Vítima
Eu Sou o Mar
Eu sou o mar
Estou a espreita
Da vítima perfeita
Quero você
Que nao sabe nadar
Sabe nada
Sabe nada
A espreita eu
Eu sou o mar
A espera de voce
Vítima perfeita!
A dor te traz lições, só que as pessoas confundem.
Vestem a roupa de vítima e se entregam ao desprazer de não dar a volta por cima...
E o tempo não lembrou que hoje fazia aniversário.
Vítima de si mesmo, sua vida acabou caída no esquecimento.
Não sentir ciúmes é uma coisa boa, não ser vítima dele, tanto quanto. Ciuminho que envaidece é ótimo e normal, mas possessividade e insegurança não é demonstração de Amor, é ciúme que ofende.
Sentir-se seguro na relação mostra o quão confiante você é do seu Amor e principalmente de si mesmo, o quanto é seguro de quem ama, mas também de si próprio e o quanto é certo que os alicerces da relação são fortes.
A base da confiança é a verdade, a lealdade e o respeito. Se estes existem, não há razão para qualquer outro sentimento que não tenha relação com o Amor que se sente. Confie em si e no casal que são.
Relação à base de desconfiança não vinga ou murcha, porque não tem e jamais terá graça, respeito ou fundamento algum para existir.
Não que eu queira me passar por inocente ou ser a vítima da história, mas sinto coisas que dificilmente algum outro homem sente e a poesia é a melhor forma de te explicar isso, fazer com que você entenda isso, hoje eu não pude estar com você, mas mesmo assim eu estou do seu lado, hoje talvez eu não pudesse te ligar pra dizer “eu te amo”, mas mesmo assim eu te amo demais, poderemos passar semanas sem nos ver, mas mesmo assim estarei à vida toda te esperando, esperando o nosso encontro, é pouco mais é o pouco que é bom e não é pra sempre, pois vai nascer à época que nós iremos ficar juntos e nada vai nos separar, e daí começará a nascer pouco a pouco tudo, mas tudo o que? Tudo o que sonhamos quando estamos juntos, tudo mesmo, tudo, tudo, tudo. Não sei se sou o melhor namorado do mundo, mas sei que faço tudo pra ser o melhor pra você, se eu falhei lhe peço perdão, mas não fica indiferente e não adianta dizer que não, porque eu sei, percebo de longe a sua indiferença, senta, conversa, não existe coisa mais linda do que o diálogo entre namorados, mas não deixa o nosso amor morrer aos poucos, lembra que eu existo, e mesmo com todos os defeitos do mundo, eu te amo acima de tudo.
Acho que sou vítima de algum mal da sociedade, que me prende e não me deixa perceber que tenho apenas uma vida para mostrar a que vim.
VÍTIMA? VOCÊ?
Culpar a vítima pela violência sofrido é tão comum quanto culpa-la por respirar!
Muitas mulheres sentem medo de falar e denunciar, porque quando as que têm essa coragem, a própria sociedade automaticamente traça formas de desencoraja-las, intimida-las
e condena-las!
EI, EU SOU UMA VÍTIMA!
A cultura do sacrifício humano, religioso ou não tem que acabar.
Um inocente é sempre a vítima!
Não há justificativa para as atrocidades do Humano a outro Humano!
Os tempos se findam, a História se faz e a Cultura de Época, sim, são gatilhos e alimentos às Políticas Contemporâneas. Entre erros e acertos, este termômetro não esfria.
A forma de ver e analisar "Fatos Históricos", nunca será igual para todos.
Então, a quem deve ser destinado a menos valia, àqueles que praticaram e praticam sacrifícios humanos ou àqueles que só passam pela História da Humanidade, com "cara de paisagem", sem nunca ter dado um gesto ou uma palavra,
para que tais fatos que recheiam a História de atrocidades e dores, findam, fingindo incompreensão da política da não violência, do humano contra outro humano, para justificar o que um terceiro humano não consegue entender.
A violência, seja em qualquer tempo, estância e grau, nunca deve ser palco de êxito e vitórias para os algozes.
A cultura de sacrifícios religiosos têm que acabar.
A vítima cria problemas.
O Salvador afirma resolver todos eles.
Pontualmente falha.
A vítima culpa o Salvador.
O Salvador distancia-se da vítima.
O primeiro sente-se abandonado.
O segundo se sente impotente.
Fim da química.
Fim do amor.
Fim do ciclo.
Paciente Inglês
Existe em mim uma gigante que já adormeceu por ter sido enganada, traída e vítima de mentiras mal contadas. Existe em mim uma dama que ama à noite, vestida de vermelho, ou a cor que vier na cabeça. Existe em mim uma mulher sóbria, que acorda dos goles que a vida lhe fez engolir forçadamente.
Existe a mulher que sorri, ama e sente.
Nildinha Freitas
