Vento
Carta para o filho do vento
Eu que sempre te dei amor
sem nunca questionar nada ou julgar.
Sua liberdade sempre foi meu fascinio e a intensidade que em você existe.
Me lembro de pensar
ele é o filho do vento pois até os pelos do seu corpo tem o desenho de uma grande ventania.
Hoje aqui mas amanhã não mais.
sempre soube. e Deus isso é tão lindo.
E só por isso, por ter tido um momento com você
por mais que breve
já me faz feliz.
acredito que meu sentimento por você é intocável, mas quero muito que ele adormeça e me deixe em paz pra eu conseguir viver feliz.
caso o contrário não me faz muito sentido a vida.
não pense que sou louco ou tenho alguma obsessão ou culpar meus problemas emocionais. isso está longe de ser o que realmente é.
não estrague e não julgue algo qué foi tão sincero e forte.
eu vi e vivi o que os grandes poetas cantam e encantam a milênios.
e mergulhei sem medo e me afoguei um tanto.
e ao invés de morrer
Sim eu gozei e senti o extase de viver todas minhas paixões em um só momento.
Um brinde. a esse amor e os que ainda virão.
saudades.
O silencio toma conta da musica brasileira...
e sua morte ganha eternidade,
sua passagem pela vida marcou nossos corações,
a vida se silenciou, bolsa nova a musica que conquistou,
nas entrelinhas aplausos em sussurros mimos
que transpõem o soneto de nossas vidas.
a musica toca seu corpo,
nas mais profundas emoções,
se delicia a cada nota
a musica desliza por cada curva e cava,
transcendendo o desejo que arde,
como singularidade,
tudo se tem muitas vontades....
(((NUVENS)))
Nuvens serão vista no dia triste De um olhar.
Nuvens que choram sem motivos.
Nuvens Sem rumo ao vento
a pairar. ☁
Chave que abre a porta da esperança,
Que engole o desespero,
Apareça,
Desmistifique essa necessidade de solidão,
Mãos serradas ao apego,
Pés no alto,
Desgrudados do chão,
Vôo ao céu,
Em caneta e papel,
Sem necessidade de foguetes,
Nem ao menos avião,
Brisa que bate de leve,
Na janela do meu quarto,
O vento me leva,
Eleva,
Os pensamentos dentro de mim, fluem audíveis,
Para os outros invisíveis,
Sem ressentimentos,
Passo breve,
Bem de leve,
Vida que segue.
sombrio
Por: Celso Roberto Nadilo
vórtice em lacunas
desses fins tristes
aparentes anomalias
diante um espaço
a imperfeição definha
em holografia.
de fato relatividade
desaparece quando esperamos
ter respostas aleatórias,
impossíveis as probabilidades,
pois os padrões tem segundas opiniões,
dando ao espaço limiar a ação...
que instável provoca a alma
numa lacuna de desespero...
o tormento seja o abismo,
vinculado ao medo,
pertencente a origem
do inconsciente,
aparentemente a ousadia,
transcende de formas que desaparecem
do evento apenas o teor da pareidolia,
se estimula num desejo aparente.
Não me comprazem dias ventosos. Nesses dias, a morte campeia pelos mares, ares, pelos rios, ruas, pelas montanhas, colinas, prados, por todos os lados, à procura de alguém. Encontrando, leva-os todos, às dezenas, às centenas, aos milhares, para longe de nossas vistas e de nossas memórias.
Nessas horas não há alegria, nem esperança. Parece que o fim está ali, estonteante, mirabolante, entristecendo tudo e todos, numa agonia de dar dó.
Sigo os caminhos do vento,
nos seus cantos e encantos me envolvo
recolho as folhas do tempo,
em poemas as devolvo...
"Transforme a sua esperança em Fortaleza e diga aos seus medos que eles não passam poeiras ao vento. Depois disso sorria e comece a viver motivado e do melhor jeito que existe: sonhando e realizando."
"Quando a saudade aperta é preciso parar e vivê-la.
Saudade balança a gente feito vento na árvore; só pra lembrar do tão bom mais velho tempo.
Bem vinda saudade, esse momento é todo teu; e essas lágrimas que estão por vir, faz parte."
