Vento
Sou um não notado na terra..
Sou vida, sou tempo,
Sou vento, sou ar.
Sou uma bomba a explodir no mar..
Um encontro não notado de prazer,
Mas sou muito mais que isso.
Sou Amigo, Com um único dever..
Te guiar neste caminho Dolorido e te mostrar o quanto a vida é linda.
Tão Linda.
Arte
Toda noite eu acordo pra escrever, e acordo tarde.
Eu destruo meus pensamentos no vento e eles voltam como arte
Partes, Arde e uma saudade de Marte e minha outra metade
Eu juro sou um sonambulo da arte.
Vem ate a mim, despido como um híbrido
A arte vem me impedindo de estar dormindo
Some, aparece, viaja, volta... Certa, torta
A arte vem quando estou em pé na porta
Solto, giro como cata vento, ah quanto vento
A arte vem me descendo, minha cabeça é leao atento
Rugi, e lança em papeis tudo aquilo que de mi faz parte
Ah pobre de mim, que sonanbulo faz arte.
Minha arte é quente como Salvador...
Minha arte sao como sonhos forrados de amor
Minha arte pode ser qualquer agua no vapor
Morfeu me ajuda a passar o calor.
E se o amanhã não for nada do que nós planejamos, se as promessas forem levadas pelo vento e nosso mundo se desenrole totalmente ao contrário dos nossos sonhos. Irei lutar contra o mundo para te ter novamente.
Selvagem...
Eu gosto de ser selvagem
como é,
a liberdade do vento
que corre pelas planíceis
entra pelas florestas
balança as árvores
sobe as montanhas
desce em disparada,
mas chega,
como a leveza das folhas
que caem sobre o lago,
durante a madrugada.
JUVENTUDE PERDIDA
Na colina, a lua abre sua janela
E solta o vento a galopar.
Ouvem-se gemidos das árvores entorpecidas
Por atrever-se em suas dermes tocar.
Cá da janela também estou
Entorpecida pelo frio da brisa a passar;
Olhos vendados pelo vestido dourado
Que trás o bordado de São Jorge a lutar.
Jogo-me da sacada na garupa de um tufão
E num galopar imaginário,
Adentro castelos e armários,
Gavetas e diários
Um pouco de quem fui, saudades!!!
Num móvel emaranhado
Entre teias, empoeirado,
Um papel amarelado
Dependurado na parede ao lado.
Vasculhei o passado.
Tudo aquilo estava ali:
As frases que não falei,
Os versos que não mandei,
Os amores que não vivi.
“E o retrato? Ah o retrato! Não era eu.
Aquele rosto não era meu!”
Definitivamente, não era meu.
E eu chorei...
A vida passou encilhada
E eu não montei.
A porta se abre, ao longe?...
Entre cá e lá, um som real:
- Vó, a lua já tem namorada.
Pedra...
A vezes,
penso ser pedra,
pesada
e imóvel,
sou nada.
Em outras,
plumas ao vento
e há ainda os dias
que me encontro
sobre a pedra
ou,
sob ela
me deixo,
mas há dias
que penso,
ser pedra e pluma.
'' Que a gente não tema o barulho do vento, ele também trás chuva, que a gente se fortaleça no dia difícil, afinal é nas batalhas que se conhece um vencedor. E que a gente aprenda que a melhor arma se chama amor... ''
Tornou-se amiga da chuva,
das estrelas, do sol
da lua e do vento
que lhe faziam companhia
e ouviam seus versos
assinados sempre,
natureza.
do meu poema - Assinado, natureza
Não crie raízes em qualquer lugar. Nem todo território é genuíno. Fique leve na vida e deixe o vento te soprar. Toda semente sabe quando - e onde - é a hora certa de parar. ''
“Eu quero te proteger, mas também quero ser pra você do jeito que você quiser, vento ou tempestade, verão ou inverno, um vulcão, ou tsunami talvez. É que ao seu lado eu sei que serei forte o suficiente pra isso e isso é porque eu conto com o poder do amor, pois é o poder do amor que nos faz ser assim, acima de todas as forças da natureza.”
Dirigível nos ares a deriva
São folhas levadas ao vento
Metáforas vivas é a vida
E a vida
Em cada vida uma eternidade
Em cada eternidade uma vida breve
Porém imortal
É a vida
Que se vive e se sabe como viver
Lá fora só se ouve o vento. Ele deve ter vindo para me consolar. Tremendo calor de verão e ainda não chegou nem a primavera. Contraste curioso entre o clima e o meu coração no momento. Um quente e o outro congelando gradualmente. Sensação estranha, melancolia adversa. Esse nó na garganta está me sufocando, dando a impressão de que quanto mais eu tento desatá-lo, mais espesso ele fica. Abro a janela, enquanto sinto meu coração se quebrando, batendo lentamente. Sinto aquela brisa gelada que vem em direção ao meu corpo. E eu luto… Literalmente eu luto contra essa vontade desesperador de chorar. Luto para não deixar as lágrimas quentes e salgadas transbordarem dos meus olhos e molharem toda a minha face. Mantenho meus olhos fechados, me focando na escuridão por detrás das minhas pálpebras. Escuridão. É isso o que eu vejo. É isso o que sinto. Escuridão, essa, que me rodeia e me abraça.
No meio do deserto um eco
Um som ao vento
Passa por ela
E jogando ao ar seu cabelo para trás
Ao ver naquele momento
Um sorriso que se faz destacar a luz do sol
Vejo por forte expressão
A angustia e pressa de sair de lá
Calma menina, calma.
Que o anoitecer estar para chegar.
F.
Ela nada mais é do que vento
ela vem e vai feito brisa fresca
ela vem leve, rodopia por todo meu corpo
ela acaricia meus cabelos, beija minha face e se vai
Ela simplesmente se vai, as folas não mais se mexem, diferente das minhas estruturas físicas, químicas e mentais, que balanceiam e dançam em corda bamba, eu queria que voce voltasse, que você ficasse, que você ao menos tentasse...
Andando
entre pingos
e respingos
Chovendo
por dentro
no vento..
Pensando
se paro
ou se varo...
Molhando
traquina
na esquina...
Amando
o colo
no solo...
Sentindo
na alma
a calma...
mel - ((*_*))
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp