Viagem

Cerca de 2928 frases e pensamentos: Viagem

⁠"Cada viagem é um caminho de luz, onde o espírito se amplia e a mente se faz horizonte, revelando na vastidão do mundo a força interior da alma."

⁠Esta é uma viagem que ninguém havia feito antes
Alice, suas maravilhas e o Chapeleiro Maluco
Caminharemos por esta estrada e nunca vou me cansar
Até que o tempo traga o branco aos seus cabelos
E o céu devagar se torna transparente
O Sol ilumina as fraquezas das pessoas
Com sangue nas mãos eu subirei todos os montes
Eu quero chegar onde o olho humano não alcança
Para aprender a perdoar todos os meus pecados
Porque as vezes até os anjos têm medo da morte

E me sobrou uma folha na mão e meio cigarro
Vamos fugir daqueles que têm muita sede de vingança
Desta Terra firme, que agora sinto sufocar
Ontem fiquei quieto, pois hoje serei a tempestade

Inserida por giovanna_flores

⁠Lendo os clássicos é como se você tivesse fazendo uma viagem pro passado, e nessa viagem você vai coletando não só informações como também emoções.

Inserida por attiliomilone

⁠Ao começar a ler um livro, embarco em uma viagem, uma verdadeira jornada. Às vezes longa, outras vezes curta. Ando por lugares onde nunca pisei, converso com pessoas de outros tempos, às vezes concordando, outras discordando. Sem saber onde irei chegar, acabo encontrando comigo mesmo. Uma viagem de muitas incertezas, mas com uma certeza constante: ao desembarcar, eu não serei mais o mesmo.

Inserida por Marcelocorreia

⁠Viagem no Cosmos da Mente

Estamos sempre em movimento
Essa é a essência da vida.
A inércia é relativa, pois mesmo parados
A mente vagueia, passeia, divaga.

A prova disso é que, nesse exato momento,
O sistema solar avança velozmente
Pelos confins da Via Láctea.
Em um frenesi sem fim.

Para onde estás indo, oh estrela amada?
Por que nos conduzes ferozmente pela vastidão sem fim?
Será que o destino final realmente importa?
Ou a nossa sina é permanecer viajando assim?

Se tudo é viagem, permita-me ser passageiro.
A contemplar o efêmero, o fugaz.
Sabendo que tudo nessa vida passa,
Vai ficando sempre para trás.

Honra, orgulho, amores, angústias
Tudo é vão, tudo é fortuito,
Tal qual o orvalho que breve evapora
É a vida que se esvai, do ocaso à aurora.

Aprendo, com efeito, a lidar com as dores
Também com os medos e as frustrações,
Reconhecendo que o passar do tempo não é inimigo,
Mas um artífice de corações .

⁠VINTE E CINCO DE JULHO

Meu orgulho é escrever
Nos versos faço uma viagem
Hoje dia do escritor
Minha simples homenagem.

Escrevo para criança
Onde coloco o meu carinho
Que livres possam voar
Como um lindo passarinho.

Que a poesia seja valorizada
Ganhando imortalidade
Trazendo o sorriso do leitor
Nos versos de felicidade.

Irá Rodrigues.

Inserida por Irarodrigues

⁠Trabalhe, mais viagem também.

Inserida por hamilton_rodrigues_2

⁠A verdadeira simplicidade é fazer a viagem da vida, levando a bagagem suficiente para seu uso.

Inserida por eduardo_g_souza

A viagem de negócios é a negação da viagem. Acho que seria melhor chamar de “deslocamento comercial”.

