Vc Nao sabe o quanto eu te Considero
Esquelético (Reflexão Diária )
Sentado a beira do caminho eu vi chegar devagarinho o meu fim, sentado a beira da calçada eu não queria nada eu chorei, a morte sorria quando me via passar, com meu corpo esquelético meu intelecto morria em mim. Meus amigos zombaram e falaram esse chegou ao fim, mais um dia numa noite meu coração se encheu de dor, e pelas nuvens, nas estrelas pelos deuses procurei e entre lagrimas de tristeza só em Jesus eu encontrei.
(letra da musica Esquelético de um extinto grupo chamado Cristocêntrico do fim dos anos 70 – Movimento Jovens Livres de Goiânia.) “Hoje resolvi refletir sobre essa musica, pois ela fala muito como eu vivia e como vivo hoje”.
Quantas e quantas vezes Deus me livrou de acidentes sérios ou até da morte, sem que eu sequer tenha percebido diante da minha insanidade. Pense nisso.
A cada dia que passa, eu tenho a certeza que é você que eu quero ao meu lado. Nada é mais confortável e prazeroso do que estar com você, você é tudo o que eu sonhei e, por isso, sempre estarei disposto a lhe oferecer o melhor de mim.
Perdão por todas as vezes em que eu me afastei de ti e resmunguei por achar que o Senhor é que havia me deixado.
Eu doce,
você salgado,
eu chuva,
você sol,
eu tempestade,
você calmaria.
Somos contraditoriamente
complementares.
"Ontem a noite eu olhei para o céu. E vi uma estrela. Que parecia você. Como era linda e brilhava. E esse menino que olhava. Só pensava em te ver."
Eu hoje comecei a acreditar no impossível, mas para que isso fosse possível eu tive que primeiro desacreditar.
Se a sorte quiser ela pode me acompanhar. Mas quem eu confio está me acompanhando desde outras vidas.
TU
Noite
tingida
de breu
e um
tanto
mansa.
Avidamente,
eu
buscava
o poema!
De repente,
como
raios
de luz,
tu
me vieste
à
lembrança.
Eu gostaria de te ver sorrindo, mesmo que com lágrimas nos olhos, porque o sorriso floresce, feito flor no orvalho da manhã...
mel - ((*_*))
Quebrando as Correntes
Quem sou eu,
Para algum lhe apontar?
Somos todos cheios, repletos,
Que nem conseguimos catalogar!
Máquinas perfeitas,
E animais totalmente “racionais”;
Seres que se desgastam continuamente,
Pelo apego aos vícios usuais.
Gula, cobiça, chata vaidade,
Mentira, malícia, ingênua falsidade!
Sincero corrompido,
Pelo universo que nos rodeia;
Parecendo presas de aranha,
Envolvidas em sua teia!
Pelo infinito cercados,
Mas por dentro condenados,
A estar enjaulados!
Por práticas de rotina,
Que trazem o medo constante,
De se aventurar!
Futilidade como sina,
Como uma viseira que só permite,
Para frente olhar.
É necessário que olhemos,
Ao íntimo do redor,
E percebamos,
Que podemos ir sempre mais além...
Não se contentando em ter,
Em nosso vocabulário apenas,
A insignificância do contar das cédulas,
Que vão de um a cem!
Enxergando o desenvolver nos preceitos,
E nas ideias de todos os pensamentos;
Entendendo,
Que a engrenagem humana é demais,
E evitar o poluir dos puros sentimentos.
Não se limitando a viver, em julgar,
Os defeitos nos outros contidos.
Apenas filtrar os próprios,
E crescer no extremado evolutivo!
Diante disso,
Só lhes digo mais uma coisa de coração:
Colocar o verbo em uso é difícil,
Se antes não rever,
Os valores da razão!
Hoje eu quero ser feliz.
Hoje eu estou afim de postar foto, hoje eu tenho créditos, hoje ganhei na lotéria, hoje eu tô feliz, hoje eu tô afim.
Hoje é hoje. Não. Hoje eu acordei, eu estou bem, estou vivo, estou me sentindo, hoje eu tô de sigilo.
Nenhum amor sobrevive com apenas "eu te amo", pois isso é superficial, é da boca pra fora, o amor sobrevive quando o demonstramos e o sentimos além de palavras.
AMAR (AINDA) SOU EU
Meu modus operandi é um caos
que mora lá dentro de mim,
mas ô casinha bagunçada.
Meu sol é meu silêncio
de cabelos desgrenhados,
pés afundados e descalços.
Meu grito é meu corpo de bigorna
que trasforma tudo de peito aberto.
Meu amor é polido em bate papos virtuais,
transparente, indecente, complacente,
que fere a carne com seu corte de estampido
em meio ao congestionamento do trânsito,
promessas e mentiras que se tornaram reais.
Meu desejo é de molhar a cueca por apenas um sussurro,
mesmo que a vida se abra doente e impossível
como Narciso ávido e no cio.
E na passagem pela Estação do Inferno,
Pirajá ou Lapa, entre frestas, pouco importa,
pés descalços que lambem o vazio,
meu amor nunca se deixa abalar por alguém
cujo sobrenome pode ser lido de trás para a frente...
Amar é um relâmpago que se desfaz, um zero que gira.
Amar é um demônio louco que grita em meio à escuridão.
Amar é esta estranha sensação de músculos dilatados.
Amar é compartilhar o tempo, contornar o olhar,
mentir descaradamente para agradar...
Amar é sentir as entranhas desta condição
de verme torto com sede e fome de asas.
Amar perdidamente (e loucamente)
onde amaldiçou as pedras dos monumentos
feitos sobre nossos cadáveres que ninguém vê.
Amar amaldiçoando esta sociedade de afetação
que puni quem pensa com a própria cabeça,
mas que continua tendo aquele que ama
atravessado em sua garganta.
E mesmo quando eu já for um frio cadáver,
vou continuar amando loucamente...
pois a tevê propaga sempre o catarro
no nariz quebrado do morto apaixonado
e todos os rótulos dizem sempre que
os remédios genéricos são seguros,
que na capa da revista sou eu
e que o livro do último queridinho
vende aquilo que não é meu...
Cuidado, seus olhos podem estar escondendo
o que o seu coração precisa ver.
Vamos viver muito
Vamos derrotar todo o inimigo
Vamos viajar para o norte
Vamos eu e você
Vamos-nos embora pra sempre
Você vai usar um vestido fantástico
Vamos contratar músicos
Vamos fazer uma grande festa
Vamos nos divertir muito garota
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