Versos pequenos
Há um rio de poesia
correndo dentro de mim
com versos puros de amor
fluindo quase sem fim.
Oh rio que inunda meu ser,
só não entendo porque
quando me ponho a escrever
só sai gota a gota, assim!
Já é noite
E a lua brilha.
Com versos, rimas
E muita alegria.
Dedejo-lhe uma
Boa Noite
Com essa poesia!
Eu viverei eternamente nos cantares
Dos pobres loucos que dos versos fazem o ninho
Eu viverei para a glória dos pesares
Onde quase sucumbi nos teus carinhos
Sou feita de versos
Estrofes infinitas que,
sempre há de ter fim.
Sou feita de danças
E sempre sei o que
é melhor para mim...
(Sei mesmo?)
PRA VOCÊ
Estes versos são pra você
Vazios de sua presença
Cheios de sua ausência
Com um toque de sofrer
Mais um poema a ti dedicado
Nele chamo tua atenção
Com meu jeito delicado
Quero tocar teu coração.
Deixem meus gritos gritarem!
Admitam meus beijos beijarem!
Aceitem meus versos versejarem!
Permitam meus deleites deleitarem!
Por favor, tolerem, porque eles querem!
Eu só queria saber escrever
Versos e poemas só pra você
Pra quando eu te contar
você se encantar e por mim se apaixonar
Mas como eu não sei tenho outra forma de me expressar
Com beijos e abraços
É isso que você gosta
É isso que VC quer
Quanto mais eu te adoro
Quanto mais você me quer
Açoite Musical
É com a dor que faço versos
Se eu te contar que vêm do meu coração
Não procure por amor ou encantos diversos
Pois existirá somente sangue e dor naquele refrão.
A inexprimível saudade
tem eterna conexão
por meio de versos d`alma.
Entre soluços e os ais,
e sem pensar numa rima
pra palavra nostalgia,
talvez, cristalize- se
na voz de uma poesia.
Zuzuca do Salgueiro
Autor: Pezão da Timba
O tempo passou...
A voz do poeta ecoou
Em versos vermelho e branco
O vermelho sangue deu vida
E no branco da paz tão contida
Deitou a poesia no chão do terreiro
Sim... O tempo passou!
Mas o poeta ecoa
Sua voz no tempo que voa
Acorda a história
E a docê viva memória
Ressurge em raiz num Salgueiro
(2021, 19/outubro)
Quando fiz dos meus versos amargo estudo
Machuquei ensinamentos, meu passado,
Inventei de cortar com um machado
Doce rima, sons, metro, quase tudo
Que me fazia lembrar, tornei-me mudo.
UNI-VERSOS
Uni verso e coração... fiz-me poesia
Uni verso e voz... fiz-me melodia
Uni verso e frente... fiz-me completa
Intensa
Imensa
ao uni-versos!
Já falei em outros versos
Lamentando o fracasso
Da cultura nordestina
Do poeta perdendo espaço
Mas digo com toda certeza
Nordeste pra mim é riqueza
Se eu quiser poesia eu faço.
De bom somente esses versos
Tirei-os do meu desespero
Dos monólogos devaneios
Que tive comigo, sem remorso
Mas se isso é meu melhor
Devo temer minha desaire mente
Não devo ficar contente
Por meu acanhado lirista amador
Tanto a dizer com tão pouca labia
Tanto a escrever com tão pouca palavra
Tanto a sentir com tanto medo
Tanta vergonha a ser deixada em segredo.
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