Verão
Verão – Março de 2011
Hoje às cinco da manhã acordaram-me com um delicado barulhinho, olho para o lado onde ele dorme e... Ele não está. Assisto sua perfeita silhueta do outro lado da persiana que se move lenta ao vento do ar-condicionado fazendo-me sentir uma frieza imediata. Olho-o com admiração e ternura. Ele não sabe que estou desperta e, deste modo continua se arranjar do seu jeito, muito naturalmente.
Vidão
não tenho preocupação
Deito na rede
admiro a constelação
Se não quero inverno
tenho verão
Se tem discussão
eu sempre com razão
Falta dinheiro hoje
logo ali, arranjo muito tostão
Para cara sisuda
abro um sorrisão
Se alguém está perdido
eu considero ilusão
Viver de sonhos?
Não vivo, não
Se tem lagosta, eu como
senão, cai bem uma porção de berbigão
Compro um cajado pra pagar promessas
e, vou mesmo é de carrão
se mais distante, navio ou avião
No lombo do burro
visito o sertão
Se tem swell
entro no tubão
senão, pego jacarezão
e vou levado um vidão
fazendo mochilão
por esse mundão
Se chateia comigo, não
Tchau, tiozão.
Os traiçoeiros da fé em Jesus Cristo verão o impacto da traição de Satanás, que continua enganando as suas almas, fazendo-os ignorar as sanções espirituais do Seu precioso sangue.
A parada do chuveiro elétrico é assim: No verão você não liga... No inverno você liga e ele queima...
Solstício de amor no verão
Quando o sol ao sul passa sinto uma emoção ritmada ao solsticio de verão.
Será amor ou será paixão?
Mas, quando o sol para o norte vai, sinto a leveza da brisa que cai vindo acompanhada do equinócio que ela traz.
OUTONO.
Márcio Souza
Que renovem as folhas no Outono,
Dando adeus às paixões do verão,
Que venham amores e sonhos risonhos,
Pra aquecer no inverno o coração !
Assim como uma andorinha só não faz verão, um jogador só não faz seleção, e
um líder só não faz transformação.
Sorria e não verão seu sangue escorrer. Suas lágrimas serão um ruído surdo no meio do vazio que é viver.
"Havia um arbusto de flores.
Houve o verão e ele brilhou intensamente, então houve a primavera e as flores se renovaram maravilhosamente, mas um dia chegou o outono e enfraqueceu o arbusto, no inverno não suportou mais a existência e sucumbiu, seu lugar ficou um deserto.
O arbusto não tem culpa de ser arbusto, assim como o inverno não tem culpa de ser inverno"
Chegou o verão! Sente-se o calor de mais um verão em que também é sinonimo de pouca roupa, muita praia e tudo ganha cor.
Quando plantarem árvores frutíferas por todos os lados e espaços, verão que prisões não serão necessárias.
As cores vibrantes se vão ao final do verão
As áridas noites de outono secam as
lagrimas da linda cerejeira, e restam apenas folhas secas.
Mês a mês, aguarda, silente, sem cores, sem vida.
Assim também é a vida da senhora frígida,
que há muito não ama ninguém,
e esquece-se das tardes lindas que um dia teve,
e aguarda, silente, sem amor, sem vida.
O jovem virtuoso descontente com o presente,
prende-se no futuro, passa a vida desbravando o novo,
mas enfim, ficará velho, frágil, solitário, e perderá o tempo, aguardando, silente, desesperançoso, sem vida.
Não se sabe ao certo o que aguardar, mas aguardamos diariamente, até que tudo se vai como se nunca tivesse havido, e perdemos o tempo de viver, amar, gostar, perdemos o motivo de existir.
Assim é a condição humana...
Amo-te de forma quieta como o orvalho que chega numa manhã acesa de verão. Distante de sentimentos vazios, estou.
Raios de luz emano à sua vida. É porque eu vou além, muito mais além... Porque amar é viver se doando a alguém.
“Flor de todas as estações
Até no inverno prolifera
No verão não tem calor
Ela aparece e aí já era
No outono, a mais bela
Mas ela é dona da primavera.”
Nasci na primavera.
Dormi no outono.
Sorri no verão.
Chorei no inverno.
Mas a primavera outra vez,me trouxe a alegria como cada estação.
Meu pai me mostrou algo novo de se sonhar,porém eu não queria acreditar. Cai e me machuquei,foi assim que descobri que a vida nem sempre é o sorrir para o novo amanhã.
Meu nome é Benjamim,sou sonhador,sou escritor e aprendiz do criador. Não consigo sentir maldade em meu coração,pois sou pleno e forte,sou conhecedor de letras. Sou menino criado no mato;entretanto sei o que faço,agora venho me despedir de você,deixando os meus passos.
Pseudoautor: Benjamim Gael
Autor: Almeida Jefferson
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