que bate e o instante que escorre como água por entre os dedos. E quando olharmos para trás, o que queremos encontrar? Um inventário de bens perecíveis ou uma história de significado e impacto?

Tudo aquilo que acumulas - carros, casas, títulos; tornar-se-á poeira. Mas aquilo que semeias em gestos de compaixão, sabedoria e amor, isso, sim, atravessará gerações. Acorda! O agora que tens em mãos é tudo o que te foi dado. Não o desperdice com o ilusório, com o passageiro. Respeita o próximo, ama-te a ti mesmo e faz da tua existência um reflexo de tudo o que é eterno.

Porque, no final, a única coisa que deixamos neste mundo não é o que possuímos, mas o que somos para os outros.

Tu és efêmero, mas tua essência pode ser imortal. A escolha é tua: viver pela aparência ou viver pelo impacto. Que farás com o instante que tens agora?

#Viva Direitinho
Aniz

Inserida por Aniz

⁠"Viver é um ato de coragem, um mergulho no desconhecido, um abraço ao imprevisível.

Arrependimentos virão, mas que sejam das escolhas feitas, das histórias vividas, dos sonhos que tentamos alcançar e das quedas que nos ensinaram a levantar.

Não há dor maior que a de olhar para trás e perceber que o medo do fracasso nos impediu de viver. A vida não é um ensaio; é agora, é o instante.

Por isso, arrisque, ame, lute, celebre, experimente. O maior erro não está em falhar, mas em não se permitir sentir o gosto da vitória e o aprendizado da derrota.

Que, ao final, não nos reste a angústia de uma existência contida, mas o orgulho de ter vivido plenamente, com intensidade, com verdade, com alma."

Aniz
#Viva Direitinho

Inserida por Aniz

⁠A vida é um enigma desvelado no instante em que respiramos pela primeira vez, um sopro fugaz envolto em mistérios insondáveis e certezas inevitáveis. É a travessia de um oceano sem mapas, onde a única bússola é a consciência de que cada dia nos aproxima do porto final. Ainda assim, muitos percorrem este mar como náufragos voluntários, permitindo que a correnteza os conduza, sem jamais erguer as velas rumo ao horizonte do viver pleno.

Existir é o estado bruto, a mecânica dos dias que passam como um pêndulo incansável. É a conformidade de quem apenas ocupa um espaço no mundo, sem jamais questionar seu propósito. Viver, porém, transcende a mera subsistência. É o exercício consciente de transformar o tempo em eternidade, o comum em extraordinário, o efêmero em legado. Viver é, antes de tudo, um ato de coragem, porque exige presença, entrega, e a audácia de abraçar o que é transitório.

Há quem confunda movimento com progresso, respiração com significado, rotina com destino. Contudo, viver é uma escolha deliberada, um ato poético e revolucionário. É sentir o peso de cada instante como se fosse o último e, paradoxalmente, leve como uma promessa de infinito. Viver é tornar-se escultor do próprio tempo, esculpindo memórias que resistam ao esquecimento.

No teatro da existência, poucos assumem o papel principal. A maioria se contenta com a plateia, assistindo ao desfile dos dias sem jamais subir ao palco. No entanto, a vida exige protagonismo, pois é breve demais para a apatia e valiosa demais para a negligência.

Entre o estar vivo e o viver, reside uma escolha essencial. A vida não se mede pelo número de anos, mas pela intensidade dos momentos. E, ao final, quando o pano cair, o que mais importará não será o tempo que tivemos, mas o quanto fizemos dele uma obra-prima.

#VivaDireitinho

Inserida por Aniz

⁠A Jornada da Existência: Um Círculo de Coragem e Renovação.

Por: Alexandre Aniz!

A existência é, desde seu princípio, um mistério intrincado e um desafio constante. Antes de sermos plenamente, já enfrentamos nossa primeira prova: a disputa silenciosa, mas feroz, pela oportunidade de existir. Nesse instante primordial, não éramos mais do que potencial. Contudo, é justamente nesse potencial que reside a centelha do que nos tornamos — uma essência que, ao vencer o caos inicial, comprova sua vocação para o desafio.

No ventre, somos uma ideia em formação. Isolados e vulneráveis, somos protegidos por um ambiente que nos prepara para o mundo, mesmo sem jamais nos dar garantias. Esse período de gestação não é apenas biológico, mas simbólico: uma metáfora para todas as vezes na vida em que precisamos nos recolher, nos fortalecer e nos moldar, antes de encarar o desconhecido.

O nascimento marca o primeiro grande rompimento. Saímos de um espaço seguro para um mundo que desconhecemos, e a dor do primeiro respiro nos ensina uma verdade irrevogável: a vida exige esforço e, muitas vezes, dor para que possamos realmente vivê-la. É curioso como a própria existência celebra esse momento com uma ambiguidade única — o alívio do choro que confirma a vida e o desconforto do novo que nos acolhe.

Crescemos, e cada etapa da infância é uma lição disfarçada de instinto. Aprender a sustentar o próprio corpo, a engatinhar, a andar, a cair e a levantar — são atos que parecem simples, mas carregam um simbolismo profundo: a resiliência natural que nos impele a tentar, sem questionar o porquê, apenas movidos pela necessidade de continuar.

Mas, ao longo da jornada, o peso do conhecimento começa a nos moldar. Aquilo que nos impulsionava sem hesitação, a inocência do desconhecido, dá lugar à dúvida. Compreendemos a dimensão da queda, a dor do fracasso, e a consciência da opinião alheia começa a projetar sombras sobre nossas decisões. Tornamo-nos, aos poucos, reféns de nossos próprios medos, de nossas incertezas, e da ideia de que somos definidos por aquilo que os outros veem.

A grande lição da maturidade, então, é resgatar a pureza da coragem que nos fazia seguir adiante na infância. É aceitar que o mundo nunca será plenamente compreendido, que o desconhecido sempre estará presente, mas que a vida não acontece na certeza. Ela floresce, sim, na tensão entre o medo e a coragem.

Enfrentar a solidão da existência é um ato inevitável, mas não um fardo. É, na verdade, uma celebração da liberdade que nos é concedida: nascemos sozinhos, partiremos sozinhos, mas, entre esses dois extremos, temos a chance de construir conexões, legados e significados que transcendem nossa individualidade.

Se as palavras do mundo externo nos ferem, cabe a nós decidir como reagir. O julgamento pode ser uma lâmina ou uma ferramenta — e o poder de escolha está em nossas mãos. No entanto, mais do que isso, está em nossas mãos a decisão de viver plenamente, não como uma concessão ao que é esperado de nós, mas como um ato de afirmação do que realmente somos.

Ao final de tudo, a vida não é uma linha reta, mas um círculo. Retornamos à fragilidade do início, mas agora com o peso da experiência. E é nessa fragilidade que reconhecemos a essência do viver: não é o acúmulo de conquistas que nos define, mas a coragem de existir, de enfrentar o ciclo contínuo de desafios e renascimentos.

A vida, portanto, é um convite irrecusável à transformação. É o ato contínuo de nos tornarmos, não algo perfeito, mas algo pleno. E, no final, o que permanece não é o que conquistamos, mas a intensidade com que ousamos viver, amar, criar e transformar.

Inserida por Aniz

⁠A Essência das Conexões Verdadeiras

As escolhas que fazemos revelam o que valorizamos e determinam quem atraímos para nossas vidas. Quando permitimos que interesses egoístas guiem nossas decisões, construímos relações frágeis, sustentadas por expectativas de troca e não por afinidades autênticas. Ao medir o valor do outro pelo que ele pode oferecer materialmente, privamo-nos da vivência plena — aquela que reside no respeito mútuo, na compreensão e no amor desinteressado.

O verdadeiro significado da vida não está em acumular bens, mas em cultivar laços que nos nutrem e nos completam. Enquanto enxergarmos o próximo apenas como um meio para alcançar nossos próprios fins, jamais conheceremos a profundidade das relações baseadas na essência, no ser, e não no ter.

É preciso coragem para mudar esse filtro. Deixar de lado o desejo pelo efêmero e abraçar o eterno: a troca genuína, o cuidado mútuo e a presença verdadeira. Somente então compreenderemos que a vida não é sobre o que possuímos, mas sobre quem caminha conosco, mesmo quando nada temos a oferecer além de nós mesmos.

"Quando o interesse é egoísta, o vazio é certo; mas quando a escolha é pelo outro, o que se constrói é a eternidade de um encontro verdadeiro."

Inserida por Aniz

⁠Você precisa sepultar a semente, para que ela viva!

Inserida por leandro_rodrigues_8

Errar é um previlégio dos vivos.

