Viver em Sociedade
"-O problema é a sociedade saber que nós somos conscientes, e inteligente.. .Isso é bastante perigoso para nós mais bastante raro e incomum para ela.. .
Se felicidade incomoda me encontro num incômodo absoluto a sociedade, e só lembrando que não é a felicidade que se desloca é o incomodado que se retira.
Prefiro chorar em meio a angustia das pessoas ,que ver a sociedade se acabando pouco a pouco fazendo o mundo encher de escuridão buscando a morte e sofrimento então me pergunto para quer chorar só para ter um ato de clemência e fraqueza em toda tolerância no mundo o que será do mundo do sofrimento humano será que em meio essa guerra os fracos se levantaram em meio de justiça ou a maioria será vencida por aceitar os fatos que seus sonhos terá acabado, ou por vez os fortes esqueceram com o tempo a verdadeira causa da vida, que é acreditar em meio de solidão e tristeza em seu coração só ele te dará e mostrará forças para continuar e lutar.
TEMA:
A Promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica no nosso Mundo em tempos da Inteligência Artificial: Ações para Reforçar as Estratégias existentes
QUESTÃO DE ANÁLISE:
Quais são as ações para reforçar as estratégias de promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica no nosso Mundo em tempos da Inteligência Artificial?
SÍNTESE:
As ações para reforçar as estratégias de promoção do Bem-estar e da Sociedade Pacífica no nosso Mundo em tempos da Inteligência Artificial são:
1. Introduzir a 'Educação para Serenidade' como Disciplina Curricular em todas as Escolas Secundárias do Mundo.
2. Potencializar as competências de operacionalização dos Objetivos do Domínio Afetivo nos Professores de todas as Escolas do Mundo.
3. Introduzir Programa de Melhoria da Serenidade pela Atenção em todas as Comunidades do Mundo através de Professores e Alunos voluntários sob direção dos Serviços Distritais da Educação com um incentivo monetário simbólico aos voluntários.
O homem é uma construção tão poderosa que o estado quer dominar, a sociedade teme e os opositores querem tomar sua representação, mesmo sem ter a coragem de carregar seus fardos.
"Vivemos numa sociedade onde a imagem fala alto e a essência morre muda. Julgam teu valor pela aparência e ignoram tua alma. A vitrine vale mais que o conteúdo."
— Purificação
Se você quiser construir a cidade das estrelas, uma nova sociedade, você precisa ser guiado pela intuição.
(Raul Seixas)
Da vida que te faz,
existe uma variedade;
do tanto que te molda,
um servo da sociedade.
Onde está minha pessoa,
perdida dentro do corpo?
O que realmente aparece
é a casca de muitos desgostos.
Do tanto que te domina,
não parece, mas acostuma.
Entre os altos e baixos da vida,
existe a breve luz da lua.
Repetição: insuportável. Não aguento; é intragável, nojento, repulsivo.
Como sociedade, evoluímos: em tecnologia, em ciência, em sabedoria. Mas não nos livramos dessa maldição eterna, dessa praga indissociável do âmago do homem. Como a serpente Ouroboros, que se devora eternamente. Estamos perpetuamente num ciclo infernal: constante, infinito, desgastante.
Em prisões, estudamos. Nos mesmos domínios, trabalhamos para nossos senhores. Nas mesmas zonas, somos escravizados por nossos vícios. Sem dúvida, o verdadeiro mal da humanidade é o vínculo: imaterial, psicológico, inapagável. Vínculos são as correntes que nos prendem, nos aprisionam, nos suprimem.
Quando quebramos essas correntes, a verdadeira liberdade é encontrada. Porém, com essa liberdade irrestrita, surge uma corrupção que destrói a alma: a solidão.
Vazio insuportável. Um vácuo que nos força a preenchê-lo.
E nesse bizarro paradoxo, corremos para ocupar esse vazio com mais vínculos, nossa maior fraqueza. Por isso, forte não é o homem que acumula laços, mas aquele que aprende a viver no vazio, sem amarras, pois preenche a própria alma com nada além de sua vontade.
No universo contemporâneo, o guarda chuva do diagnostico cresceu muito em toda sociedade, e com isto vários comportamentos diferentes nas crianças, jovens e adolescentes são erroneamente vistos e taxados como sinais de bipolaridade e autismo. Mas na verdade não são, são apenas defesas e desvios comuns da personalidade que ainda responde perguntas.
As amizades que escolhemos
refletem diretamente
a sociedade em que vivemos
e o tipo de pessoa que somos.
A aprovação não define quem somos, embora a sociedade insista em cobrá-la. O caminho consciente é libertar-se do peso da opinião alheia e voltar-se para dentro: para o próprio eu, para as escolhas que nascem da alma, para a vivência que é só sua. É no amor-próprio que habita a força. Viver a própria vida é não depender da empatia dos outros, pois ela nem sempre virá. E ainda assim, é preciso seguir.
