Versos Destino Ciume

Cerca de 11567 versos Destino Ciume

Caso fosse o caso
De dado lançado
Determinar o acaso
De que serviriam as escolhas
Que não apenas soltar rolhas
Que liberam as bolhas
Que de dentro da garrafa aguardam
O acaso que está por vir

Inserida por ricardo_sodre

#Não #há #explicação #de #como #surgiu #tudo...

Se for pra ser...

Certeza que nada é por acaso...

Por um longo momento calado...

Destino comigo falou...

Fale comigo agora...

Por favor...

Fale comigo agora...

Venha comigo...

Não se preocupe com isso...

Venha comigo...

Foi dificil de dizer...

Foi difícil de entender...

Era hora de seguir adiante...

Ele tinha que fazer isso...

Outra vez....

Então...

Todos olharam uns para os outros....

Todos se viraram e olharam...

E os dois se viraram...

E caminharam para longe...

Foram viver...



Sandro Paschoal Nogueira — em Conservatória, Rio De Janeiro, Brazil.

Hoje te sinto tão estranho, te olho e não reconheço, nossa história parece ter sido em outra vida, tão distante, tão irreal...
Ainda assim tem algo teu em mim, como um servo que segue seu mestre eu te sigo, como se esse fosse o meu destino.

Inserida por essespedro

[...] lá vem a lembrança
gerando cheiro de criança
saudade e nostalgia
evolando memória e poesia...
eterna dança...

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Em cada sorriso teu

Em cada sorriso teu, encontrei uma demonstração diferente de amor,
A árvore antes seca e quase sem folhas, hoje é rica em tons de verde,
O destino as vezes me da a impressão hilariante de ganhar forma, de vir como um presente e não apenas como um caminho traçado a seguir.
Quando canto para ti ao som apenas de violão e voz, peço que observe e sinta o quanto de felicidade eu carrego em meu coração, entenda o tanto que você me faz bem.

Inserida por Ricardossouza

Com a caneta
Escreva sua história,
Com o corretivo
Corrija os erros em sua vida,
Com a tesoura e a cola
Recorte e cole os bons momentos
Para que você nunca se esqueça
Do quão boa a vida é!

Inserida por MaduhJorgeh

[dia qualquer]

Um dia,
sei lá,
na vida.
te encontro num bar,
sei lá,
pra conversar.
sei lá
o que se passa.
sei lá
onde iria dar

Inserida por carlos_lopes_4

[combina!]

eu: chantilly
ela: morango
nós, convenhamos, somos um belo encontro

Inserida por carlos_lopes_4

Nem bem nem mal
Apenas flor que agarra espinhos
para desafiar a gravidade

Inserida por carlos_lopes_4

tem dias que nos falamos, outros não dizemos nada. tem dias que grudamos, outros damos espaço pra não invadir. tem dias que nos encontramos pra nos achar.
[início], C. Galego

Inserida por carlos_lopes_4

Eu sigo.
pra onde vou?
qualquer acidente
tente
de repente é só estrada

Inserida por carlos_lopes_4

[Vales do silêncio]

nos vales do silêncio há um rio que corre - o rio sempre seguem seu curso. Sem barulho ou ruído, um ensurdecedor caminho a percorrer. nos vales do silêncio, muitas coisas são ditas sem palavras.Gritos internos. Dores pra alma.nos vales do silêncio ouve-se gritos

Inserida por carlos_lopes_4

quando vejo o tempo passar
quando o tempo passa e não vejo
e quando tento a todo o tempo
e quando suga, arde, inunda
vai e vens da vida
que o tempo anuncia em seu tempo

Inserida por carlos_lopes_4

LITERATO

Como quisesse erudito ser, poetando
As brancas paginas da imaginação
As quimeras, vestidas de inspiração
Inventaram asas e partiram voando

Forasteiros rumos, dores, nefando
Cores e sabores, o amor e a paixão
Choros, risos, escoados do coração
Criando, o tempo vário ortografando

Estranhos os nomeio da serventia
Os desígnios com os seus caminhos
Compungido, vi que distinto é o dia

Assim, por longo tempo fui perdido
Nos versos nem sempre os carinhos
A poesia, da vida, nem tudo é vivido!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
25/08/2019, 05'55"
Cerrado goiano
Olavibilaquiando

Inserida por LucianoSpagnol

Ora (direis) ser quem sou! Exato.
Me perdi no caminho, me achei, no entanto
A cada passo, erro e acerto, vários o relato
Vou andando, o atrás se desfez por encanto

Inserida por LucianoSpagnol

O Recomeço De Um Novo Término

Porque é sempre assim,
Já perdi tanto nessa vida,
Quem eu amo se afasta de mim,
Só pode ser essa a minha sina.

Ficar pra sempre sozinho,
Achar que tenho alguma chance,
Deixar de ser um grãozinho,
Nesse vasto mundo abundante.

Mas é mesmo culpa minha,
Por alguma expectativa criar,
Quanto mais esperanças eu tinha,
De mais alto eu viria a despencar.

Mas cego de paixão eu pulei,
Entrar de cabeça é como dizem,
Do mais alto morro me joguei,
Queria que todos me vissem.

Foi tão real, foi tão intenso,
Estava tudo se curando,
Ao amor eu estava propenso,
Era uma festa que eu estava celebrando.

Mas ai a vida fez sua jogada,
Foi rápida e certeira,
Mostrou que era ela quem mandava,
Recebi então uma rasteira.

Sozinho novamente fiquei,
Sem rumo, no escuro,
Se afastou aquela que amei,
Perdi pra sempre o meu futuro.

Inserida por Roberto_Galindo

AMANHÃ

pendulando a hora
vai-se
o dia embora
sem tir-te
penhora
e além de...

segundo a segundo
entardecer noto
tão rotundo
tão remoto
do hoje moribundo
pro amanhã ignoto...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Março de 2017
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

Dos Medos

Meus medos me dão medo
Me dão vontade de chorar
Remetem medo no enredo
Põe temor no meu olhar
Os medos me apontam o dedo
Me acusam sem se explicar
Os medos do medo fazem arremedo
Deixando a ousadia se calar
Os medos criam muros, segredos
Engaiolando a valentia no lugar
Os medos nos põem em degredos
E nós acovardam na hora de amar
Tenho medo dos meus medos

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
27/1/2015, 16'10"
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

A vida é um ciclo, onde só você pode mudar e aceitar seu destinos.
Quanto mais você renegar ela mais difícil alcançará sua vitória.

Inserida por Fnd

Ponteiros

Os ponteiros do relógio que levam
As horas boas de nosso viver
Também grifam no tempo as que elevam
E trazem assim, pra sorte, saber

Iguais às águas dos riachos
Carregam rio abaixo as folhas caídas
Em contínuos despachos
Tal como as nossas despedidas

Os ventos também assopram
Pra longe os sonhos empoeirados
Ficando outros que aportam
Nos galhos dos nossos fados

Pois o de direito, é nosso, ancoram...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

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