Versos de Charles Chaplin sobre Amor

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⁠Gracioso nestas transparentes letras
Lhe dou versos

E com ele converso
Distraindo-me de pensamentos bestas

Oxigêno este aquário com o meu imaginário
E este poeminha fica extraordinário
Na ação que o alimenta
Leitura divertida

Borbolha na catinho o agora
E o poeminha o pensamento explora

Inserida por Leonardojjms

A solidão a rondar,
Pensamentos a pairar,
Madrugada a rolar.

Noites em perdição,
Os versos de humilhação,
Sentimentos em podridão.

O frio do vento,
A sensação de relento,
Cenário violento.

Final de paz,
Um agora sagaz,
Já não dói mais.

⁠As primeiras palavras
O canto dos versos
A forma da ideia
Na dança das palavras
A metamorfose
Até então apenas palavras de dicionário
Eclode então
Da dança das palavras
Estendendo suas asas a linda poesia
Voa
Voa no poema
Planando nos versos

Inserida por Leonardojjms

⁠Teço versos com delicadeza,
Embarco nesse mar de sutilezas,
Crio laços de pura magia,
Entre palavras e poesia.
A conexão que nos une é intensa,
Numa dança poética, imensa,
Das palavras surge a identidade,
E a criatividade em sua plenitude.
Somos artistas desse universo,
Compondo o roteiro do verso,
Projetando sentimentos na tela,
Em cada gesto, em cada janela.
Como uma festa de Halloween,
Cada palavra é uma cena,
Numa entrevista com a emoção,
Nos preparamos para a evolução.
Que a poesia seja nossa guia,
Nessa jornada de pura sinfonia,
Onde a arte e a vida se entrelaçam,
Num poema que eternamente abraça

Inserida por GenivalMiranda

⁠opióide III


escrevo versos
como quem afia pétalas
de papoula
leitosa sangria
sussurando letargia
pra folha
sinestesia líquida
(e a poesia)
é o único néctar
que nunca intoxica.

(reprovado no toxicológico).

Inserida por rodriguesnutshell

⁠opióide II


devaneio sussurrado
sufocando
em versos brandos,
a morfina das metáforas,
delírios brancos.
néctar, veneno,
remédio insano,
êxtase puro
em sonho arcano.

arpejo mental,
torpor visceral,
perfuração física —
dança letal,
remédio e veneno
num ciclo final.

abre espaço
para o vazio
silêncio —
a aorta dormiu.

a vertigem se desfaz
em névoa e sombra
o que da realidade me separaria
antes, ao sangue, se assimilaria.

arpejo mental —
anestésico
de braço aberto:
dança pura
entre remédio
e perfume.

e o universo
é um cobertor
de esquecimento.

Inserida por rodriguesnutshell

Abandono.

Nos teus versos calados,
Na tua alma chorada,
Perco-me nos teus braços.
E neles, eu clamava.

Clamava para a dor sumir,
Para os ventos se perderem,
Para então eu fugir,
Para nunca me verem.

Meu coração ja não aguenta mais,
Muito menos meu corpo,
Só sou um simples rapaz,
Que se desfaz com um sopro.

E nos passos descalços da alma,
Que pede e clama por socorro,
Peço que vá com calma,
Antes que me perca no abandono.⁠

Inserida por Gabriel88

MEUS VERSOS (soneto)

Meus versos, assobio do vento no cerrado
A alma melancólica devaneando na rima
O sentimento escorrendo de sua enzima
Do grito do peito do sonho estrangulado
Mimo das mãos no verbo que a alma lima
Ternura na agonia, voz, o lábio denodado
Galrando sensações num papel deslavado
Que há no silêncio do fado em sua estima

Os versos meus, são o olhar em um brado
O gesto grifado no vazio sem pantomima
Vagido da solidão parindo revés entalado
Meus versos, da alacridade me aproxima
Me anima, da coragem de haver poetado
Ter e ser amado, o telhado, riso e lágrima.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
Abril de 2017 - cerrado goiano

Inserida por LucianoSpagnol

⁠Versos sem aviso.

não sei, como falei,
busco só fazer no momento,
igual á pouco, palavras ao vento,
eu diria que é só uma bagunça,
porém não lamento.

uma tentativa de algo maior,
uma rima que saiu no improviso
e palavras que vieram sem aviso.
igual minha mente criada sem pedido.

loucura e caos, sentido e abrigo,
isso tudo, junto comigo,
pode parecer confuso,
mas eu lhe digo,
tem quem tudo goste,
e esse eu não sigo.

Inserida por Zeta

⁠HONRA

Nesses versos eu vou falar
De honra, honor, honradez
Um principio de valor
Cuja conduta é proba
Para gente corajosa
E bastante virtuosa.

A honra é um sentimento
Que trás a dignidade
Para quem de verdade
Tem boa reputação
Integridade, honestidade
E uma vida de retidão.

Esse tema secular
A bíblia não deixou de tratar
Em carta aos Romanos
Paulo ensinou a importância
Do que é devido pagar.

Não misture as ideias
E nem se deixe enganar
“Pagai a todos o que lhe é devido:
A quem tributo, tributo;
A quem imposto, imposto;
A quem respeito, respeito;
A quem honra, com honra”.

Para finalizar essa rima
Com bastante honradez
Vou pedir de uma vez
Nunca deixe de fazer
Aquilo que Jesus Fez.

