Vencemos mais uma
A melancolia é uma névoa cinzenta que envolve a alma, trazendo consigo um profundo sentimento de tristeza e saudade. É o suspiro silencioso da alma que clama por tempos perdidos e sonhos desvanecidos.
Sou uma pessoa estranha e difícil de entender,
Um quebra-cabeças complexo para decifrar.
Minha mente vagueia por caminhos sem fim,
Um labirinto de pensamentos a se desvendar.
Meus interesses são ecléticos e peculiares,
Busco respostas em todas as direções.
O comum não me satisfaz, não me completa,
Prefiro mergulhar nas profundezas das emoções.
Sou um enigma em meio ao convencional,
Uma mistura de medos e coragem sincera.
Minhas palavras podem parecer desconexas,
Mas são as emoções que minha alma entrega.
Às vezes, posso ser um livro fechado,
Um enigma difícil de desvendar.
Mas se tiver a paciência de olhar além,
Verá um mundo único a desbravar.
Então, não se preocupe se me compreender é difícil,
Pois sou feito das sutilezas da contradição.
A beleza está em mergulhar nesse mistério,
E descobrir um universo cheio de admiração.
Sou uma pessoa estranha, difícil de entender,
Mas guardo tesouros ocultos em mim.
Se estiver disposto a aceitar minha singularidade,
Descobrirá a essência que me faz assim.
Quando um livro e uma cabeça colidem e um som oco é ouvido, sempre deve vir do livro?
A suavidade e a delicadeza das palavras misturam-se às imagens e conseguem expressar uma compreensão que atinge nosso íntimo.
Um adeus para mim já deixaria uma explicação, mas você preferiu partir sem olhar para trás. Sumiu assim como as flores que perdem suas pétalas, morrem na época que deixam sua estação. Até parece que tudo foi em vão. Olho sempre para fora da janela, mas não busco nada com nada.
Início de uma folia, como "Primavera" a desabrochar,
Florescem sentimentos, prontos a se entrelaçar.
Em "Azul da Cor do Mar", mergulhamos fundo,
Nas águas da poesia, onde tudo é profundo.
"Você" é um Sol radiante, a brilhar no horizonte,
Aquece os corações, com sua luz a valer um monte.
Já em "Gostava Tanto de Você", sou navegante,
Em mares de saudade, perdido e distante.
"Não Quero Dinheiro" é a canção do desapego,
Pois a verdadeira fortuna é ter amor, não é segredo.
Em "Do Leme ao Pontal", vou na busca da liberdade,
Brisa que sopra, levando-me a felicidade.
"Me Dê Motivo" é um pedido de despega,
Um convite aos abraços, numa dança de emoção e entrega.
"Descobridor dos Sete Mares", sou desbravador,
Em busca de sonhos, daquilo que traz fervor.
"O Descobridor dos Sete Mares" é um aventureiro,
Que navega pelas ondas do tempo, pioneiro.
"Não Quero Dinheiro", só o que quero é alegria,
Nos pequenos prazeres da vida, todo dia.
Em "Sossego" encontro o refúgio, o meu abrigo,
Onde a calma encontra espaço, sem perigo.
"Você", estrela que brilha com intensidade,
Como "Azul da Cor do Mar", pura felicidade.
E no "Balanço", ritmo contagiante e envolvente,
Danço ao som da vida, alegria insurgente.
"Réu Confesso", sou culpado pela paixão,
Louco por amor, sem nenhuma restrição.
O recomeço de uma nova semana nos traz; esperanças, e também a certeza que teremos muito que te buscar. Para agradecer por tudo, para pedir proteção, vitórias nas pelejas, coragem para enfrentarmos as adversidades sem medos. Que sejamos cautelosos com as nossas palavras e braços fortes para abraçar e apoiar um irmão que precise. Pai, colamos as nossas famílias e os nossos amigos nas suas mãos, também para as nossas vidas, seja feita a vossa vontade hoje e sempre. Amém!
Uma nova história, um novo ciclo
Cheio de novidades e novos inícios…
ah como o amor é bonito
chegar a ser meu novo vício
"Quem queimou a língua nunca esquece de soprar a sopa" Provérbio Alemão
Se errarmos uma vez é aceitável, mas se repetimos é ignorância. Quantas pessoas persistem no erro?.
Manuel de almeida: Poesia, Fados e Destino -
Quando algures se presta homenagem a uma ilustre figura que imprimiu no mundo a sua “digital criativa”, é quando, verdadeiramente, se cumpre e se manifesta a alma de um Povo. É quando se expressa, no mais vasto sentir de uma pátria, aquilo que de mais intenso e grandioso a precede e antecede. Isso que faz dela a ramagem que dá vida às folhas que brotam, num verde jucundo, dos ramos de uma árvore altiva e frondosa. A imponente e grandiosa copa de uma árvore que se ergue ao céu pelos tectos do princípio ao fim do mundo. É assim o punho de um poeta ou a voz de um rouxinol…
Manuel de Almeida. Um poeta solitário que canta a voz de um povo. E sê-lo, é saber profundo, pesado e leve de um passado distante, rude e austero, feito de idealismo sublime e arte manifestada. Força que emana de cada pensamento no doloroso silêncio de uma vida vivida, de um sonho total. De uma verdade expressa, de uma entrega inteira, real, sincera, altruísta, sensível, e até, quase cruel…
Manuel de Almeida, alguém atento, à vida que foi, à vida que é – ainda – sem o ser, porque o já foi, sendo-o. Alguém nas várias dimensões do tempo, projectado na grandeza panorâmica dos seus versos e do seu canto…
“Quando chegar a hora da partida
ordenada por Deus omnipotente
quando os anjos cantarem nova vida
o meu fado talvez seja diferente.
