Vivemos
Ninguém é perfeito: na vida por muitas vezes vivemos tentado acertar o que já não estava dando certo, E o erro se torna ainda mais errado e dificil de se acertar. Na moral,faça sempre o certo... mesmo que os outros achem errado.
"Ainda vivemos em uma sociedade que infelizmente cultua o patriarcal, pois esta deveria ser extinta por não ter o devido respeito para com aquelas que amamos."
A luta do Divino com a Contaminação, dos seres e humanos. Vivemos no século das aberrações e modificações do seres, modificamos sua essência pura.
Precisamos abandonar o modo automático de vivemos e o substituirmos pela tomada de ações conscientes.
Minha mãe sempre me falou que essa é a fase do muito, na qual vivemos muito intensamente; E ele me fez viver intensamente.
Então quando me perguntarem o que é a fase do muito, sem sombra de dúvidas, a minha resposta vai ser ele.
Vivemos em uma época na qual, em muitas sociedades, as pessoas se sentem decepcionadas com o contrato social e com a vida que ele lhes oferece.
CÂNTICO DE PÁSCOA
Eu sei que tudo irá passar
Em meio esse tempo de vaidades
Do qual vivemos a fadigar
Buscando esperanças e verdades.
Assim te desejo tempos oportunos
De glórias muitas de muito amor
Paixões intensas e caminhos puros
Oportunidades únicas ao seu favor,
Mas de tudo não se orgulhe amigo
Desencanto terá e eu te digo
A estrada é árdua a todo o viver...
Mesmo os que dizem sem esperança
Sem mesmo amar sem confiança
Nas verdades em Deus nada é sofrer!
O amor está em todos
Os detalhes que a gente
Deixou passar.
Agora vivemos
A cobrar por tudo
Que nem nós mesmos
Fomos capazes de dar,
Fazer, insistir ou desistir.
O amor está em todos
Os detalhes que a gente
Deixa passar...
Distante
Das mãos
Dos olhos...
Fazendo vazio
Ficar o coração.
Paixão morre
Amor não!
.
- Carla Ramires
Escravos Digitais
Um dia sem celular pode ser um dia de tédio.
Vivemos hoje na cultura do espetáculo virtual.
Tudo é fragmentado, transitório.
Vemos só fatos isolados e buscamos o que é rápido e útil.
Informações que não duram e logo buscamos outra novidade para substituí -las.
Vivemos na ciranda do modismo, com algo que é logo pulverizado com o passar dos dias.
Há pessoas que vivem rodeadas por outras milhares de pessoas e que mesmo assim se sentem sozinhas.
Nossa vida chega a ser virtual cheia de conectividade. Sabemos muito da vida uns dos outros e temos dificuldades em saber o que sentimos, o que nos alegre, o que realmente queremos.
São tempo de arte sem beleza, filosofia sem verdade, moral sem bondade, erotismo sem amor, política sem justiça e de religião sem transcendência.
( Vinicius Bernardo)
Esquecer o que já vivemos é bom até certo ponto, deste ponto em diante é tentar apagar a história... História não se apaga se conta e se propaga.
Cada ciclo da vida, seja aberto ou fechado é para que venhamos entender que vivemos sobre processos. Desconstruimos, reconstruímos e logo percebemos que vivemos em movimentos.
Vivemos na esperança de encontrar um grande amor, esse amor vaga sobre um céu infinito, de longe avistamos o brilho resplandecente da paz que se almeja do amor, brilho do encanto da magia do gozo da confiança de nos entregarmos a quem verdadeiramente nos amará e apreciará.
A diferença entre ter medo do escuro ou da luz, não é uma questão idade, e sim do quanto vivemos e sofremos. Ao contrário, quando se procura a luz, é um claro sinal que a vida já terminou.
Infelizmente, vivemos num país de violações, ofensas várias, diatribes jorrando pelo ralo; o estado democrático de direito é apenas um mero rótulo de linguagem, simples folha de papel, sem valor normativo, pois a força do poder dominante é quem manda por aqui. As rupturas começam pelo próprio sistema de Justiça. Há órgãos que se apresentam como palatinos da Justiça, arautos dos semideuses. O crime de usurpação de função pública ainda previsto no artigo 328 do CP é letra morta na legislação, fantasia normativa, faz parte dos exemplos de adequação social, todo mundo quer um tantinho de poder, todo mundo cria órgãos de conciliação sem poder legal. Todo mundo legislando por meio de resoluções e das famigeradas recomendações. Todo mundo quer investigar, é claro, selecionando os casos de holofotes, de repercussão social, e sem habilidades acabam destruindo reputações, jogando nomes de pessoas na lama, no esgoto, um turbilhão de violações de direitos humanos, são cabotinos de plantão, caçadores de mídias e de redes sociais.
A realidade na qual vivemos foi construída pelos detentores do poder, a fim de perpetuá-lo. A ilusão é profunda e multifacetada, tanto para membros da população geral quanto para os próprios indivíduos pertencentes ao Estado. O sistema de poder foi aprimorado ao longo dos milênios, tendo tomado para si diferentes aspectos da vida cotidiana e monopolizado tarefas e serviços que antes eram vistos como papel da família e da comunidade. Assim, lentamente infiltrando-se nos diferentes meandros da vida social e da realidade econômica existente, a classe dominante não apenas adquiriu nível de poder diferente em patamar que o restante da população; fez germinar um sistema estável de manutenção do poder adquirido, com capacidade de se retroalimentar e fortalecer continuamente a ilusão que o torna possível.