Existência da Vida
Estamos próximo a um colapso existencial, temos tudo que preenche o apetite do consumo desenfreado e nada que dê significado à vida.
Você é especial: nunca existiu alguém como você e nunca existirá, pois você é uma manifestação divina única.
“Vivendo percebi que espiritualidade é...
É o que fornece sentido para a vida
É o contato com o transcendente
É a busca por nossas respostas
É maior que a religiosidade
É a ligação com o sagrado
É uma forma de existir
É além das religiões
É o desconhecido
É o indetectável
É o amparo
É o amor
É amar
É ser”
Sinto uma necessidade de partir
Para lá dentro da minha alma
Desvendar os meus anseios
Desta vida personificada em minha visão.
O vazio existencial não é somente a tristeza sentida, mas um transbordar em si mesmo diante do excesso da falta
No ser da alma
O tempo é o infinito
Está no início do fim
E no fim do início
A alma não se cansa
Até abrir a janela de seu ser
E na eternidade se encontrar
Para o céu seu coração conhecer
Em sua vasta existência fará escolhas
Amar a lua e apaixonar-se por suas fases
Ou ter a (des)ilusão de ter as estrelas para si
Não há lógica e nem ordem cronológica
Para o ser que vive é um mistério que seduz
Enquanto o que morre o desespero lhe conduz
A aventura como manifestação da vida
Se aventurar é ir em busca de algo que não se sabe o que é, mas que se tem a necessidade de procurar. Por ser a aventura um desejo por algo que se falta, muitas vezes o aventureiro é tido como uma pessoa perdida, sem objetivos na vida. Entretanto, o aventureiro é alguém para quem a realidade não lhe basta. Ele sempre quer mais. Não que seja um egoísta ou ingrato diante do que já possui. Pelo contrário, quer mais para compartilhar mais. O aventureiro é um desbravador das belezas e contrastes do mundo, afim de apresentar aqueles que não possuem a pré-disposição para desbrava-la. De tal modo, o aventureiro trilha caminhos antigos e novos, em busca de apresentar as pessoas, para que estas também possam experimentar as novidades e grandiosidades desse planeta.
"Ser justo ou injusto com eles não faz sentido: eles não existem". Era preciso dar uma alma a essa matéria, criar-lhe uma vontade. (...) "Há que empurrá-los", pensava, "para uma vida forte que traga sofrimentos e alegrias, mas que é a única que conta"
“Não se trata apenas de existir, mas de reconhecer no que se vive. Meu corpo é real ou sou prisioneiro do próprio sonho?”
A vida é um jogo de infinitas posições, onde a solitude é uma ilusão e a paralisia, um fora de jogo existencial. Mover-se é ser, é co-criar a realidade, é evitar a invisibilidade do estático.
Dinheiro é deus morto,
mas ainda assim nos ajoelhamos.
Ele não nos vê.
Não nos ama.
Mas imprime silêncio
nos corredores das clínicas,
nos apartamentos sem janelas,
nas decisões entre o pão e o ônibus.
E a gente segue,
curvado,
pagando juros por existir.
Este mundo, ou a circunstância em que me encontro submerso, não é apenas a paisagem que me cerca, mas também o meu corpo e a minha alma.
Eu não sou o meu corpo; encontro-me com ele e com ele tenho que viver, esteja são ou doente. Mas também não sou a minha alma; encontro-me com ela e preciso dela para viver, ainda que, às vezes, ela me sirva mal por ter pouca vontade ou nenhuma memória.
Corpo e alma são coisas, e eu não sou uma coisa, sou um acontecimento, um drama em movimento; uma luta incessante para me tornar aquilo que devo ser.
"É muito louco esse mundo..."
É muito louco esse mundo…
Quando somos crianças, tudo o que queremos é crescer.
Ficamos ansiosos pelos 18, como se essa idade fosse um portal mágico pra liberdade, pra vida de verdade.
Mas quando ela chega… mal dá tempo de sentir.
Ela passa. Rápido. Rápido demais.
Mais veloz que um foguete, mais impiedosa que o tempo.
E aí, o que era sonho, vira rotina.
A liberdade vira responsabilidade.
A pressa vira cobrança.
E o medo começa a crescer dentro do peito.
Medo de não dar tempo.
Medo de falhar.
Medo de ir embora desse mundo sem entender direito o que viemos fazer aqui.
Porque, no fundo, ninguém sabe o que vem depois.
E talvez seja isso que mais assuste:
essa incerteza do destino final, esse silêncio depois da última batida do coração.
Mas enquanto estamos aqui…
Talvez o segredo não seja entender o final,
mas dar sentido ao agora.
Viver de verdade.
Amar sem medida.
Ser presença.
Ser memória boa.
Ser o que o tempo não apaga.
"Por que a partida é tão inexplicável?"
Talvez porque ninguém está realmente preparado para o fim.
Passamos a vida tentando entender o começo, lutando para nos encontrar, e quando percebemos... o tempo já está nos escapando pelos dedos.
Corremos tanto. Atrás do que? De dinheiro? De aceitação? De promessas que nem sempre se cumprem?
E nessa corrida desenfreada, esquecemos de viver.
Esquecemos que cada dia pode ser o último.
Esquecemos de olhar nos olhos, de escutar com o coração, de abraçar sem pressa.
A vida é pequena, sim.
Mas não no tempo.
É pequena na forma como a vivemos — cheios de medo, de dúvidas, de silêncios engolidos.
Temos medo do amanhã.
Medo de partir.
Medo do que vem depois…
Mas às vezes, o que mais assusta é a ideia de partir sem ter vivido de verdade.
Sem ter deixado uma marca de amor, de verdade, de presença.
Então, talvez a pergunta não seja "por que temos que ir embora",
mas sim: o que estamos fazendo com o tempo que ainda temos?
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