E quando for a festa do meu dia
no mundo imaginário que sonhei
quero beber o vinho d’alegria
e abraçar os amigos que encontrei.
Suspenso no meu fado, nem reparo,
no tempo de marcar a minha vez
quero morder o pão que me foi raro
nesta minha passagem com vocês.”
Bravo Manuel de Almeida! Bravo! Este teu “Até Sempre” permanecerá sempre, aqui e ali, em nós, teu Povo, tua Gente, em cada canto, para sempre! Bravo! Bravo!
Tão poético! Tão Fadista! Tão português …
Plasmando nos olhos e nos sentidos de cada um a imensidão da tua alma. Rubra e intensa, quando ao cair da noite as guitarras ainda se perfilam no horizonte das vielas e a tua voz se ergue de mãos postas pisando as penas de uma vida que nos vive. O que de ti para nós é o Fado! Isso que súbito, e em cada um, acorda e desperta uma memória longínqua e difusa de eternidade. Profunda e intensa. Indefinida nostalgia amarga e doce de algo que se sabe e se esqueceu. Perante o fado que é o teu todos somos poetas…
Todos sentimos frente à tua eterna e humilde presença, a dor e a grandeza da humanidade, esse património impresso no sangue lusitano desta pátria singela e amada a que todos pertencemos e erguemos como um facho a arder nas madrugadas transformando a noite escura em dia claro.
A fé profunda das palavras que nos falam de ilusão, a sabedoria e o êxtase dos sentidos despertos em horas de fado, bem ou mal fadado, e os abismos nocturnos onde se afundam lamentos que desejamos transcender. A nossa alma!
Tudo o que sempre foi e é este país mais do que qualquer outro. O teu, o meu, o nosso país. Este Portugal à beira mar, esta Lisboa de encantar adornada pelo Tejo.
E as palavras não se esgotam, dizem os poetas. Perante ti, Manuel de Almeida, não se esgotam, mas não chegam, já não vibram…
“As palavras são como um cristal,
algumas um incêndio.
Outras orvalho, apenas.
Secretas, vêm, cheias de memória.
Tecidas de luz
que paraísos de unidade activam ainda.
Quem as escuta?
Quem as recolhe?”
Diz Eugénio de Andrade
Recolhe-as o poeta, escuta-as o fado… digo eu!
Nós somos, por isso, uma gente de mágoas, um Povo solitário, grandioso na partida e maior à chegada…
“Óh gente da minha Terra,
agora é que eu percebi,
esta tristeza que trago
foi de vós que a recebi.”
Disse Amália.
Manuel de Almeida escreveu:
“E quando for a noite do meu fado
fado que me foi dado de raíz
quero cantar até ficar cansado
numa canção de amor ao meu país.”
Obrigado Manuel de Almeida. Por seres poeta, por seres fado, por tão bem sentires a tua pátria, o teu Povo, a tua raíz, a tua Gente. Por viveres e fazeres acontecer em ti e de ti a alma portuguesa.
Manuel de Almeida: Poesia, Fados e Destino …
Cascais, 27 de Abril de 2015
Jantar de homenagem a Manuel de Almeida.
As vezes eu queria pensar que eu sou uma pessoa totalmente fria, que não tenho sentimentos e que eu não sou intensa, eu queria poder dizer que ninguém consegue me machucar e que eu não ligo pra nada, e eu posso ate falar isso, mas seria mentira, eu sou sensível, intensa, e me magoo com qualquer coisa, e eu tiraria cada estrela do céu pra mudar isso em mim, pelo menos, pra não me machucar mais.
Conhecer alguém é como desvendar uma arquitetura única. Nessa jornada, encontrei uma estudante de arquitetura, cujos os gostos musicais destoavam e os gastronômicos também. Mas a vida tem dessas coisas. A alma ecoa. E aquele sorriso perfeito tal qual as curvas ousadas de Oscar Niemeyer me encantou, no primeiro encontro. Planejei ter o sol, mas só consegui a lua, jantamos à noite e, assim como todas as criações, e seus mais diversos pontos de vista e aplicações, nos beijamos a beira mar, um sonho quase que perfeito, se ele fosse eterno.
Deus escreveu uma história para você!!!
Moisés teve a sua História, Sara teve a dela, o Apóstolo Paulo viveu a sua própria História.
Descubra qual é o seu lugar no Reino, Descubra qual é a sua posição no campo de batalha, e esteja disposto a se entregar por completo.
Minha vida é uma graça
Às vezes penso que é brincadeira?
Mas eu acho que é de pirraça
Só me faz subir ladeira.?
Ah, se eu soubesse cantar
Faria uma especial serenata
Aquela que não consigo conquistar
Enquanto isso é só bravata.
Estar ao seu lado querida
É viver uma grande emoção
Qual um rio que pela vida
Tem no mar a sua direção.
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