Verso com o Tema te quero
Pensamento ,poesia,verso e prosa ...........
Eu sou o grito da poesia , sou a rima da canção , sou a voz q ecoa os sonoros e vibrantes sons q chegam ao coração .
Sou fagulha ascendente do seu desejo, sou a alegria,sou o gracejo ...
Sou a simplicidade da vida,sou a vida,sou a vida !
Sou amor q se esconde,q tem medo de aparecer ,
Sou este amor,amor q faz viver .
Sou de fácil aceitação,porém, difícil de descrever ...
Sou o sol q brilha, q traz luz ao dia , q reluz alegria,
Sou aquilo q traduz tudo q se aplica ,sou sinergia .
Sou a vida,sou o amor,eu sou a verdadeira poesia !
Soneto da Alma
E, por fim, a alma fez-me entender,
Que em cada verso o sopro se fez lei,
Qual brisa mansa que em ti me encontrei,
E o riso meu, constante, a florescer.
Floresceu a tarde, em névoa a entardecer,
Na fria calma, o corpo a desejar
O aquecer terno que se faz do olhar,
No teu abraço que me faz viver.
Entrego o tempo, em melodia e luz,
Ao ritmo calmo que me fez saber,
Que a vida em ti, só em ti, me seduz.
E as tuas mãos, que vêm me aquecer,
São o refúgio, a paz que me conduz,
Num campo eterno de puro bem-querer.
Você que na arte se acha cria
e com a batalha do verso se anima,
nunca deseje cair no pesadelo
de duelar com o poeta Everton Lima,
que então verá mesmo da pior maneira
o quanto é forte uma surra de rima!
Contatos imediatos
Fragmentado, eu canto
E sorrio, eu sou um verso
Em cada esquina das minhas emoções,
Sangria madrugada a fio,
Teus dentes me trituram
Num sorriso irônico,
Anseio a insanidade
Para te ver varrendo a lua,
Sonhar e desejar contatos imediatos
Num beco da tua rua,
Mas, o que me resta é o atlântico,
Sou pirata de barcos de papel ,
Em batalhas memoráveis
Contra um capitão gancho,
Naufrago derrotado sem nem poder dizer- te amo
Mas as esmeraldas, as pérolas esse tesouro
Teus olhos e teu sorriso
Prometem batalhas inesquecíveis
Numa aventura eterna
Por mares nunca dantes navegados...
Eu tenho um verso na mão
e um poema no coração
mulheres despidas na mente
sol a pino, vivo perigosamente...
Na caatinga
rimas de despedidas
feridas abertas
é minha sina
penso que sou poeta
tenho um firmamento
a dois metros de altura
durmo com as estrelas
conheço suas ternuras
tenho deus como amigo
ludibrio o inimigo
reformulo o paraíso
não há fruto proibido...
Meu verso um dia se entristeceu
e se jogou no rio,
mas a alegria das águas
o fez gostar de viver
a festa das cachoeiras...
Deixa eu te mostrar meu verso
Porque sou poeta
e toda lágrima ou sorriso eu escrevo
Deixa eu mostrar meu universo
Feitos de manhãs e madrugadas
As namoradas que eu pensei que tinha
Só me trouxeram desertos
As namoradas que eu jamais terei
De longe eu as amo
As namoradas sem amores são todas minhas
Quando perco uma destas namoradas
Pra alguém eu me alegro
Porque elas perderam um amor ausente
Mas terão paixão por perto
CRIANÇA
Enquanto eu não escrevo o verso
eu não me reinvento,
Porque ao contrario do que penso,
Eu sou sistemático e perverso,
Enquanto eu não escrevo
o poema eu não aconteço
Porque o silêncio e uma granada
Assim como a própria terra
espera o seu tempo pra explodir
Por isso antes de mais nada
me da teu seio
Como se eu fosse uma criança
Me da a esperança
De acreditar e prosseguir
Isso completa a minha estrofe
Depois eu ateio fogo em Roma
E ponho a culpa em Nero...
