Verdade
"Ao conhecermos as verdades de Deus para nossas vidas, abandonamos as mentiras que nos contamos para nos mesmos e passamos a confiar em Sua bondade, amor, sabedoria e fidelidade. EntãoEle nos guiará a um futuro próspero, honrado e repleto de paz e contentamento."
Insistimos em crenças sobre o que existe ou não existe, na vã tentativa de chancelar verdades inacessíveis a nós. Para piorar, esse homem que se acredita sábio avalia probabilidades com base no universo conhecido, desprezando o desafio que o desconhecido lhe impõe. Faz da prepotência, portanto, a sua grande barreira para romper com a própria ignorância.
O Caminho Invisível - A
Jornada do Arvoricionismo
Em um mundo onde as verdades se ocultam
nas sombras, O Caminho Invisível conduz o
leitor a uma imersão profunda no
Arvoricionismo, revelando o que reside além
do visível.
Misturando misticismo, filosofia e sabedoria
ancestral, esta obra vai além de uma simples
leitura – é uma provocação à mente e ao
espírito. Através de enigmas, reflexões e
histórias enigmáticas, você será levado a
questionar a realidade e os mistérios do
universo.
Esta jornada é para aqueles que ousam
encarar o desconhecido e desvendar o que sempre esteve oculto.
O deserto e as três verdades…
O deserto é mais do que um lugar; é uma revelação. Não há máscaras sob o peso do sol, nem distrações que amortecem a dureza da existência. Ao atravessá-lo, você descobre três verdades que, até então, eram meras sombras de ideias: quem é amigo, quem é você, e quem é יהוה. Cada uma dessas verdades surge como uma miragem que, ao invés de enganar, desvela.
O amigo, no deserto, não é aquele que caminha ao seu lado, mas aquele que permanece mesmo quando a jornada parece interminável. É ali que a palavra “aliança” ganha corpo, onde vínculos forjados no conforto das cidades desmoronam diante da areia movediça da adversidade. O amigo verdadeiro não oferece promessas vazias, mas compartilha o silêncio do cansaço, a água escassa e a esperança persistente. Essa descoberta não é suave; é uma peneira implacável que separa o ouro da poeira.
Depois, o deserto volta seus olhos para dentro. Quem é você? A pergunta ecoa como o vento entre dunas, insistente, desconfortável, impossível de ignorar. No isolamento, sem os adornos do mundo, você encara sua essência. Suas forças e fraquezas emergem com brutal clareza; seus medos, antes disfarçados por conveniências, tornam-se companheiros constantes. O deserto não aceita dissimulações. Ele te obriga a reconhecer o que você carrega e o que te carrega. É um espelho que não reflete a imagem que você gostaria de ver, mas a verdade que precisa enfrentar.
E então, quando todas as ilusões se dissipam, resta apenas o silêncio. É nesse vazio que você encontra יהוה. Não como uma voz audível ou uma figura tangível, mas como a presença que preenche o que parecia estar perdido. Ele não surge como resposta direta às suas perguntas, mas como a certeza de que o caminhar tem sentido, mesmo que você não o compreenda por completo. O deserto, afinal, é a metáfora da existência: um lugar inóspito onde a fé é a única bússola confiável. É ali que se entende que יהוה não é um conceito distante ou uma ideia abstrata, mas o próprio sustento que mantém a vida nos dias mais áridos.
Sair do deserto é sair transformado. Amigo, identidade e divindade deixam de ser apenas palavras. Tornam-se verdades vividas, não porque você as escolheu, mas porque o deserto o escolheu para aprendê-las. E, ao final, a poeira que ficou para trás não é sinal de perda, mas de tudo o que foi refinado.
Na essência, raros são aqueles que realmente compartilham conosco suas verdades mais genuínas. Poucos se revelam como de fato são. A grande maioria se esconde atrás de máscaras bem ensaiadas. Discursos vazios não faltam; até um papagaio é capaz de reproduzir palavras. O que se ausenta, contudo, é a substância das ações, a coragem de alinhar gestos àquilo que se proclama.
É inacreditável a incoerência da vida com as verdades ditas por poetas que acreditam que exista a forma certa!
Convencer alguém exige habilidade em moldar verdades e adaptar realidades, utilizando estratégias que, por vezes, flertam com o limite do aceitável.
A Bíblia não é um livro de crenças, mas um livro de verdades que testificam a obra de Deus na humanidade.
Existem abismos profundos escondidos nas grandes verdades, abismos que, por sua natureza, são difíceis de compreender. Para realmente entender isso, precisamos perceber que nas verdades mais intensas habitam virtudes poderosas e misteriosas, como se elas mesmas fossem chaves para realidades além do que conseguimos ver.
