Veio e Passou como um Cometa
O tempo escorrendo pelas mãos, tente agarra-lo, pois ela escorre como a brisa no vidro como os pingos de chuva nas telhas.
Vamos juntos construir uma Barra Velha próspera, com foco no desenvolvimento do turismo como geração de valor e oportunidades. Uma cidade que coloque os interesses coletivos dos barra-velhenses e das próximas gerações acima dos interesses individuais.
valorizar as pessoas que amamos faz uma enorme diferença, tanto em nossas vidas como na vida delas.
Lailison Douglas.
"Temos que parar de olhar para o governo como olhamos para o nosso pai, esperando que ele nos dê tudo. O governo hoje transformou-se em nosso padrasto. Alega querer o nosso bem mas, faz coisas coisas questionáveis a esse bem-estar. Desde os anos passados o objetivo foi resolver os problemas do povo ( filhos) mas, os seus problemas conjugais( problemas domésticos no interior do próprio governo) não param de aumentar fruto disso, a família ( nação) se tornou desfuncional. Os filhos já não se respeitam e a competição passou a falar mais alto, os interesses pessoais prevalecem sobre os interesse do time (Estado), algo que vem enfraquecendo cada vez mais o nosso desempenho na competição (busca pelo desenvolvimento) nos fazendo descer sempre de divisão no campeonato do mundo ( Sistema internacional)."
Insigne é o poder que a natureza tem de se renovar, assim como, restabelecer as forças das criaturas de Deus.
Sempre achei sarcástico a romantização diante de eventos catastróficos e, não só eles, bem como a romantização perante qualquer dilema de martírio, onde muitos de nós somos os princípais culpados. Entretanto, para reduzir o sentimento assombroso da culpa, romantizamos.
·
CHUVA...
Chuva, chuva como é bom te ver
tanto pelas plantas que crescem com o teu chover
como pelo teu sussurro cantando na janela
uma cantiga de alívio e de amor, tão bela
que suavemente parece falar,
que tuas purificadas águas vem mostrar
que é tempo do esperado recomeço
mas que o tentar de novo é o preço!
Chuva, chuva, o teu chover não é pranto
É sim, um inverso acalanto
a despertar os sonhos adormecidos,
e aquele projeto, já tão esquecido
pois o ciclo da vida continua
e a decisão para que dela eu usufrua
tem de partir de mim
pois com chuva, sol, estio ou intempéries
o caminho jamais terá um fim,
e um capitulo de uma infindável série
é cada momento vivido,
e que por mim foi escolhido!
odair flores
.
A moça é linda como o brilho da lua que me ilumina. É tamanha a bondade que do seu coração me invade de muita saudade. Estar ao seu lado é sonhar acordado numa noite sem fim.
Na quarentena, a gente percebe como as flores nascidas na adversidade e que não precisam ser irrigadas são as que se tornam mais belas.
Amor não é uma capa que só vestimos quando queremos uma proteção nos dias de chuva.
Amor é como o sol que permeia nosso corpo, aquecendo nosso coração e iluminando a nossa alma.
Ainda assim, há quem busque a capa de chuva mesmo em dias de sol.
"Ah, como eu sinto sua falta...
Eu ainda não esqueci nossos planos, nossos momentos...
Como eu queria reviver esses momentos novamente, mas
eu errei e reconheço isso.
Só queria mais uma chance, e desta vez não errar...
de:Yasmin Batista
para:Nathan
TEXTO PUBLICADO EM 12/05/2013
Existem coisas que não gostaria de ter escrito,mas como
são coisas que acontecem, coisas da vida, e merecem ser
narradas...
Osculos e amplexos, Marcial
A DOR MAIS DOÍDA
Marcial Salaverry
Certamente toda e qualquer dor costuma doer muito, mas a dor que dói mais fundo, é aquela causada na alma, quando existe o abandono por parte de quem se ama muito, e por quem uma vida foi dedicada... Vamos entender como dói essa dor...
Quando viajamos, muitas vezes tomamos conhecimento de certos casos que mais do que nunca atestam a sabedoria de nosso saudoso "maluco beleza", quando em uma de suas músicas disse que "só queria ser civilizado como os animais". E casos como este, de que tomei conhecimento, através de um alguém que dedica seu tempo a prestar assistência a internos em asilos, nos fazem entender a que ponto chega a maldade e a ingratidão do ser humano.
É a triste história de Dona Belmira, que foi internada por seu filho em um asilo, e lá esquecida por ele, que jamais a foi visitar.