_Diga me amor_
entre momentos fantásticos,
a alma consome o fogo,
sendo o espirito o desejo,
pairando no infinito da imensidão...
seja os fonemas dispersos
em sensações de prazer
sussurros de amor
bem baixinho, desejos,
os céus são musica que invade seu corpo...
em volúpia voz que atordoa
entre vastas dimensões...
a língua invade seu ser,
difundindo a transição do seu algoz
dando a luz a exótica alma,
sob as somas irreais,
desejo de luxuria,
ainda assim é o amor.
nos profundos gemidos
tem se o sétimo sentido,
na loucura exposta na madrugada
áudios que transfundem a mente.
em movimentos de sensações
prorrogações no âmbito do julgo...
ganha se o ador imposto pela luz,
a gravidade se perde na extensão...
de ares pesados pelo aroma da espirito perdido...
de fato sendo o castigo do desejar...
mais a mais o calor embriaga
num suplicio de cálida alma,
verte a magia do ritmo,
abraçando forte, sendo magico...
As estações do tempo estão sempre mostrando um sinal que a gente insiste em não enxergar, que a felicidade está nos detalhes da vida, é só ouvir o vento, o mar, o barulho das cachoeiras e os cantos dos pássaros para começar a compreender estes sinais.
fagia entre consignação
submissão em alma derradeira,
desvendando orientação da estrelas
refúgios no translado de cada medo
ansiedade moral no infamo do ser
espaçado em voz tremida deixada ao acaso,
a luz relativa na expressão esquecida
num resultado mero sentimento.
largo vontade que se da com fome
sendo ansiedade arremetida
descontrole profundo instante...
as emoções são apenas gatilhos
ainda mais o sofrimento se destila
profundamento no poço sem fundo.
desatino em correntes insanas.
quando é amando
por amor será o amor
sendo amor para o amor.
se tem amor para ser amado,
enquanto amar é o amor,
sempre será eterno o amor.
As vezes o vazio da minha cama me incomoda,
Ao passar a mão e ver que você não se encontra,
Nos meus sonhos dormindo ou acordo meu consciente ali te coloca,
E sendo assim eu sigo e afirmo que contudo nada mais me importa,
Se a saudade bate forte em meu peito como a solidão bate a porta,
Contudo sinto o alento bater ainda mais forte pela sua volta,
Como o vento, a brisa, o toque de suas mãos me toca,
Por mais que incomoda você me encontra e coloca no meu peito o que importa e quando bate a porta toca no meu peito a felicidade pela sua volta!
''A vida não morre,
ela passa por uma metamorfose''...
a vida não morre e não se acaba.
diante o destino cruel e traiçoeiro,
vivemos e morremos, na tristeza,
o prefacio é julgo de lembranças,
o que temos do sono profundo da escuridão,
as boa lembranças, no além,
instantes vendidos ao bem querer,
poeira tristeza do viver,
melancolia da lamurias, alegrias de viver,
seja sempre lembrado como viveu amigo.
''para o amigo terminou o show, mas,
a verdeira aventura''... começou
(...)para eternidade estará para sempre.
dedico ao amigo #RobertoGrimworth
Nós seres humanos somos como uma simples pena, para onde o vento soprar para lá estaremos sendo direcionados, o que vai determinar a direção é quem está a soprar sobre nossa vida. Qual é o vento que está a soprar sobre sua vida?
muito linda...
lhe digo sempre te desejo
mais e mais,
entre sombras
os devaneios em pranto,
o julgo do céus,
mero pecado
amar por amar,
viver por amar,
nas linhas da imensidão,
lhe dão verdades num pecado,
sois anjo tanto amou,
bem acido como noite morre com dia,
se faz o desejo ate fim do prazer,
sendo digno o desejo de vive,
amar é o amor amado
simples como tal chuva
que derrama sob diva as lamurias dos céus.
Fagulhas da fogueira de vaidades,
sobre as sombras do amor,
a afronta se doma na libertinagem
sonsa alma na pandemia
se torna se translucida
na fome a ânsia de viver...
até insanidade se tornar irreal,
simples singularidade altiva
sobre o clássico tom de cinza...
oportunidade explicita,
boa companhia que transpõem
o gosto da tua carne...
fruto do maior do doce viver...
transe momentâneo...
expressa se o amanhecer,
nas magoas apenas o calor do corpo,
suor que se da com o amor.
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