Viver Nao e Tarefa Facil e ser Feliz menos ainda
Desde tenra idade, somos condicionados a pensarmos como o mundo quer, a concepção regente sufoca quaisquer ideias que se desvencilham dela, e quando pensamos por si mesmos, então nos tornamos independentes de qualquer influência externa, mas ainda sim estamos enclausurados à um conceito substancial, o que resta é nunca agarrar-se a uma ideia inflexível.
Ser confiável
Ser amado é sentir o calor do afeto,
é receber olhares que iluminam,
é ser lembrado em dias bons e celebrado em momentos felizes.
Mas o amor, às vezes, vem com exigências,
com expectativas que mudam ao sabor das emoções.
Ser confiável é diferente.
É ser a rocha onde alguém pode pisar sem medo,
é ser a palavra que não se desfaz com o vento,
é ser o silêncio que não trai segredos.
Ser confiável é ser porto seguro quando as marés se revoltam,
quando o amor hesita, se confunde ou se esvai.
O amado pode ser esquecido quando o encanto se apaga,
mas o confiável é procurado quando tudo desmorona.
O amor pode ser um fogo intenso,
mas a confiança é a terra firme que permanece.
Entre ser amado e ser confiável,
prefiro ser aquele cuja presença traz paz,
cuja ausência se sente na incerteza,
cujo nome se pronuncia com certeza,
porque ser confiável é um laço que não depende de emoção,
mas de verdade.
"O Dasein explica o que você é, o que você pode ser dependente dos entes que você cultiva"(da série pensar Heidegger)
" SER PAR "
Melhor ser par, com todo o burburinho
das críticas vorazes, sem noção,
dos erros detestáveis de opinião,
do que seguir a estrada, aqui, sozinho!
Se há preconceitos vindo em contramão,
eis que o problema posto em desalinho
é só de quem provar, quer, deste vinho
que só provoca o caos no coração.
O amor quebra barreiras, isto é certo,
e encara o mundo inteiro, a peito aberto,
sem medo do que digam ou que pensam…
Com todo burburinho, bom ser par,
fazer, de uma paixão, seu terno lar
e desfrutar, do amor, tudo o que é benção!
Mentoria GAP
No mundo dinâmico dos negócios, a busca pela excelência é uma jornada que transcende mero procedimentos e padrões. É preciso desenvolver hábitos, ter constância e buscar a melhoria contínua daquilo que se é, faz e daquilo que se tem.
A negação do ser racional se materializa quando o mesmo foca seus atos, exclusivamente, na satisfação de seus desejos pessoais.
Aquele que, mesmo entre ruínas, contempla a vida com gentileza e reparte seu brilho aos que carecem de luz, é um ser elevado — um virtuoso solene, a própria expressão do que há de mais nobre no ser.
Fragmentos da Alma: Uma Busca Interior
As ausências gritavam em mim como espaços vazios em uma velha casa. Eram partes de quem eu fora, talvez de quem eu poderia ter sido, agora dispersas pela jornada. Algumas, lembranças esmaecidas de um caminho incerto, perdidas em desvios e encruzilhadas. Outras, cuidadosamente depositadas em uma gaveta esquecida – um relicário empoeirado no recôndito do quarto, onde o tempo parecia ter parado, carregando o peso de versões abandonadas.
Ah, essas múltiplas faces que o espelho refletia, nenhuma delas inteiramente familiar. Eram máscaras provisórias, moldadas por expectativas alheias e tentativas vãs de me encaixar em contornos que jamais foram meus. Qual delas, eu me perguntava, era a verdadeira? E, mesmo que a encontrasse, como poderia vesti-la sem sentir o tecido estranho, as costuras apertadas em minha própria pele?
Foram inúmeras as investidas, os contornos forçados contra moldes alheios, na busca por um encaixe ilusório. Em que me tentava enquadrar, afinal? A própria forma se esvaía, tornando-se uma sombra indecifrável na neblina da minha confusão.
Naquele labirinto de identidades provisórias, eu me perdi de mim. A busca pela essência, pelo núcleo indivisível que me definia, esmoreceu como uma chama vacilante. O sorriso, antes espontâneo como o desabrochar de uma flor, tornou-se um exercício consciente. E mesmo quando meus lábios se curvavam, pairava a dúvida cruel: era alegria genuína ou apenas uma pálida imitação, uma resposta condicionada ao espelho do mundo?
A jornada de reencontro era árdua, um caminhar hesitante por um terreno desconhecido. Alguns dias, os passos eram lentos e arrastados, como se o próprio tempo conspirasse contra a urgência da descoberta. Em outros, a esperança acendia um farol distante, impulsionando-me por sendas mais longas, mas promissoras.
Mas eu pressentia, no murmúrio silencioso da alma, que o encontro era inevitável. E quando, finalmente, reconhecesse meu próprio reflexo, límpido e despojado de artifícios, ah... naquele instante, eu ergueria uma muralha intransponível contra qualquer sombra que ousasse me desviar da luz reencontrada. Jamais permitiria que os fantasmas do passado me arrastassem de volta ao labirinto. A liberdade de ser, em sua plenitude, seria meu tesouro mais precioso, guardado a sete chaves no santuário do meu ser.
Mas Deus, que amou o mundo de tal maneira...o que sente quando vê as criaturas que Ele criou para amar, cuidar, abençoar os seus; se matando, negligenciando, humilhando, arrancando gemidos de dor ao invés de alegrias?
Aprendi a importância de ser honesto comigo mesmo, por mais difícil que isso possa ser. Essa honestidade trouxe a clareza que precisava para enxergar o que realmente importava.
Sem liberdade de expressão, o ser humano vira autômato: corpo sem alma, programado para obedecer.
Perde a identidade, a capacidade de pensar e viver com autenticidade; restando tão somente o ser antes do sopro que o tornou alma vivente.
Por todo este tempo, eu vivi... respirei, caminhei, cumpri os dias como quem atravessa paisagens sem se deter nelas. Estive presente, mas não inteiro. Fiz o que se esperava, sorri quando era preciso, calei o que gritava por dentro. E, ainda assim, algo sempre faltava.
Agora entendo: eu vivi, sim… mas nunca tive uma vida que fosse verdadeiramente minha. Nunca abracei meus próprios desejos sem medo. Nunca me permiti ser, apenas ser, sem me moldar ao olhar dos outros.
Talvez, só agora, ao reconhecer essa ausência, eu comece a construir o que é meu... um caminho onde viver não seja apenas existir, mas pertencer a mim mesmo. E nisso, finalmente, pode nascer uma vida.
posso ter o mundo aos meus pés porém, sem a tua presença o abismo continuará em meu ser...só tu és o Deus das profundezas e das alturas. não importa o quão longe eu esteja, eu sou complexo e tu és o infinito.
Ser Artista é Difícil;
Ser Artista é ser Guerreiro;
Ser Artista é ser um Carpinteiro;
"UM CARPINTEIRO DA VIDA!"
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