Inserida por pensador

[RELATOS DE VIAGEM COMO FONTES POLIFÔNICAS]


A polifonia implícita de algumas fontes historiográficas pode ser exemplificado pelos relatos de viagem – como aqueles que foram produzidos desde o início da modernidade por viajantes europeus que estiveram na América, Ásia e África, e que, assim, registraram suas impressões sobre os novos mundos culturais, sociais e ambientais com os quais estavam se defrontando nas suas viagens pelos novos mundos e oceanos. Neste tipo de textos que são os relatos de viagem, existem claramente duas ou mais culturas em confronto. Há o olhar cultural trazido pelo viajante que registra o relato, mas há também a cultura que é percebida e registrada, e que termina por encontrar sua própria voz através do discurso do viajante, embora nem sempre sendo compreendida pelo mesmo e, via de regra, gerando contradições e interações, estranhamentos e deslumbramentos.

Retenhamos em mente o exemplo do explorador europeu do século XIX que visita tribos indígenas com padrões culturais bem distintos dos seus e procura registrá-los, às vezes utilizando seus próprios filtros e adaptações, empenhando-se sempre em encontrar na sua própria língua e dialetos sociais conhecidos as palavras que poderão expressar de maneira adequada ou aproximada aquelas realidades para ele tão desconhecidas. Posto isto, apesar das dificuldades e estranhamentos que podem ocorrer ao se falar sobre um “outro”, há uma cultura que consegue se expressar através da outra na dialética estabelecida pelo viajante que relata e pela cultura e população que é retratada. A polifonia, neste caso, dá-se de alguma maneira por camadas, ou ao menos através de rugosidades, pois o relato cultural produzido por um certo sujeito histórico-social recobre uma outra cultura, para a qual ele abre espaço através do seu próprio relato.


[extraído de 'Fontes Históricas - introdução aos seus usos historiográficos'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.285].

Inserida por joseassun

⁠[RELATOS DE VIAGEM COMO FONTES DE POLIFONIA IMPLÍCITA]


A polifonia explícita, nas fontes históricas, é bem perceptível já a uma primeira leitura, a exemplo dos jornais e processos criminais, que costumam segregar os diferentes discursos e vozes sociais em espaços bem definidos no interior da configuração textual maior que é o jornal ou o processo que está sendo examinado. O olhar historiográfico, mesmo inexperiente, facilmente percebe cada voz em um território próprio e bem definido, onde as vozes dialogam mas sem se misturar ou se emaranhar umas com as outras.

Mas a polifonia implícita requer maior experiência historiográfica para ser decifrada. Pensemos aqui nestes tipos de fontes dialógicas que se expressam através das camadas de alteridade, como é o caso daquelas nas quais um determinado agente histórico ocupou-se de pôr por escrito as falas, as ações e os comportamentos de outros, muitas vezes em discurso indireto ou através de uma fala encoberta. Essas são dialógicas não apenas porque são várias estas “falas de outros”, mas também porque o mediador, o compilador da fonte ou o agente discursivo que elabora um texto sobre o texto, representa ele mesmo também uma voz – quando não um complexo de várias vozes, já que através do mediador pode estar falando também uma instituição, uma prática estabelecida, uma comunidade profissional - uma cultura! -, para além de sua própria fala pessoal.

Os relatos de viagem, que podem ser indicados como um bom exemplar do dialogismo implícito, podem constituir um exemplo mais do que oportuno. Pensemos naqueles viajantes europeus que estiveram percorrendo a África, a América do Sul e particularmente o Brasil – considerando que isso atendia a uma nova moda romântica bastante em voga no século XIX. Estes viajantes entram em contato com culturas que lhes são totalmente estranhas, e fazem um esforço sincero de compreender e transmitir a um leitor – que eles idealizam sentado confortavelmente em uma residência europeia – as estranhezas que presenciaram, as aventuras e desafios que tiveram de enfrentar por serem europeus aventureiros em terras tropicais que consideravam exóticas e selvagens, bem como os desconfortos e inadequações que tiveram de enfrentar nas cidades rústicas, habitadas por novos tipos sociais tão desconhecidos para eles como para seus leitores.