É como um paradoxo que nos envolve: você se encontra em uma linha tênue, quase invisível, dividida entre a ética e a felicidade. Cada passo que você dá nesse caminho parece um dilema, como se a vida estivesse constantemente testando sua alma, forçando-o a escolher entre o certo e o prazer.
Quando essas verdades são vividas, quando elas são acolhidas e cuidadas com a devoção de uma criança obediente, o mundo ao seu redor começa a mudar. A realidade ganha um brilho novo, como a luz suave do amanhecer, que embora tímida, transforma tudo o que toca. A vida, com toda sua complexidade, se torna mais clara em sua tonalidade pura, em sua essência.
Sim, de fato, existem grandes verdades que reinam sobre abismos pequenos, e é aí que reside a beleza e a dor do entendimento. O abismo, embora presente, não é uma falha, mas uma parte do caminho. Está tudo bem, não é? A verdade, por mais difícil que seja, nos carrega, mesmo que sejamos desafiados a atravessar esses abismos de olhos bem abertos.
Já não me lembro mais da minha imagem
Do reflexo de alguém que dizia ser eu
Das verdades ditas de formas distorcidas
Que me deixa um vazio preenchido pelo nada.
Só lembro da sombra que me segue todo dia
Deixando rastros de tudo que não fui
Marcas de sangue e suor do meu presente
E o cheiro podre de um passado que não é meu
Ainda sinto a dores causadas por mim mesmo
Das marcas que ardem ao toque das memórias
Dos momentos tristes aonde precisei sorrir
E das frases entaladas em minha garganta
E tudo que me resta é gritar em silêncio
E escutar o eco do meu nada
Na esperança que um dia alguém me salve de mim mesmo
em um momento lúcido e desorientado, sem perceber as causas ou mascarar as verdades, tentamos progredir mais errando no mesmo desalinho continuo... Meio perdido diante de tudo e todos. O que sobra, o que resta, o que soluciona .. difícil explicação, e promissor a solução de algo que talvez não tenha mais saída.
- Felipe Loci..
Escrever
Escrever esses textos me ajuda a enxergar as verdades que tento esconder de mim mesmo. Gosto disso. Me faz encarar as coisas como realmente são. Eu sei quando estou mentindo para mim mesmo. E, por mais que às vezes tente fugir, no fundo, a verdade sempre me alcança.
Tem dias que parecem desperdiçados, e eu fico tentando entender o porquê. Mas a resposta é sempre a mesma: porque eu escolhi que fosse assim. Eu poderia ter feito algo, poderia ter mudado, mas não fiz. E estava consciente disso o tempo todo. Não dá para mentir para mim mesmo sobre isso.
Outros dias são diferentes. Dias em que me sinto vivo, em que aprendo, em que percebo que nunca vou saber tudo – e tudo bem. A diferença entre esses dias não é o acaso, não é sorte ou azar. Sou eu. Sou eu decidindo, mesmo sem perceber, se vou me movimentar ou ficar parado.
Já me coloquei demais no papel de vítima, sem nem perceber. E quando percebi, odiei. Porque eu sempre detestei esse tipo de comportamento nos outros. E me ver reproduzindo isso fez eu me sentir um hipócrita. Mas agora eu vejo. E quando a gente percebe, não dá mais para ignorar.
Aos poucos, estou mudando. Ainda estou LONGE de ser quem quero ser, mas estou no caminho. O pequeno André teria orgulho, não porque sou perfeito, mas porque sigo tentando.
Escrever me faz enxergar tudo isso. Não tem como escapar das palavras quando elas estão bem ali, diante de mim. Eu sei quando estou tentando me enganar. Sei quando estou fugindo. Mas aqui, nesse espaço, não tem para onde correr. Só resta encarar a verdade – e continuar.
**Força e Caminho**
No topo da montanha, o vento sopra,
Dizendo verdades que a vida ensina.
"Deus morreu", falou um homem à sombra,
Mas dentro de nós nasce uma luz divina.
Não busque fora o que podes encontrar,
Dentro de ti há força e razão.
Cada queda é pra aprender a voar,
Cada dor traz nova direção.
Seja quem dança sob seu próprio céu,
Quem faz seu caminho sem medo de errar.
O peso da vida? Carregue com zelo,
Pois só assim pode-se transformar.
Olhe pra frente, siga teu chão,
A vida é feita no ir e vir.
Não temas o abismo nem a solidão,
Pois quem enfrenta aprende a surgir.
"Na quietude do silêncio, as respostas mais profundas nos sussurram verdades que o mundo muitas vezes ignora."
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