HINO
Faremos um verso
Pra rimar com o mundo,
Um mundo pra rimar
Com o resto do universo,
Amar-te- ei tanto
Que estaremos sempre juntos
E mesmo quando eu for defunto
Haverá esse encanto,
Faremos uma estrofe mais forte
Momentos cheios
Do que serão lembranças,
Crianças que correrão no quintal
E brincarão na varanda ,
Cantarão canções de roda e de ciranda
Que nos farão lembrar
Nossas adolescências,
Amar-nos-emos tanto
Que os horizontes serão nossos quintais
E todos os generais nos obedecerão,
Declararemos paz a todas as nações
E amor a todos os casais...
CAÊ
Um verso é um pingo de letra no universo,
É uma borboleta no pingo do i,
Uma estrela na pele da besta ,
Uma besta tatuada na bela...
Caê é um poema,
O universo é a menina ingenua
Que não sabe da força do seu sorriso
E brilha no olhar uma supernova
Como se fosse faísca
Qualquer homem é fisgado nessa isca
Poema é "UM ÍNDIO"
Sob o terno do executivo
Sobre suas filosofias ultramodernas e high tecnologias
É a batalha do átomo, contra o tacape, o arco e flecha ...
Caê sabe das letras e ponto 'g' das palavras
E das ternuras na ponta do prego que penetra o mogno
Porque o martelo martela a sua cabeça
E por mais que pareça dolorosa essa relação
Daí são feitos berços e camas que propiciam
Acalanto, amor e a paixão
faço o meu verso
como se soubesse
que amanhã é sexta feira santa,
a sexta feira da paixão,
como se a santa da feira,
com seus olhos azuis turquesa
e peras por sob a blusa
ornamentndo seu colo
não alimentassem a rima
que completam a minha estrofe
deixando a mente confusa
tornando paixão tão forte
pra santa de qualquer dia
faço esse poema
como se houvesse harmonia
e a santa da novena
santa como santa maria
de filho pregado e morto
e no horto sepultado
deixando alma vazia
e coração angustiado
por mais que se prometesse
um Deus ressuscitado
que aliviaria as mentes
e lavaria os pecados
mas mesmo a mãe de Deus
sofreria por seu filho
porque carne é carne
assim como o meu poema
que sangra queima e arde
e assim faço o meu poema
que também se sacrifica
e crucifica a gramática
mas é um verso sincero
terno suave e austero
dentro da realidade
A BADALADABALADADABALAACHADA
AFizera um verso esquisito que chamava de funk
Usava um cabelo esquisito e se dizia punk
Mas durante a madrugada,
Durante a "parada,"
Uma súbita parada, intuía o perigo
Mas naquela onda, chapado tinha uma insana valentia...
A badalada balada da bala achada
Aconteceria para a tristeza de poucos e de muitos a alegria
A badalada balada da rajada
Aquilo não era funk
Aquilo não tinha nada de punk
Mas dançava esquisito aquele som aflito
Cheio de brilhos mas sem nenhum estribilho
Ágata, a gata namorada, amante sem morada
Cecília, a filha sorria suave uma valsa
A dizer "te amo" muda de ritmo, de vida
Mas a rajada, aquilo não era funk
Mas sacudia um balanço, um frio, um sono
Um abandono na madrugada...
Uma sirene gritava um desespero
Mas "já era tarde..." alguém dizia...
Ao censor
Lê e critica o meu verso,
que te é permitido fazê-lo.
Só não me prives, te peço,
do direito de escrevê-lo.
vaguei pelas sombras alheias
até descobrir o meu verso
viver imersa em arte
é meu lugar no Uni-verso
Deixar o verso livre...
Libertar o verso
Virar do avesso
E descobrir o mundo
Deixa o verso livre
Ele quer voar...
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