Marco Pólo (1254-1324), com o seu célebre Livro das Maravilhas, ditado e publicado nos últimos anos do século XIII quando esteve encarcerado em uma prisão genovesa, já trazia à literatura medieval um protótipo para os relatos de viagens que seriam tão comuns no período moderno. Seu livro apresentava uma narrativa na qual era descortinada, aos seus leitores dos vários países europeus, um mundo completamente distinto de tudo o que eles até então haviam visto. A China e outras terras do oriente surgem nos seus relatos com toda a sua imponência dialógica, beneficiando os europeus de sua época de um choque de alteridade que mais tarde lhes seria útil, quando quiseram submeter as populações incas e astecas nas Américas do século XVI.

Por outro lado, mais uma vez surgem os dialogismos na própria constituição primordial do Livro das Maravilhas, uma vez que Marco Pólo ditou seus relatos para seu colega de cela, o romancista Rustichello da Pisa. Este não hesitou em acrescentar ao manuscrito os relatos oriundos de suas próprias viagens e casos que ouvira de outros viajantes, de maneira que no próprio polo autoral já surgem vozes que não apenas a de seu autor central. O dialogismo, por outro lado, dá-se não apenas por causa desta peculiaridade, mas principalmente em decorrência do confronto que se estabelece entre duas grandes civilizações. Falar sobre o outro pode, de algum modo, dar voz ao outro. No caso, a 'voz do outro' emerge, aqui, por dentro de uma música que a encobre, como se estivéssemos escutando uma das suítes para violoncelo de Johan Sebastian Bach para este instrumento cuja prática é deixar que soe uma nota de cada vez - uma nota depois da outra - mas que nas mãos de Bach parece nos fazer escutar ao mesmo tempo muitas vozes no interior da música que a recobre. Nos relatos de viagem também escutamos diferentes vozes por dentro da voz do viajante: vozes que emergem quando menos se espera, que se emaranham no discurso do autor, que se infiltram nas suas rugosidades.


[texto extraído de 'Fontes Históricas - introdução aos seus usos historiográficos'. Petrópolis: Editora Vozes, 2019, p.295-297].

Inserida por joseassun

⁠Certamente a viagem mais incrível que se pode fazer nessa vida é para o lado de dentro de si.

Inserida por solange_simal

Fim da Viagem


⁠Antes que eu saia
Pela tangente
No giro do carrossel
Me atiro ao céu

Inserida por samuelfortes

⁠A Viagem

O trem é um só, com muitos vagões;
O trem é um só, com vagões diferentes;
O trem é um só, contemple as regiões;
O trem é um só, não sejam apenas divergentes;

O trem é um só, aproveite a vida;
O trem é um só, viva a oportunidade;
O trem é um só, mas um dia chegará a partida;
O trem é um só, que chegue a ida pela idade;

O trem é um só; plante o amor;
O trem é um só; demonstre seu valor;
O trem é um só, mostre o seu ser;
O trem é um só, volte para novo resplandecer;

By José Schmitsler Filho

Inserida por jose_schmitsler_filho

⁠⁠Haja viagem que viaja em si,
essas eu viví.
Vi a parede enredar a aranha
e a pele respirar o ar manhã.

Inserida por kikoarquer

⁠A vida é uma longa viagem não leve na bagagem peso desnecessário.

Inserida por lrpaula

⁠Autoconhecimento é um viagem sem volta.

Inserida por allan_felipe_freitas

⁠O amor é uma viagem louca , intensa ... de pele na pele , arrepio , toque ... beijos na boca... de estações dos pés a cabeça..com destino final , a alma ...

Inserida por bebelia2000

⁠Entre um destino e outro
Seguro nas suas mãos
O ônibus completa a viagem
E eu nunca tive coragem

Inserida por EricJoLopes

Viagem imaginária
Na viagem imaginária,
Não tem grito de quero-quero
Nem latidos de cães na chegada.
Não tem cheiro de mato
Nem cachoeiras
Na beira da estrada.

Na viagem imaginária não tem limites
Não tem horários
Não tem palpites
Não tem contato.

Na viagem imaginária não tem obstáculos
Nem pra voar
Nem pra sonhar,
Assim, terá tudo o que você criar.

Inserida por MoacirLuisAraldi

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