Vaidade Homem
A vaidade do homem, transcende a sua existência aqui. Ele quer deixar um legado, para ser lembrado. Ele constrói o mausoléu mais irado, para ser enterrado. E na escrita, também aparece a bendita.
O objetivo da vaidade humana é afastar o homem das ideias inteligentes e dos pensamentos genuinamente excelsos.
Tolo mesmo é o homem em sua autossuficiência, que se embebeda tanto de sua vaidade a ponto de pensar ser insubstituível...
A sabedoria do homem é a arma contra quais querem que sejam as dificuldades, porém a sua vaidade é sua destruição;
O homem nasce para crescer espiritualmente, mas acaba caindo nas ciladas do orgulho e da vaidade que prometem tesouros maiores e inexistentes
04 coisas destroem o homem se estiver como
prioridade em sua vida:Orgulho, vaidade,Sexo
e dinheiro.
Deus deve ser sempre o nosso planon inicial
Os homens mais fracos e covardes que eu conheço, por serem vaidosos procuram exibir a força que não possuem. São arrogantes e exibem-se para logo depois serem derrotados.
A vaidade do homem tem origem na vergonha! Ao comparar-se com os seus deuses, ele busca a ilusão para o reconforto do ego tristonho...
E o homem em toda sua vaidade se achou indispensável neste planeta, algo superior, e no seu trono imaginário passou a lutar com rivais imaginários assim como Dom Quixote enquanto toda a natureza permaneceu apenas no aqui e agora.
Mas sempre lhe faltava algo e invejando os outros seres vivos...começou sua busca daquilo que o fazia se sentir incompleto e o tirava de sua “supremacia”...
O homem então viu o pato flutuar nas águas e assim criou a canoa. Da canoa o barco, do barco o veleiro, do veleiro o transatlântico...
Ele viu o pássaro voando livremente no céu, quis asas para voar e criou o avião....
Com todo seu complexo de superioridade, o seu próprio habitat vem destruindo e ostenta compreender que sem este, a raça humana nem existiria...
O dia em que a humanidade olhar para a lagarta se transformar em borboleta e compreender que esta lição é a mais valiosa e seguir o exemplo transformando-se em algo leve, belo e livre da escravidão do ego, então haverá vida...
Afinal o homem não vive sem a natureza, mas a natureza pode viver muito bem sem o homem!
A natureza é a revelação do amor, a doce realidade.
Diferente do homem com sua verdade, vaidade e presunção.
A natureza não julga, muito menos desdém.
Ela não o procura, ela o cerca, está presente.
Pare, Observe !
Ignore o ego e então serás feliz.
Sei que tudo o que homem busca tem um triste fim: vaidade, trabalho, cansaço e descanso; mas uma vida feliz, digna e promissora está em conhecer o que Deus deseja para sua alma.
A vaidade e o orgulho precedem a ruína do homem, ao passo que a humildade e a sabedoria são os pilares indeléveis do sucesso!”
Em três palavras se resumem as vaidades, as crises e os sofrimentos de todos os homens: escravos da besta.
"A vaidade tem o poder de transformar grandes homens em meros bobos quando estes dão mais valor para os elogios do que para as atitudes"
Vaidade
Em todos os tempos a vaidade fazia o homem medíocre
Se colocando como gigante diante dos demais
Homens antigos vaidosos quanto a sua fama de macho alfa
Mulheres antigas vaidosas quanto a seu marido e dote pago
Famílias antigas escondendo suas vergonhas para manter sua imagem
Jovens antigos com seu sobrenome acima de tudo
O tempo passa e só mudam alguns detalhes
O homem moderno vaidoso com seus bens
A mulher moderna vaidosa com sua aparência
A família moderna vaidosa com sua classe
O jovem moderno vaidoso com sua popularidade
Quem consegue ir de encontro com esse padrão?
Quem não é levado pela vaidade?
Quem fugirá desse mar de mediocridade?
Os estranhos, excluídos, fora de cogitação
Os periféricos, não de cidades, mas de pensamentos
A qual veem além das imagens projetadas
Os pobres, não financeiramente, mas pobres de orgulho
Que te vê como igual e lhe faz crescer como pessoa
Os perdidos, não de localização, mas de padrões
A qual não se prende a condicionamentos sociais
Aos loucos, a carta mais forte do baralho
Vistos como aberrações e ameaça por serem imprevisíveis e incontroláveis
Aos maltrapilhos, pequenos, anormais...
Não confie, pois, na vaidade, enganando-se a si mesmo, porque a vaidade será sua recompensa (Jó 15:31).
