Vivências de uma Vida
Estações
No Teatro da Vida vivemos momentos.
As quatro estações são vivenciadas pela nossa essência.
Primavera, Verão, Outono e Inverno.
Primavera é a estação das cores, da diversidade das flores, do canto dos pássaros, da alma saltar de harmonia, é o momento de renovar as energias.
Verão é a estação quente, do calor, de viver com intensidade, sair, curtir, extravasar, com dias longos para longas prosas com amigos realizar.
Outono é a estação da metamorfose, novas folhas, novos brotos, novos projetos, novos caminhos.
Inverno é a estação mais fria e seca, e por isso ficamos mais introspectivos, no entanto é aqui que novos brotos surgem para uma nova frutificação.
Não importa a estaca, você está vivenciando a metamorfose da vida.
Então levante a cabeça, abrace a vida e siga.
Pois grandes coisas você pode realizar.
Bom dia!
DIANTE DE TANTAS VIVÊNCIAS, DE MÚLTIPLAS EXPERIÊNCIAS VIVIDAS, EM TANTAS ÁREAS DA VIDA HUMANA.
HOJE APENAS UMA COISA ME IMPRESSIONA E ME COMOVE DE VERDADE:
NÃO RARO CHEGO AO PRANTO INEVITÁVEL. É QUANDO VEJO GENTE AGINDO COMO GENTE, PRATICANDO O MAIS SUBLIME DOM DE DEUS E DA NATUREZA. DOANDO SEM INTERESSE, PRATICANDO O DAR PELA SIMPLES CONTEMPLAÇÃO DA FELICIDADE DE QUEM NECESSITA DE CONSOLO E DE ABRIGO.
Vida feita de escolhas e experiências, experiências boas e vivências boas, experiências ruins gera arrependimento, aprendemos com erros, tudo na vida é passageira principalmente ela
A batalha da vida nunca acaba vai do nascer ao morrer. E tudo q vivenciamos no dia -a- dia faz parte da batalha do viver.
Eu sou vagabundo„
Com a vida de compromisso„
Diante do precipício„
Oficio é vivenciar a vida„
Como vicio„
Um eterno andarilho„
A rotatória imprevisível da vida
A minha trajetória de vida se constitui de tênues vivências, intrigantes, empolgantes, avassaladoras, e por vezes um tanto chocantes.
Abençoada por ser nascida em uma típica cidade interiorana do estado de São Paulo, percorrendo com afinco as entrelinhas da vida, com o seu coração repleto de bom humor, compreensão e compaixão.
Logo, ela, a tal Carolina, a autêntica travessa menina, pelos lugares aos quais ia, acompanhada sempre por sua paixão pelo ser humano, era sim, ela a pequenina poetisa, que por inúmeros obstáculos resistia bravamente, jamais permitia que a maluca idéia de abandonar a sua tão excêntrica rima tomasse conta de seu pensamento.
Atualmente, já bem amadurecida e vivida, aquela calma garota interiorana, optou por trocar o seu sonho de ser poetisa, pelo de se tornar uma relevante e íntegra juíza.
E crente e baseada em sua extensa bagagem de vida, ela não adia mais, nenhum intuito que complete, ou acrescente conhecimento ao seu imenso baú de memórias infinitas.
Escrito por Madam Avizza (C.M.G.C.) na cidade de Santos - SP
Porque a idade não perdoa, avançam as vivências, as experiências de vida, o saber estar e o saber ouvir... Também distinguimos melhor o valor das virtudes e o preço dos defeitos!
- O que mais importa na vida não são as conquistas materiais e sim o que você é capaz de vivenciar a partir delas.
Anastácio. Livro: Decidi Viver o Sucesso
Ser feliz é estar presente com o coração e alma.
Em todas as boas vivencias da vida.
Buscando ser o melhor pra si próprio e assim podendo transmitir ao outros.
Haverá sempre um apelo
Para que se compreenda
Os motivos ao qual a vida
Nos leva a vivenciar.
Pessoas se fazem de santas
Bondade onde não existe.
Ouvem atrás das portas
E sorriem com a desgraça alheia.
O mundo sobrecarrega
As costas com o tempo, pesa
E a vida que poderia ser fácil
Se desespera.
Encontros são desfeitos
O rumo traçado toma uma via
De tropeços.
E o que era saudável
Adoece, por falta de consenso.
Minha vida literária nunca esteve separada da minha vida ideológica. Minhas vivências são, precisamente, ideológicas, políticas e de luta social.
Para viver a vida...
Tem que saber viver,
Tem que vivenciar,
Tem que viver intensamente,
Tem que acordar seu Coração!
02.04.2020
Não espero fazer da vida sobrevivência prorrogada, anseio vivenciá-la a velocidade natural. Sem ansiedades que invadem minhas decisões.
Qual o verdadeiro sentido da vida? Viver vivamente a vida com vivacidade e vivência voltada para o céu.
Depois de tanta vida, comecei a viver. Veio à mente a lembrança do que perdi em vivências consistentes, por acreditar nas disputas mercadológicas; nas corridas para o sucesso notório. Tudo sempre mais público do que pessoal.
Faz tempo, deixei de viver em razão dos outros. Aprendi a saber que estou em mim. Sei me doar sem doer por excesso de autocobrança. Faz-me bem olhar o mundo com serenidade, sem temer a sombra; o anonimato; a classificação nesse concurso instituído por uma sociedade viciada em superar o próximo.
Demorada maturidade. Não tardia, exatamente. Apenas demorada. Em tempo de me recompor, adaptar as sucatas do meu ser e renovar conceitos. Vencer preconceitos. Preencher vazios e me realizar como repessoa.
Aprendi que a vida é um processo eminentemente complexo. Um processo em que a humanidade vivencia sobre as coisas que te levam para qualquer situação que lhe satisfaça ou dessatisfaça. Aprendi que não se pode dizer ao humano sobre tal processo da vida é "certo" ou "errado", "paz" ou "vingança", "amor" ou "ódio", pois racionalmente não existe a verdade absoluta. Aprendi que não se pode julgar o humano em todo o processo que está fazendo lhe sentir "confortável". Aprendi que o humano sabe qual é melhor exclusivamente pra si, pois cada ação sua, há reação pra assumi-la. Afinal de contas, aprendi que tudo tem uma história ideológica por trás de todo o processo da vida.
Com base nas diversas vivências que nos são oportunizadas ao longo da vida, assimilamos alguns aprendizados, sem a obrigatoriedade de, previamente, termos contato com teorias, ideias ou registros de outrem sobre o objeto que está sendo conhecido.