Inserida por MercioFranklin

⁠Como um pássaro que voa por natureza,
meus versos vêm a mim com destreza,
palavras que são fortes em pureza.

Amor que pulsa e arde em minha alma,
fruto da mente, nascido de uma calma,
sonhos florescem, guardados como palma.

Sol que fez a terra fértil e nos aquece,
esse tempo de primavera, o frio esquece,
amores antigos, lembranças aqui aparecem.

Inserida por davi_martins_2

⁠Chuva e Saudade

A chuva cai como versos perdidos,
escorrendo memórias pelo chão.
Cada gota sussurra teu nome,
ecoando o desejo em meu coração.

Teu perfume dança no vento,
mistura de passado e ilusão,
um toque ausente, um fogo aceso,
queima em mim como um furacão.

Os trovões gritam tua falta,
enquanto a tempestade me abraça.
Sinto teu beijo na água fria,
mas é só saudade que me enlaça.

Se a chuva soubesse o que sinto,
talvez parasse pra me escutar,
mas ela insiste em cair sem piedade,
como o amor que não quis me deixar.

E assim, molhado de lembranças,
me perco na noite sem fim,
pois cada gota que toca a terra
é um pedaço de ti dentro de mim.

Inserida por Francisco_leobino

VERSOS MARGINAIS
Meus versos não servem para você
Sujeito seco
Para olhos mudos
E coração sem júbilo
Se não és maleável
Não leia meus pensamentos
Porque meus versos derretem.
Porque a vida não é apenas viver
Eu não preciso métrica nem rima
Ou notas retilíneas
Para compor meu poema
Porque andar sempre em linha reta
Se perde nas curvaturas da vida.

Inserida por NICOLAVITAL

⁠Através dos meus versos, vivo⁠ ⁠um relacionamento sério com a arte para não levar a vida tão a sério ao ponto de perder a minha liberdade de ser eu mesmo,

reconhecendo os meus defeitos e mais ainda as minhas qualidades, expressando tudo que percebo, poetizando a realidade,

saboreando certos momentos de felicidades que me fazem perder a noção do tempo e ser eterno dentro da brevidade.

Inserida por jefferson_freitas_1

Alguém chuta um poema para se distrair

Acerta três versos

Como criança se empolga

Inserida por Leonardojjms

⁠Meu coração é sistema excretor de versos
Que nos campos de lírios diversos
Esvaece sem sentir dor.

Meu coração é herança da criança
que dança no adro da esperança
da traça, da trança.

Meu coração é de pedra
Até o abstrato engendra
Na fonte que bate ao morrer.

Meu coração é uma obra prima
Que de tanto carecer de rima
Por muito tempo deixou de bater.

Meu coração é parnasiano
Quase que de ano em ano
Deságua na fonte de quem o amou

Se dele por hora me afasto morro
Assim como em morro morre o asfalto
Morro doce ao viver.
À Fausto.

Aleksandro Silva

Inserida por aleksandro_silva

⁠CANTADA DE PALAVRAS


Escrevi os verbos
Dos versos, milhares
Andei com mulheres até tarde
Não tenho motivo para fugir
Me encontro e me acho bem aqui.

Como quais versos, eu te componho
Tudo o que sinto, te proponho.
O que adianta ser rico
E não ser o que é?
O que tudo isso não é...

Passei as duas ruas sem ver
Que você me lê.
Orei horrores até notar
Que anotei, notei seu olhar.

O que vivemos é tudo mais bonito
Que qualquer verso antigo.
Quanto mais o tempo passa,
Mais novo fica,
Causando a velha intriga...

Passei as duas ruas sem ver
Que você me lê.
Orei horrores até notar
Que anotei, notei seu olhar,
Seu olhar... Seu olhar...

Inserida por WalyssonLima


Um fracasso.

Em versos tristes, a alma se revela,
Um labirinto de sombras, onde a dor se instala.
O fracasso, um manto que me envolve e pesa,
E a cada passo, a esperança se dispersa.
As lágrimas, como rios de desilusão,
Afogam os sonhos, a doce ilusão.
O espelho reflete um ser desvanecido,
Onde a alegria se perdeu, em um passado esquecido.
A solidão, companheira constante,
Acalma a alma, em um abraço distante.
As palavras, como navalhas afiadas,
Cortam a carne, ferem as esperanças frustradas.
Mas em meio à escuridão, uma faísca teima em brilhar,
A chama da resiliência, que insiste em não se apagar.
Pois mesmo na queda, a força se encontra,
E no fracasso, a oportunidade de recomeçar.

Inserida por gabriel_luiz_maroli

⁠" FIEIS "

Tu me darás, dos versos teus, a rima
no enredo que te faz poesia plena
conforme, a declamar, teu corpo encena
o que te torna, enfim, uma obra prima!

Assim me exposta, frágil, tão pequena,
poesia da mais alta, minha, estima
te deitarei canção posta por cima
a te exaltar no amor que nos condena.

Daremos, nós, inveja aos menestreis,
nas noites de luar, loucas, crueis,
entorpecidas das almas errantes…

Tu me darás a rima dos teus versos;
eu te darei meus textos controversos
e o tempo nos fará fieis amantes!

⁠ondas.
eu traço meus versos
igual as ondas do meu cabelo
cheias de desejo e a intenção de ser profundo e cheio.

Inserida por allicyalacerda

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