Vermes
A vida te ensina a andar como ela anda
E não perder tempo pros vermes que só faz sombra
Sempre cumpri meu dever, mas com inteligência
Nem tudo é no seu tempo, viver é um teste de paciência
Há pessoas tão superiores a outras,que quando jazem no seu sepulcro,os vermes colocam "traje à rigor" para come-las.
Minha poesia nasceu para o silêncio, para o sepulcro, para o cadáver que apodrece, para os vermes que beijam os lábios frios da amada sepultada, para o inferno e seus anjos caídos,para os cemitérios, para as covas com suas bocas abertas ao céu cinza e chuvoso, para tudo que fenece e para aquele que nunca, jamais esquece.
Liberdade latente
Não aceito!
Contesto!
Os pássaros que levam sementes!
Os vermes que perfuram as terras!
Os peixes que comem dejetos!
Assim és o processo!
Assim como eu, sou o que faço!
Sem nenhuma imposição de outrora!
Carrego minhas cartas, minhas reflexões, meus pensamentos!
Pra seguir um caminho!
Que só eu como sou, sei seguir!
Interferências, só pra quem abre suas cortinas!
Das invasões das vontades do mundo!
Um mundo esfomeado de desejos!
Bagunçado de imposições!
Assim como os pássaros que voam!
Os peixes que nadam!
As baratas que comem restos!
Ando... Ando... com minhas pernas!
Penso... Penso... com minha mente e coração!
Sou livre, uma liberdade latente!
Sou único, com asas de capacidade!
Caminho, com meus sentimentos!
Fedemos pelos quatro cantos do BRASIL, onde os velhos vermes de gravatas celebram sua PODRE POLÍTICA congressista.
Déspota
Insignificante aglomeração de células
Tua desaprovação não me afeta
E os vermes que na l'ma te esperam
Querem tua carne podre de déspota.
Vista sua melhor roupa para o baile
Dance o treno da morte
Sua respiração me insulta
Seu egoísmo me ignora e não vê que sou forte.
Tanto tempo sem te ver e quando te vejo
Você ignora minha existência
Eu quero que você desapareça
Esqueça-me e tire de você minha essência.
A terra
Que por ora me serve
Se servirá de mim
E serei adubo
Se não de flores
Dos vermes que me aguardam
Pacientes e certeiros
Do banquete à ser servido
Está a corroer a alma
vermes repugnantes que não saciam-se
até a última gota de alegria extinguir-se
logo deixará em frangalhos a vivalma
Os restos mortais jazem na sepultura
aglomerados de tanta amargura
a lástima não adiantara em nada
apenas para o padecimento na madrugada.
Dêem aos vermes famintos as frias carnes do meu cadáver
Que em meu caixão meus ossos sejam corroídos lentamente,
Enquanto se despede minha alma e em vida fiquem minhas memórias e meus desejos não alcançado!
No mundo onde alguns homens são tratados como deuses, e outros na sua maioria como vermes e lixo, estão fadado a auto-extinção, pois a desigualdade entre os homens demostra e comprova nosso fracasso existencial.
Nós precisamos salvar os animais para prosperar na terra e os vermes para ajudar a enterrar a humanidade nela.
A VIDA É O QUE É...
Os vermes engordam as aves e outros animais
As aves alimentam os homens
e os homens engordam os vermes
A vida se alimenta da vida
A vida também é conquista, luta, matança, sobrevivência...
Uma filosofia é certa: tudo tem de ser de-vo-ra-do no fim
A morte é dona e senhora de tudo; morre o jovem, o velho, morrem as nações, acabam as civilizações, morre a espécie, morre o sol e a terra.
Tudo é vaidade...
Tudo é vaidade...
A vida é o que é!
A vida é um abismo...
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