Versos sobre o Álcool
CIGARRO, ÁLCOOL, DROGAS, pare hoje mesmo através da AURICULOTERAPIA....Difunda essa boa notícia, Há inumeras famílias sofrendo muito devido aos vícios. O dependente é um filho amado de Deus. Ajudá-lo é nosso dever cristão;
Mesmo que sejamos gotas no imenso oceano. O mar é formado de pequenas gotas.
Contato: (44)3252-2038/9953-0192
Cigarros
Bebidas de álcool
Caneta e papel
Me passa meu casaco
Tô caindo na noite
No brilho original das estrelas
E no falso brilho dos postes
Tô indo pra rua, pro escuro e pro pouco brilho
Tô indo pro meu lugar, fazer o que eu aprendi a amar.
Procuro nas madrugadas regadas a álcool
Nas noitadas que não cessam, em rostos flutuantes
Tirar da mente por um instante, a tua presença
Ainda forte, viva, impactante
Tento assim me esquivar da saudade que dói
A falta do corpo, do jeito do cabelo
Me lembrar do cheiro, da pele, do beijo
Pensar no gesto, num toque,
No carinho ou apenas o ter por perto
E do nada me pego pensando: por onde andas?
Está divagando, curtindo, dançando?
Será que ainda pensa em mim?
Mas a resposta que vem é que existe alguém
Outro alguém além de nós
Aí me vem o desespero da dúvida
E procuro no vazio das pessoas,
Nas conversas em mesas de bar
Um conforto, um pouco de bem estar
Que por momentos, eu tenho; até você chegar
Vai, vai, vai, mas não esquece de nada
O álcool é um veneno.
Se é um veneno, por que você continua tomando?
Porque existem coisas dentro de mim que precisam ser assassinadas.
Minha definição de Álcool.
É uma comida macrobiótica, que ingerida em quantidade concentrada torna em tempo determinado, a ilusão que seria de ótica, em malhação muscular facial temporal. Claro que acompanhado de uma amnésia descarada, disfarçada e debochada.
Bando de embriagados
Tão jovem tão bêbado
No sangue mais do que vitaminas
Circula o álcool
Que vergonha!
9 Meses de castigo
Para nascer uma cegonha
Vale a pena um aborto
Do que esses friks de hoje,
Vivem o modernismo
O que eu chão de perdição e morte
El Salvador, Zero, Zed, DoublePaunch, Tentaçao, Boss …
Que nomes tão belos
Mas com efeitos desastrosos
Eu não consumo esse veneno
E tu?
É claro que consomes pois não passas de um ébrio.
A poesia
É como um gole
De agua abrasador
Que queima como álcool
Bebida do torpor
Assim, como um animal
Sem avença
Descrença
Perdido
Ferido
Entre as estradas
Sem idas
Triste
Só
Único
Poesia
Nem sempre é para ter nexo
Do complexo
Teto
Minha
Só
Me
Sinto
Um animal
Sentimental sem ida
Perdido nas estrada
Entre verdejais poesias
Minhas!
As revoltas de hoje em dia são qualquer coisa parecida com álcool em pratos de vidro
Altamente inflamáveis, mas nunca afetam o que está em volta
E além disso, muitas vezes nem se consomem, evaporam
Na televisão querem seu dinheiro, vendem a beleza do álcool, a compra da própria segurança por ter um silicone no corpo, a idéia que um bisturi vai te fazer se sentir mais atraente, mais invejável. Somos ensinados a cuidar do nosso corpo, mas o prazer por meio dele é um pecado. Hoje a felicidade vem dentro de uma pílula emagrecedora.
É uma espécie de conspiração na qual todos participam desde pequenos, um acordo velado em que você finge que fala a verdade e eu finjo que acredito.
O eco da batida eletrônica emergia lembranças, o álcool feria meu orgulho, o meu corpo se rendia e ao mesmo tempo pedia pausa e eu não obedecia.
Uma dose, duas doses, três doses e o pouco tornava-se tudo e o tudo tornava-se pouco.
Um copo de álcool, um minuto de aminésia.
Uma vida intacta, uma história em fichamento.
Uma indireta, duas indiretas, uma única resposta.
Um diálogo, uma reação, um resíduo.
Um gesto, duas atitudes.
Uma conversa vaga, uma razão em óbito.
Eu buscava refúgio em alguma coisa
E me joguei com intensidade no álcool
Ali eu escapava por algumas horas
Mas logo em seguida já me via sóbrio e perdido.
Entre tantas noites
Entre tantas danças
Um copo, gelo, álcool
Sorrisos, ousadia
Um salto alto
Um vestido que delineia
Suas curvas
Ruas, vento, lento
E lá está ela
Leve, pouco sóbria
De alegria ambiciosa
Encanta de longe
Conquista de perto
Entre poucas entregas
Seu Amor próprio
É sua festa
E ela se completa
Se embriaga em suas asas
Mais um gole
Mais um brinde
Cansada
Ressaca de tanto faz
Copo esvazia
Noite esfria
E ela amanhece
Em prece
Entre tantos dias
Entre tantas horas
Ela viaja, desarruma
Sua bagunça
Ela e sua calca rasgada
Remendada
Não se renda
Se ausenta
Ela e seus tantos planos
Caminhos
Na praia
Sempre um sorriso
Na volta pra casa
De saia curta
Longa, rodada
Vestidos
Sorrisos Largos
Ela se completa
Incrível como o álcool me deixa sóbrio...
Sem medos, sem mentiras...
Já a lucidez traz a falsidade, a frieza...
As vezes eu agradeço ao álcool por mentir pra mim. É necessário um dose de fantasia
etílica para suportar a enfadonha realidade.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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