Inserida por leandro_rodrigues_8

Se viver dói, dispenso Aspirinas.

Inserida por leandro_rodrigues_8

⁠Brincadeira da Árvore
Certo dia, um menino perguntou-me,
Se eu sabia brincar de árvore.
E começou explicando-me:
- Primeiro a gente pinta nos galhos,
os nomes das pessoas que gosta.
Depois, escreve nas folhas palavras,
Como ternura, abraço, encantamento.
Também acrescentou que pode-se deixar água,
De cor amarela rio para que a árvore se descreva,
Mas nenhuma árvore é desigual a outra,
e todas sabem falar com a terra.
Contei para ele que eu brincava de estrela viva.
Era assim: Minha mãe desenhou uma estrela,
E colocou numa caixa alaranjada de madeira.
Ensinou-me que deveria toda noite,
Abanar com as mãos para que o brilho,
Não se perdesse no vir a ser do tempo.
Sem indagar-lhe qual era a língua das árvores,
Ele visivelmente empolgado me relatou:
- Quando eu crescer vou ser astrônomo,
Ou pirata do bem.
Isso para trabalhar.
Para viver, quero aprender a falar com as borboletas,
Dar um vagalume de presente para minha namorada,
Que ainda não sabe de nenhuma das duas coisas.
Também vou descobrir como se faz um poema.
Você pode me emprestar sua estrela,
Para eu colocar na minha árvore?
Carlos Daniel Dojja
In Poemas para Crianças Crescidas

Inserida por carlosdanieldojja

⁠INQUIETAÇÃO
Insisto-me entre a inquietação e o quase extinto.
Quando saio de mim, rumores restauram procura.
Me parto compassado, a estiar anseios, na vigia.
Abro-me em clareiras, soergo esperas, às vezes me avisto.
Enxergo o que entrementes não desbota, na audácia.
Pungidos olhares, fração reflexa, reverbero esquecimento.
Não me apraz desconhecer. Não me entristece distinguir.
Posso imolar finais prescritos, acontecer-me de outro.
Descreio que a finitude nos reserve,
Apenas nada na transcendência de tudo.
Tenho que viver-me como quem se conta,
Alembrado da existência que exprime.

In Poemas para Versar

Inserida por carlosdanieldojja

⁠"...Sempre me quis viver árvore.

Teria os olhos ramificados.

O corpo em tronco resistindo às marcas.

E se me perdesse a visível parte,

Sobrar-me-iam as raízes rebrotadas.

São as árvores que entendem,

Como se nasce na alma do mundo..."

In Extrato Poema A Alma das Árvores

Inserida por carlosdanieldojja

⁠ "A vida eterna consiste em Jesus, assim como a condenação eterna consiste em viver indiferente a esta verdade."

⁠Quando a beleza e o canto dos pássaros, a leveza e a delicadeza de uma borboleta, o perfume e a formosura das flores, não estiverem mais fazendo sentido para você, pare e repense sua vida!!!

Inserida por ronaperr

⁠Enquanto o tempo escorre entre os dedos, alguns preferem entulhar a mente com trivialidades, desperdiçando a preciosidade dos momentos únicos

Inserida por lirioreluzente

⁠Com a alma de criança e o encanto que tudo envolve, descubro a alegria genuína de simplesmente viver.

Inserida por lirioreluzente

⁠"Viver é compreender que cada instante, por mais simples, carrega a eternidade dos valores que realmente importam: o amor que doamos, a fé que sustentamos e a esperança que semeamos."

⁠Quando você compreende que sua realidade reflete aquilo em que foca, começa a perceber o poder silencioso da mente. Não há razão para alimentar pensamentos de escassez ou medo. Faz sentido imaginar-se na plenitude do que deseja, e não se aprisionar ao que é. O mundo externo se ajusta à visão interna — por isso, cultive a imagem da vida que quer viver, e não o retrato do que ainda não floresceu.

Inserida por MarceloViana

⁠A todo o momento nós crescemos, transladamo-nos e nos modificamos em várias concepções do saber-viver em adversas facetas da vida. Posto que, o cuidado consigo mesmo é imprescindível para o aprimoramento pessoal.

Viver é uma prioridade, morrer é uma necessidade

Inserida por JoaquimGomesAlves

I believe in me.
O verdadeiro sentido da vida,
É viver a vida com sentido.

Inserida por JoaquimGomesAlves

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