Vivemos Momentos
Vivemos as nossas vidas em busca de algo que nunca somos capazes de encontrar, porque não sabemos, com clareza, o que seja e como encontrá-la.
Idiotas com pós-graduação dirão que o progresso que vivemos nos últimos anos é a prova de que podemos nos libertar da mecânica do destino.
Vivemos em tempos difíceis, onde
ferir virou like,
apoiar ficou raro,
e ajudar virou interesse.
Apegar-se somente a Deus
é o único caminho.
Mauricio Manoel
Senhores! Permitam-me alguns instantes da vossa preciosa atenção!
Vivemos tempos sombrios, de gravidade inquestionável! O tecido moral da humanidade — outrora sustentado por valores sólidos e transcendentes — encontra-se desintegrado. Caminhos ilusórios são travestidos de soluções; mentiras estruturadas são distribuídas como se fossem verdades absolutas; e o vazio existencial alarga-se como um abismo insaciável nas almas desorientadas!
A fé, outrora força motriz de civilizações inteiras, agoniza sob o peso da indiferença e da relativização ética.
O ser humano — esta entidade racional dotada de espírito — naufraga!
Naufraga, senhores, num oceano de desinformação, de idolatria do ego, e de distanciamento do Eterno.
É neste cenário, absolutamente caótico, que se ergue a Voz Inconfundível.
Não é voz de homem.
Não é voz de ideologia.
É a voz do próprio Logos, do Verbo encarnado, que proclama com autoridade irrevogável:
“Eu sou o caminho, a verdade e a vida.”
Não há ambiguidade teológica aqui. Ele não aponta: Ele é.
Não sugere alternativas: Ele se impõe como Absoluto.
Não oferece paliativos: Ele é a plenitude da existência.
Pergunto, com veemência:
Onde estás, ó alma humana, neste exato momento?
Em que vereda espiritual caminhas?
Qual a fonte da tua verdade?
De que essência se compõe a tua vida?
Jesus de Nazaré não é uma figura mitológica nem uma doutrina opcional.
É a manifestação objetiva do Divino no espaço-tempo.
É a ponte entre o perecível e o eterno.
É a resposta definitiva às angústias ontológicas da humanidade.
Sigamos, pois, sem hesitação, com racionalidade iluminada e fé inquebrantável.
Firmes, lúcidos e convictos.
Porque Cristo é — sem margem de dúvida — a única esperança legítima da humanidade!
Jesus é lindo.
Vivemos num mundo onde todos me parecem um pouco loucos, excepto tu e eu, e mesmo assim, tenho dúvidas a nosso respeito. Segundo um estudo da especialidade, os psiquiatras dizem que uma em cada quatro pessoas tem um problema qualquer na cabeça. Confesso que considero esta percentagem muito modesta em relação ao que vejo, e acho que, para comprovar esse estudo, devemos estar de olho em três dos nossos amigos: se todos eles nos parecerem normais, os doidos até podemos ser nós. E além dessa grande possibilidade, as nossas loucuras são muitas vezes as mais sensatas emoções e tudo o que fazemos deixamos de lembrança para os que sonham um dia ser como nós, mas menos loucos e mais felizes.
Vivemos um tempo em que a Constituição é frequentemente lida, mas raramente compreendida; invocada em discursos, mas negligenciada em decisões. Quando o pacto constitucional se curva ao arbítrio dos fortes ou ao clamor das massas, o Estado de Direito adoece, e, a toga, outrora símbolo de equilíbrio, arrisca-se a tornar véu da conveniência ou espada do populismo togado. Adib Abdouni
"Jesus disse para amarmos uns aos outros, mas vivemos num mundo, onde o distanciamento é ordem natural, saindo daquele ensinamento deixado por nosso Mestre"
O medo da morte não necessariamente define seu próprio temor. Ser honesto é admitir que vivemos por pessoas, não por nós.
AGRADECER !
* Por Cada Dia Que Vivemos .
* Pelos Desafios Diários .
* Por Nossa Familia .
* Pela Saúde .
Somos a passagem,
S transformação dos mundos
Dos universos paralelos onde vivemos
Em cada pulsação
Respiração
Vibração sem fim
Gratidão
Paz no 💓
Vivemos num mundo caído. Somente no céu tudo é perfeito, da forma que Deus quer. É por isso que somos orientados a orar: "Seja feita a tua vontade na terra, assim como no céu" (v. Mateus 6.10, KJV). (...) Sabemos [...] Nossa esperança em tempos difíceis não é fundamentada em pensamentos positivos, em anseios ou num otimismo natural. É uma certeza que se fundamenta na verdade de que Deus tem pleno controle do Universo e ama todos nós.
Somos Brevidades
Vivemos apenas uma vez.
E nesse único sopro de existência,
resta-nos provar da vida
a sutileza dos instantes mais nobres —
aqueles que, embora raros,
carregam em si uma eternidade condensada.
Mas tais instantes são breves.
E quando falo em brevidade,
é porque o ser humano nada mais é
do que um viajante de passagem.
Como um compasso invisível,
nosso coração marca o ritmo,
nossa alma vibra,
até que, um dia, a música silencie.
E de nossa curta travessia
sobre esta esfera que chamamos Terra,
não herdaremos riquezas,
não guardaremos posses.
Restarão apenas lembranças —
essas frágeis centelhas de eternidade.
Porém, quantas vezes as ignoramos?
Quantas vezes as deixamos adormecer,
cegos pela pressa,
surdos pelo ruído do mundo?
E, assim, distraídos,
nos perdemos no caos,
renunciando, ironicamente,
à face mais bela da existência.
Só então, diante do tarde demais,
lembramos daquilo que esquecemos.
Pois somos brevidades —
fagulhas efêmeras
em meio ao infinito universo.
Vivemos de escolhas, isso é certo. Se elas, as escolhas, ao longo do tempo, se tornarem boas ou péssimas, foi por escolha nossa.
Vivemos num mundo em que sorrisos não são sorrisos
Não são de alegria
Não são de esperança,
Simpatia ou amor
Sorrisos são máscaras
Escondem punhais
Raiva e ódio
Sorrisos deixam a presa confortável
Tiram dela o medo,
A expectativa da defesa
A presunção da tragédia
Quando se sente a dor
É porque já chegou ao fim
O punhal já se cravou
Agora não há mais o que doer
Vivemos com o que temos; nascemos, alguns, com imposições duras que, infelizmente, perduram para a vida toda.
A Malica do Amor
Sentado aqui, perdido em pensamentos sobre tudo o que vivemos — as horas que nos pertenceram, os textões infinitos trocados, as brigas nascidas das minhas grosserias e das minhas queixas contra seus questionamentos insaciáveis e manipulações silenciosas — percebo que volto sempre à mesma pergunta: o que realmente importa? A minha vontade ou a sua? O seu capricho ou o meu? Será que é só isso o que importa?
As pessoas vêm, partem, algumas permanecem para sempre. E não falo da presença física, mas da companhia invisível, filosófica, imaterial e inesquecível. Sei que habitarei em você, assim como você habitará em mim, por toda a existência dos nossos seres. Enquanto nossas essências resistirem ao tempo, seremos eternamente parte um do outro.
Perdoe-me por ser o seu demônio mais cruel. Eu também te perdoo por, às vezes, querer cortar as minhas asas. Cresci em você, e você em mim, e nossas raízes se fundiram nesse universo malicioso e, ainda assim, divino do amor.
Mauricio Macedo
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