Valores Sociais
Nos dias atuais, há uma certa exacerbação, uma lacração do horror, da tragédia e da guerra nas mídias e redes sociais.
Estamos vivendo uma época em que a fofoca, o mal dizer e a mentira estão sendo monetizadas excessivamente pelas da mídias e das redes sociais.
Fatos banais e irrelevantes tornam-se relevantes para as pessoas apenas por terem sido noticiados pelas mídias e redes sociais.
A produção, difusão, mercantilização e comercialização de intrigas, brigas e fofocas, tanto pela mídia tradicional quanto pelas redes sociais, parecem ser um caminho sem fim.
A vida de ninguém é repleta de momentos perfeitos e por mais que todos tenhamos conhecimento disso, a vida perfeita, emocionante e e realizada postadas nas redes sociais pode ferrar com a autoestima de milhares de pessoas, mas a verdade é que as postagens nas redes sociais são apenas fragmentos, pequenos pedaços da vida real que por si só não expressam nada mais do que um momento.
"A COMUNICAÇÃO NOSSA DE CADA DIA"
Fernando kabral
19/03/2024
Sabemos disso, a maioria dos usuários daa redes sociais, principalmente o WhatsApp, não se comunicam, ocupa um espaço nos grupos, não conversam simultaneamente, não participam. Se comportam como se estivessem século passado, muito antes da criação do telefone, pior, "são aqueles que visualizam e não respondem", não "compreendem" que as conversas virtuais é um caminho natural e precisamos continuar nos comunicando em rede de internet. É o caminho que temos que seguir. Se estamos nas redes sociais, temos que manter as comunicações no mínimo saudável, ter-mos em mente que as máquinas frias e calculistas que nos separam, foram criadas para nos servir, não vivemos robóticamente, somos seres humanos, temos empatia.
#comunicacaovisual #google
#hashtag #fernandokabral
#whatsapp #telegram #facebook #instagram #twitter #discord
É crucial estar atento às referências que estão moldando as preferências das pessoas, especialmente nas redes sociais.
O que aconteceria de pior ou de extraordinário, se eu abraçasse plenamente quem eu sou?
O medo de ser julgada, o peso da expectativa alheia, a solidão de ser verdadeira em um mundo de máscaras?
Explorar quem sou, poderia revelar caminhos desconhecidos ou afastar aqueles que não estão prontos para ver além das aparências.
Mas, talvez, a maior tragédia seria negar a mim mesmo, sufocando a chama única que arde dentro de mim, minha essência.
Constantemente nos deparamos com cenas em que o auxílio é negligenciado, enquanto o foco está na publicação de conteúdo nas redes sociais.
Não só de Likes viverá o perfil, mas também de toda postagem que procede da criatividade do influenciador.
As identidades emocionais contemporâneas são moldadas por imagens, resultando em uma visão do mundo fragmentada. Crianças e adolescentes, sem apreço pela leitura e pelo processo, buscam soluções rápidas para o enriquecimento, optando por plataformas de streaming, redes sociais e aplicativos inovadores.
Nesse processo, desvalorizam o conhecimento das gerações anteriores, o que contribui para a perda da autoridade dos adultos, especialmente dos pais e professores.
Diante de uma ampla gama de injustiças pessoais, discriminações e experiências de marginalização, além de um questionamento persistente da autoestima, os indivíduos se veem desprovidos da capacidade de identificar adversários tangíveis para confrontar.
Esse vazio é preenchido pelo crescimento do populismo em diversas correntes ideológicas, impulsionado por um sentimento generalizado de ressentimento.
O atual contexto de múltiplas desigualdades contribui para a formação de uma sociedade permeada pela raiva e indignação.
Compreender essa dinâmica é essencial para resistir à tentação de sucumbir à vertigem da indignação.
Em um cenário de flagrante desigualdade global, os mecanismos sociais tendem a privilegiar a expressão da raiva, do ressentimento e, frequentemente, da competição com aqueles próximos na hierarquia social.
A incapacidade de canalizar essa raiva individual para uma saída política adequada tende a fortalecer os movimentos populistas que se proliferam na contemporaneidade.
A massa aderiu uma vida tão fútil e despropositada, que frequentemente estão a agarrar-se a vida de outros para entreter-se, e da superficialidade para consumir e debater por semanas.
Sabe porque as pessoas parecem mais felizes em vídeos de rede social? Elas estão vivendo, ao invés de ver outras pessoas viverem.
Se tem uma coisa que detesto no instagram são moças que são pobres Classe D e C e querem se vestir e postar fotos como moças filhas de Classe Média A e B que são bancadas pelos pais ricos e tem assessoria. Seja quem você é, mostra a tua vida real, não seja status que não existe.
Estar adequado, ser aprovado, aceito ou ter crédito não equivale à verdadeira liberdade; tais aspectos são meramente construções sociais. Liberdade vai além disso. Desprenda-se das opiniões alheias.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
Receba no seu WhatsApp mensagens diárias para nutrir sua mente e fortalecer sua jornada de transformação.
Entrar no canal do Whatsapp
