Versos com Sentada
Ventania
Sentada aqui sozinha me peguei pensando no futuro, bom como toda pessoa ansiosa isso é super comum, mas dessa vez foi diferente, foi como se eu quisesse algo ali e não apenas saber o que vai acontecer ou onde vou chegar.
Então eu resolvi jogar ao vento e ver o que ele tinha para me dizer, ele me disse algo eu realmente fiquei surpresa ao ouvir, com um assovio gelado ele me disse para ter calma e respirar que um dia alguém ali ia chegar, que eu não precisava me preocupar mas sim relaxar para futuramente meu coração aflorar e o inalcançável alcançar.
Estou no quarto , sentada .....
Outra noite em claro!, me debate na cama buscando o sono, mas, ele nao veio...
Já está amanhecendo! Remexe o passado, li o que escreve 1, 2 anos atrás.....
E é bom relembra o que angustiava, melhor seria se não angistiase mais! Na verdade não angústia! Não como antes, agora é pior......
O que me trás tanta angústia nao sei, e isso me tira a paz!
Eu sei como sair dessa! Basta conseguir!!!
" A esperança nao é a ultima que morre!, A esperança nao morre!!!"
Noite solitária
Sentada a balançar os pês
Na doce água salgada,
Quentinha do mar,
Sob uma luz distante,
Um farol a me iluminar,
Ela tão grande,
É a lua a lumiar.
Em meus pensamentos,
Muitas coisas ão de passar,
Mais a lua me namora,
Com o seu olhar.
A brisa da noite e fresca,
Sopra mistérios no ar,
A esperança de ter você,
Me inspira a sonhar.
Em minha companhia,
Elas as estrelas,
Não podia faltar,
Brilho é o que elas tem,
e pisca pra mim sem parar.
Sinto-me em gozo de satisfação,
Me enchem de paz e paixão.
Melhores amantes não há.
Relógios que contam
O quanto eu devo
Esperar sentada
Para não me cansar
E como eu sou obediente
Eu sento e espero a hora chegar
Porque para tudo tem a hora certa
Apesar de várias vezes eu achar
Que o momento poderia ser incerto
Quem sou eu para saber
Dos planos de Deus em minha vida
E quando será a cicatrização da ferida
Aberta no peito escancarado
Enquanto espero, escrevo
Depois de escrito, eu leio
Depois de lido, eu reflito
Depois de refletido, eu sinto
Sinto tanto e sinto muito
Sinto o que às vezes não faz sentido
Então está na hora de me levantar
De superar a dor
De ficar mais forte
De ter coragem
De agir
De trabalhar
De cooperar
De (me) amar
De sair do lugar
Onde Deus me plantou
Pois há muitos outros lugares
Para florir
Para sorrir
Para construir o amor!!!
Fernanda de Paula
Instagram: fernanda.depaula.56679
Novo Instagram: mentepoetica2020
Triste
Encontrei-te triste, calada em uma
poltrona sentada, olhando o céu
distraída.
Ao teu lado fiquei, porém não me viste.
Alguma coisa o teu pensamento indagava,
via-se no rosto, a ansiosa expressão.
Nos teus olhos, as lágrimas apontavam,
e tu punhas a mão sobre o coração.
Afastei-me em silêncio, não quis perturbar
o teu recolhimento, afastar-te de algo
importante ao teu eu interior.
Como te amo muito, em mim ficou gravada a
dor que havia em tua expressão, esses lindos
olhos cheios de lágrimas e distantes, e de
tua mão sobre o coração.
Roldão Aires
Membro Honorário da Academia Cabista de Letras Artes e Ciências
Membro Honorário da Academia de Letras do Brasil
Membro da U.B.E
sentada em frente a lareira
Com a caneca cheia de café
Lendo um livro sobre amor
Amor uma palavra simples
Algumas Pessoas usam como bom dia
Perdeu - se o valor .
A frequência dessa palavra jogada sem sentimento .
Já pensou ?
E oque faz muitas pessoas achar que viveram o amor e se arrepender dele .
Mas não quando se viver de verdade vai lembra-lo como algo bom.
Lembrança
E foi quando a vi ali,
Bêbada sentada no chão frio,
Nada pensei, apenas me sentei e a abracei.
Meses se passaram e
droga, eu ainda sinto tanto a tua falta!
Sentada, à beira do caminho, vendo a vida passar.
E pensando a vida passando, resolvi caminhar.
Despertei do que me adormecia... E adoecia.
Vivo agora uma guerra de paz...
Eterno, forte e bom
Hoje te vi ao olhar para o quintal.
Sentada com a gente a prosear,
Com uma cana a saborear,
No meio do canavial.
Dia desses minha mãe indagou:
- Você tem visto ela?
- Briguenta, mas gosto dela.
Sorri e ela viu que meu olhar brilhou.
Olhos pro local da fogueira
E penso em nós,
Nas nossas bobeiras,
De passar a noite ouvindo um som,
Rindo feito duas crianças,
Num sentimento eterno, forte e bom.
absoluta
sentada no ombro esquerdo,
eu navio adernado,
ninguém no ombro direito,
para sempre desequilibrado.
Havia uma menina e essa sentada em sua cama admirava de sua janela o brilho incessante das luzes da cidade. O vento batia em seu rosto como um sopro gélido, no entanto, tranquilizante.
Seus pensamentos estavam vazios e seus olhos se fecharam com intuito de captar apenas os sons que surgiam em sua volta. Seus músculos relaxaram e sua respiração regulou-se. Abriu os olhos e sorriu para a noite pronta para enfrentar o dia seguinte.
