Veias
Morte
Morte,
que espera até mesmo os fortes,
veio ate mim com sede de sangue
e matei minhas veias como a cidade mata o mangue.
Dessa vez estava com sorte.
Aquela que vem para ajudar
e acabar por nunca mais voltar,
fazendo-me cada vez mais
por ti abandonar meus ideais.
Toda tortura contigo passa
pois toda vez que falamos,
você me abraça,
me leva a um lugar encantado
e, após me expulsar,
deixa-me tentado a voltar.
Paraíso já sonhado.
Minha camisa branca como a neve
você colore como deve,
trazendo me a felicidade
e te digo: jamais trairei tua lealdade.
Peço que fique comigo um instante
mas você sai,
me deixando tonteante
e com uma enorme tristeza por trás.
Eis o inferno novamente,
com a capacidade de me deixar descontente,
que vem até mim para avisar
que tudo que sempre amei fazer
está prestes a acabar.
O sangue nas minhas veias é feito de erros
Vamos esquecer quem somos e mergulhar no escuro
À medida que explodimos em cores , voltando à vida
Agoniado
Ativo
Desejos
é têmpera
e escorre
Aos baixos
Veias vibram
É talo, e rígido
Acima sinto
o babado
O estado crítico
térmico, é
aço explodindo!
A tristeza é um rio sombrio que flui em nossas veias, mas também é uma fonte de sabedoria, que nos ensina a apreciar a alegria e a valorizar a nossa própria humanidade.
O Holocausto
Vejo através de um feixe de luz
Sufocado pelo gás que corre em minhas veias
Enxergo um sofrimento sem saída
Todos lutando para conseguir o maior prêmio, a vida
No meio desse caos de cores cinzas
Cinzas, igual minha vida, quando passei por aquela saída
Soldados pisam forte, vejo fome, guerra e cheiro de morte
O alto som das bigornas me atormenta, naquele mar de sangue com olhares sem crenças
No meio do holocausto minha única preocupação, é achar salvação em meio a podridão
Mas o veneno que corre em minhas ventas
me impede de qualquer movimento que acabe com a sentença
Grito por socorro sem poder resistir
e assim sou mais um prisioneiro de Auschwitz
Autor Lucas Oliveira dos Prazeres 3ºF 06/09/2022- EE EDGARD FRANCISCO- TABOÃO DA SERRA)
Vida mais Além -
Quando a morte chegou,
impávida, serena ... gelou-se-me
o sangue nas veias ...
E na eternidade desse instante,
mais alto que todos os instantes,
mais profundo que todas as dores,
peguei-te na mão,
não deixei que partisses!
Chorei nesse instante, chorei de loucura!
Chorei ... chorei ... chorei perdidamente
porque pequei!
Mas tu partiste como quem sente
que a Vida é mais além!
As veias gritam nos calcanhares
No gesto, fazem-se muda e não reclamam
Até brincam com suas dores
As gargalhadas, trajadas de alma, voam
Não falta humor de causar inveja às ditas disfarçadas
O desespero não é seu perfil
Um jardim que floresce no silêncio
Vaidosa, típica guerreira de sangue nos olhos
Alma forasteira sob saltos
Se o sangue corre nas veias e o pulso pulsa, é porque o coração bate.
Se apenas os pensamentos te aflige, não te preocupes, na realidade é um ótimo sinal, pois você ainda pensa.
Resgate de uma veia poética
As veias são assim meia murchas
Elas não recebem muito carinho, murcham
Igual as plantas que não recebem água
A água é a vida das veias
Veias cheias de humor também são poéticas
São murchas, mas fofinhas
Eu tenho um pouco disso
De veio e poético
mas esqueço disso as vezes
Contatinho venoso
Bobeando o coração
Ao tentar entender
O que chamou a atenção
Se foi o jeito de viver
Ou a calada sugestão
A vaca do karatê
E sua simples perfeição
Canção do Moto Clube Óleo nas veias.
Sexta-feira cheia
Lua negra
Lente de faról
Acende o céu de areia
Coração roncando lento
Apressa o vento quente
tudo é só momento
Luz de estrela nessa rotação
é chão de céu no asfalto
No fim é sempre assim
É noite e meia
E Deus no alto
Eu numa moto
Boto óleo nas veias
Sempre em frente
Noite adentro
Rotor pulsando lento
Não existe pressa e nem tristeza
e nem subida e nem planalto
Eu sou do asfalto o vento
No fim é sempre assim
É noite e meia
E Deus no alto
Eu numa moto
Boto óleo nas veias.
Edson Ricardo Paiva
Sinta seus horrores internos desaparecerem
Sinta o sangue sagrado da verdade em suas veias
Experimentando todo o seu eu verdadeiro
Vindo através do seu corpo a este mundo
- Feel
Inquietude
Inquietude
Vicissitude
Que turbilhão
Corre nas veias
De encontro ao coração
Coração que teima em
Bater ao te vê, ao te olhar
Olhar que me faz sonhar
Reviver a cada amanhecer
Amanhecer
Milagre de Deus que me refaz e é capaz de tamanha inquietude com amiúde
Para declarar em versos irradiantes de amor
Que é assim que o amo!
Os recursos naturais são como as veias do planeta; a biodiversidade é como o sangue que as percorre.
Hoje só acredito
No pulsar das minhas veias
E aquela luz que havia
Em cada ponto de partida
Há muito me deixou
IN CONTROS
🍂
Há uma poesia
nos encontros
Pelas vias e
veias da arte
Há propósitos
em todos os lugares
Ciclos de luares e
Entardeceres.
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Não é rebeldia, na verdade nas minhas veias correm a audácia de viver.
Sentir TUDO, menos a monotonia de uma existência qualquer.
Espírito vivaz , alma intensa, poética e literária.
Corpo libertino e que anseia pela liberdade.
Os ventos que bagunçam os cabelos ou o coração.
Sinta asua respiração
O sangue que corre em sua veias
Sinta esse momento
Você agora está vivo
Viva, Celebre, Agradeça
Vibre com Gratidão
Seja feliz na sua caminhada
Com aqueles que estão contigo
E te amam!...
Paz 🇧🇷🇵🇹❤️
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