Como sua saúde era precária, ele se limitava a comprar os remédios de que ela precisava e os mandava entregar. Sequer se dava ao trabalho de os levar, para ao menos mostrar sua presença àquela pobre mãe, que tanto fizera por ele. Agora velha e doente, apenas servia para "atrapalhar sua existência". Sempre alegava "ter muito que fazer..." Como se isso justificasse tamanho descaso. E segundo essa assistente, ela definhava mergulhada na tristeza e nas lágrimas, inconformada com tanta ingratidão.
Quando finalmente o Amigão dela se lembrou e a levou, o cidadão foi chamado para tomar providências sobre o enterro. Apenas disse, pelo telefone: "como já morreu, enterre para não feder..." Para que não fosse simplesmente enterrada como indigente, os funcionários e assistentes do asilo se cotizaram e pagaram um enterro decente, e mandaram o aviso para o infeliz, que sequer apareceu para dar um adeus para sua mãe.
Ela havia escrito umas linhas em um caderno de memórias, onde perguntava onde poderia andar seu filho, "certamente trabalha muito e não tem tempo para me visitar, coitado..." "Mas eu gostaria tanto de vê-lo, de poder mais uma vez ainda dar-lhe um abraço"... "Puxa, nem no Dia das Mães veio me ver..." "Bem... certamente ele sabe que as moças do asilo cuidam tão bem de mim, por isso não se preocupa..." "Como era gostoso quando eu o tinha no meu colo e o amamentava..." "Será que ele se esqueceu daquelas noites que passei em claro cuidando dele?" "Os dias passam... e com eles a esperança se vai...
Daqui a pouco Deus me chama, e ele não vem me ver..." "Uma outra daqui, disse que ele não virá mais, porque os filhos são uns ingratos, e se esquecem das mães quando começam a dar trabalho..." "Acho que ele não vem mesmo... Já me esqueceu, e quer que eu morra..." "Não vou mais tomar os remédios, assim morro mais depressa..." "Será que ele vai ter remorso?"
"Filho querido, cansei de te esperar..." "Agora só quero morrer mais depressa..." "Mas se é verdade que a vida continua do outro lado, vou continuar tomando conta de você..." "Se alguém ler isto, entregue para ele, para ele saber que apesar de tudo, sempre o amei... é meu filho..."
Bem... O mais triste de tudo, é saber que essa história é algo que se repete muitas vezes a cada dia. Basta visitar qualquer asilo, casa de repouso, e constatar como é sofrido o sofrimento de mães e pais, que são simplesmente abandonados por seus filhos, que jamais os vão visitar.
Muitas vezes, quando instados por alguém a faze-lo, limitam-se a dar de ombros e dizer que "aquele velho imprestável até que é muito bem cuidado..." Pode até ser que tenha um excelente atendimento profissional, mas nada substitui o carinho de um filho. Nada é melhor do que receber um abraço sincero, um gesto de carinho, para minimizar a dor do abandono. E nada justifica um abandono total e completo. Sempre haverá tempo para, pelo menos, passar meia hora por semana ao lado de quem lhe deu vida.
E isso é algo que não podemos esquecer, ou seja, que devemos a vida a nossos pais. É necessário considerar que a velhice requer a mesma atenção que na infância, com a mesma troca de fraldas e a necessidade de se colocar o alimento na boca. E se aquele mãe tivesse abandonado o filho quando ele era bebê, ele não estaria vivo para pagar a vida recebida com essa ingratidão. E ainda temos que nos lembrar de que lá poderemos chegar...
Não sei se o filho de Dona Belmira recebeu o caderno de sua mãe, mas penso que de nada serviria, porque depois da atitude que tomou quando de sua morte, dificilmente poderá sentir algum remorso. Parece ser empedernido demais para sentimentos tão comezinhos assim.
Lamentando que fatos assim ocorram, desejo um LINDO DIA, que possa amenizar o sofrimento de pais e mães abandonados.
"PS: O nome de Dona Belmira foi preservado, para ver se de alguma maneira este recado vai chegar até os olhos do infeliz que a abandonou dessa maneira..."
Se você não souber como fazer, pergunte a Deus.
Se você não conseguir fazer, peça ajuda.
Se ninguém souber fazer e nem puder lhe ajudar, DEUS fará por você.
Vaidade angustiante
Nos enaltecemos por termos consciência da morte
como algo certo, como sentença inexorável,
escrita pela mão do caos.
Não há razão para ter vaidade
sobre este conhecimento prévio.
Contudo, almejamos
que esta certeza absoluta se torne,
mesmo que por algum tempo,
uma dúvida prazerosa.
Meu propósito nesta vida é ensinar como encontrar o caminho, posso até caminhar com você, mas não poderei caminhar por você!
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