Monotonia
Eu aqui, sentada no lugar de sempre
Tomando o mesmo café...
Em mente as mesmas lembranças
Na solidão monocromática de sempre...
Eu aqui, imaginando onde estarás
O que estais a fazer
E quais as cores do que tens em mente...
Eu aqui, desejando sua companhia ao menos uma vez
Deixar de lado o café ao menos uma vez
Pra ter em mente o momento
E em um momento, ver a monocromia virar aquarela
POEMA
BEIJE-ME BEIJA FLOR
Sentada à beira de um riacho, solitária a pensar....Fechei meus olhos e comecei a sonhar.
Entrei em um mundo de cores e encantos, logo ouvir um canto de um pássaro a cantarola.
BEM TE VI...
BEM TE VI...
Aquela canção ecoava em meu coração e aos poucos tudo começava a fazer sentido...não existia mais o vazio dentro de mim...
Apenas uma canção que dizia...
BEM TE VI...
BEM TE VI...
Naquele momento fui abrindo os meus olhos...e me deparei com suas penas coloridas, seu bico comprido e seus enormes olhos pretos a mim olhar...
Tinha um brilho diferente que reluzia em meus olhos...tão pequeno mais de uma grande voz...
Estendi as minhas mãos para que ele pudesse pousar sobre elas...Ele me olhando fixamente começo novamente à cantarolar....eu entrei na sua sintonia e disse: BEIJA FLOR VEM ME BEIJAR...
Sentada ao meu lado, com aquele seu sorriso de canto.
A brisa bate contra seus cabelos, e traz a mim
O cheiro que desliga minha inocência.
Faz minha imaginação se perder em meio a você e seus detalhes
Que de tão únicos, apaixonantes são estes.
E por frações de segundos
Consigo pincelar a imagem de teus lábios aos meus
A leve sensação de seu beijo
Ser aquele que mais tem gosto até os dias de hoje.
E junto ao teu beijo, eu sinto a sua dose
Que logo então, de um vício misterioso
Me aniquilou.
E lá estava ela
Sentada te esperando na janela
Coitada dela
Queria passar os últimos minutos de sua vida com você
E onde você estava...
Você estava lá com sua ex-namorada
Caminhando de mãos dadas
Parecia obrigação
Mas se fosse estaria na solidão
Por um momento pensei em esperar
Mas sabia que iria me machucar
E no fim não estava mais lá
Já tinha ido pra outro lugar...
Tenho medo da morte
que habita em seu quarto de hóspedes,
sentada numa cadeira de balanço,
de cachecol, fumando cachimbo.
Tenho medo de ser devorado em seus delírios, e, com suas poderosas mandíbulas,
ela me faça em pedaços
e engula.
Estando aqui e pensando no carinho de todos
Sentada e olhando cada comentário
cada palavra uma mas linda que a outra
sabe família do face amo vocês
Aqui estamos e damos força uns aos outros quando estamos sofrendo doente
Com o Carinho de cada um de vocês eu me levanto e venho postar pode não parecer mas tenho um carinho por cada um de vocês sem comparação
Estou aqui agradecendo o carinho de cada um deixo um enorme e mega abraço e um beijão a todos e se vocês também sente isso deixa um oi olá aqui aguardo
Meire Perola Santos
[...] Sentada em um canto qualquer... Me vi a imaginar...
Sou viajante no tempo...
Pouco, posso entender.
Não quero muita coisa. Só quero passar neste tempo e, retornar para casa...
Quero me refrescar nas melodias desse tempo e, me enxugar nas confissões dos tempos.
Deixa eu voltar para casa... Pois, o amor perdeu a razão.
Irei mergulhar em um profundo sonho agora.... Posso não acordar neste tempo. Mas, tudo bem... Já vivi as primaveras contadas para mim.
Oh... Meu anjo...
Simplesmente... Vou viajar em um sonho.
Ela encontrava-se sentada na cadeira branca que tinhas os braços unindo-se as costas e havia colocado-a perto do aparador. A perna direita servia de apoio para o caderno enquanto a outra passava por baixo desta e as pontas dos pés repousavam sobre o móvel.
O lápis corria preciso sobre o papel. Os longos cabelos cor de cobre caiam de maneira desordenada sobre seus ombros e ela sorria sozinha à medida que o desenho tomava forma. Nem percebeu a hora passar e só deu-se conta do quão tarde era, quando os raios de sol iluminaram o desenho.
Sorriu mais uma vez ao olhar a obra agora pronta. Era ele. Deitado em sua cama, adormecido. Era só um desenho, um desejo. Apesar da perfeição dos detalhes, da maneira que a coberta enroscava-se na perna dele, da mexa fora do fluxo no travesseiro, ele nunca estivera naquela cama, nem em nenhum outro canto daquela casa a não ser dentro dela.
A primeira vez que eu a vi, ela estava sentada na grade de proteção da varanda do apartamento ao lado do meu. Com as pernas para o lado de fora, segurando-se com a pontas dos dedos e inclinada para a frente, como se procurasse por algo no chão que se encontrava vários metros abaixo. Os fios soltos do cabelo esvoaçavam e ela mais parecia uma estatua posta em um lugar incomum do que alguém de carne e osso.
Pensei que ela fosse pular. Quis dizer para não fazer isso, quis puxar assunto e fazer com ela saísse dali. Mas tudo o que fiz foi ficar olhando-a quieto do canto da minha varanda. E essa foi a primeira vez que a deixei morrer.
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