Valsa
A vida é como dançar valsa, tem começo e fim, e dançamos lentamente para que não acabe tão cedo a suave dança.
Se imagine sendo uma moça, uma bailarina. Uma bailarina sozinha, que dança uma valsa solitária. Ela gira, dança e pula, olha pro público ver casais, olha pra si e não tem paz. É impróprio dançar só? A procura de ser um casal? Ela rodava, girava e pulava, e o único holofote era o que lhe destacava, sozinha por si mesmo, se julgando amada, sem um par. Dançava, girava e pulava, sozinha, a música triste que no final morria, teu coração sozinho, já dançava só faz tempo, e a bailarina não era aclamada, não recebeu palmas. E os súditos gritavam: Quero uma bailarina de verdade, e a bailarina retrucava: Quero deixar de ser metade.
VALSA
No morrer da lua alva
Giram
Dois pares apaixonados
Olhando-se apaixonados
Querendo-se apaixonados
Perdendo-se entrelaçados e chorando apaixonados
E ninguém, no mundo ou nas estrelas, os salva
Giram apaixonados
Dois pares coitados
Dois pares trocados.
Saudade eu desejo, em segredo, em segredo
Então peço que fique um pouco mais
Te chamo pra valsa e você nega
Mas se é pra ciranda pede e me espera
Que eu já vou
Na valsa de minha vida,no compaço da minha tristeza sigo dançando com a morte bailando como o meu desespero com o choro como professor e a depressão como participação especial.
Se os pés vivem em sintonia... É que o amor ainda valsa em nossos corações. São os pés que definem os melhores passos na dança do amor!
Se toda beleza durasse eternamente, o nosso mundo seria uma valsa de egoismo, Onde ninguém dançaria acompanhado.
Verdade de você.
Eu quero a luz do teu olhar,
O encantar de seu sorriso,
Quero ser valsa em seus pés,
Vou te levar ao paraíso.
Quero sua boca faminta e sedenta,
A me morder para saciar seu desejo,
Os seus suspiros e lagrimas de prazer,
Suas palavras ousadas em meus ouvidos.
Deixe que eu guie seus passos,
Neste mundo falso e perigoso,
Sou se anjo protetor,
Pro seu choro, sou seu ombro.
Quero o corpo perfeito do espelho,
Que refleti o que vejo e sinto,
Nesta cama onde deito o deleite,
Enquanto provo à você que não minto.
Seu amigo, amante e amor,
Tudo em um só pro seu sonho realizar,
O que espera sua voz ao ouvido,
O que fecha os olhos ao te imaginar.
Obrigado sonho que nem sonhei,
Amor que nunca encontrei,
Desejo que nunca desejei,
Deusa que minha vida eu dei.
VALSA
Abraçar a vida, como se abraça a razão
Fazer tocar a valsa do coração
A vida, a vida... é uma grande emoção
E tudo vale a pena,
Mesmo com a alma pequena
A liberdade de um pássaro, a felicidade na mão
SONHOS DE VALSA! ( Trovinha)
Márcio Souza
Eu te conduzo nos braços,
Entre meus beijos e abraços,
Na leveza dos teus passos,
Sinto o teu perfume e calor,
Num encontro de almas
Na doce dança do AMOR!
Márcio Souza.
(Direitos autorais reservados)
Como é bom
Como é bom amar
Como é bom fazer amor
tocar, beijar, suar
Na valsa deste calor
Teu ar meu ar a nos matar
o folego e força que nos faltou
sem ti a vida aqui sei lá...
não terá jamais este sabor
Chorar não da, sorri
grato por ti, porque Deus a mim confiou
A ti cuidar, zelar
Me entregar sempre como o primeiro amor!
"Yuri Rodrigues
Vamos dançar aquela valsa que nunca terminamos. Daquela vez que rodopiávamos na sala, eu com a sua camisa e você com o meu coração. Vamos! E quando terminar, me diga que vai apertar o repeat, vai mudar de música e estaremos ainda sim dançando no mesmo ritmo. Seja o meu par esta noite, seja meu par para a viva toda e guie os meus passos. Mata a minha sede. Desafoga a tristeza do meu peito e abre um caminho entre as costelas até o meu coração. Fica por lá. Constrói uma cabana, junto de uma história nova, e vamos contar as estrelas do céu do meu peito. Não me larga e me gira mais algumas vezes. Deixa eu desmaiar nos teus braços e aceita a condição de que eu more entre eles também. Esquece tua camisa no chão do quarto de propósito, deixa eu dormir com ela e te imaginar em mim. Vem, vem pro meu mundo de nuvens cor de rosa! Causa um alvoroço nos meus nervos, me deixa dormente, me traga, me corrompe. Me faz de refém, me sequestra, me prende. Sacia essa crise, essa guerra que levo na mente. Me alimenta de esperança e vamos ferver. Venha! Faça o verão comigo, querido! Deixe os teus rastros na cozinha, na sacada, deixe esse teu cheiro sinuoso de problemas sobre os meus lençóis. A chuva começou a cair, não vá! Tem um mundo tão cruel lá fora. Fica! Assopra hálito doce no meu pescoço, descobre os meus pés, descobre as arestas do meu corpo e me usa pro teu bem. Ou pro nosso. Espetáculo majestoso, atraente. As gotículas de chuva tocando as janelas lembraram-me os teus traços. Ecoavam uma sinfonia desajustada, como se induzissem a mais uma valsa. A chuva tinha o seu próprio brilho, seu próprio show. Você dormia, tão inofensivo. Ouvia as tuas pulsações, o teu corpo falando por ti. Juntei as orquestras. As lágrimas silenciosas da chuva em harmonia com a tua respiração ritmada. Aquilo com certeza era mais uma música. A última música. A última valsa. Não se sabe. Não tinha a menor noção do tempo que demoraria para a chuva cessar e você partir. Eu tinha que aproveitar ao máximo esse barulho tão silencioso. A chuva permitiu ser amada. E por um momento eu também te amei.”
Tempo/Certo
Todos tem seu tempo
Nem todos bebem o vinho no mesmo tempo
E a valsa é de acordo com cada coração
A música é música se for seu ritmo
Todos tem seu tempo...
O homem mesmo adulto se torna criança no colo de seu amor
E um guerreiro de outras eras nos braços dela fazendo um elo
E indo em direção da vitória...
Toda planta tem seu tempo de flor
Tem seu tempo de perfume
Tem seu tempo de beleza (botão)
Todos tem seu tempo
Tempo certo de borbulha de amor...
Mas coisas temporamente também tem seu valor
Mas ainda gosto de surpresas...
O sol se poem!
A lua nasce!
Já é meu tempo
Espero que seja o seu...
Estou no céu...
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