Vaidade
Teu semblante me verniz à esperança
e os teus vestígios valorizam a sua vaidade
Assim como o destino virtuoso me chama
Se faz timida e voraz pela verdade...
O medo e a glória dos céus extasiantes, aniquila meu ser.
A vaidade nas suas múltiplas nuances, cativa a ambição do cativo
alimentando a força do seu coração ilusões que clama pelo descanso sem desejo algum pois tudo já foi delido tragado pela ferida de outrora...
Esta vaidade e a sua impotência que decapita o amor sem pudor
Fanadas e mortas como a relva dos campos, seca
Abraçar os espaços sentir que o vazio é mais alguma coisa sentir o nó na garganta como um fumaça a qual não se escapa
Penetra os séculos eternos, e todas configurações a vaidade e ambição que destrói estão lá... ruína dos sóis
Se apenas tu ficasses... mas o sopro vai abolir as tuas formas.
Meu medo murado agora, jardins onde rosais orvalhado e chovem
neste instante
Nos meus sonhos calado os sons silêncio mudo com a mão o vento brincava em meus cabelos dourados
Sua voz me contava as maravilhas do céu ao falar do seu dia
Bela lua que costurava meus olhos em meus desejos
Viciado em seu hálito bosques rosa povoados pelas trevas do presente...
As lagrimas escorre e rumoreja como um sonho de seda
Sua voz miriápode em lembranças corta o espaço deixada por ti
momentos de um alma fagueira...
Amante que me enaltecia e me acaricia os sonhos mais sublimes
Hoje a noite solene, cujo morno silêncio aperta meu coração.
sob a lousa profunda esboço a irredimível dor
Sonhos estéril grita e exibe o seu flanco nu
O sol sob olhares da aurora suas primordiais imagens nascentes.
A memória fiel da minha alma, seu retrato como as sombras amada será eternamente que concorri
O ego cega, a vaidade, faz inventarmos sem pensar e, se pensamos, nos entorpecemos pelas aparências de mostrar o que não é, não foi, menos ainda será.
Os baques e as percas sempre me foram bons pra me tirar do pedestal quando o ego começa a me elevar ao alto.
O gosto da perca é este. Nos mostrar o quão amargas as aparências e egos são, o preço da verdade.
Cem mil verdades nada servem diante de uma mentira, por ego, vaidade e demonstrações vazias.
Lições que aprendemos sempre melhor às duras penas, e consequências que ficam ao resto da vida.
Na contemporaneidade gradualmente, a vaidade emerge como uma virtude, uma vez que a exposição constante de aspectos triviais da vida cotidiana nas redes sociais é celebrada como um símbolo de orgulho.
A propagação de detalhes efêmeros, como a rotina matinal ou as aquisições pessoais, é promovida como demonstração de autoconfiança e autoimportância.
Essa tendência sugere uma mudança na percepção coletiva, na qual a humanidade passa a atribuir significância a eventos triviais, reforçando a ideia de que a mera existência é suficiente para afirmar a própria relevância.
A constante necessidade de aprovação alheia também deriva da vaidade e das idealizações exageradas acerca da vida.
No entanto, assim como não temos a obrigação de corresponder às expectativas dos outros, eles também não têm a obrigação de corresponder às nossas.
Ademais, ninguém é capaz de suprir as demandas infinitas da insatisfação humana.
Muitos problemas decorrem do egoísmo e da ilusão de que os outros nos devem algo, como uma espécie de aprovação eterna e amor incondicional, que talvez ninguém possa oferecer por completo, pois todos nós temos limitações, dilemas e mistérios em nosso inconsciente.
Livrai-nos dos perigos das tentações. Dos malefícios da inveja, da vaidade, da ostentação, do egoísmo, da falsidade, do orgulho e principalmente de tentações que nos tiram a fé em vós e em todo sagrado. Abençoe os nossos caminhos, os nossos familiares. Amém!
Não carrego fardo de mágoa, ressentimento, orgulho ou vaidade. Larguei a conduta de achar que minha razão é incontestável, é possível eu errar com você e você comigo e acredite, eu quero e aceito te abraçar depois.
O perdão deve fluir no nosso coração. ❤️🥺
“Alimenta a vaidade de um homem e ele te dirá que és seu amigo. Corrija-o e saberás se é verdade o que ele diz”
Ney P. Batista
Ago/30/2018
Quero ser a mais bela de todas! Não pela vaidade,mas pelo prazer! Quero dar o prazer da beleza para meu marido... Eu sou bela e busco beleza em tudo... O que há de proveito sem beleza e caráter? Não se aparte de mim beleza! Não permita que a preocupação exagerada chegue perto! Não a murmuração... Ao sofrimento sem fundamento... Sim a beleza do corpo e da alma... Peço muitas coisas ao Pai criador dos céus e da terra! Mas uma peço incessantemente... Beleza.
Quem Conta, Fala, Diz em público algo em nome do Divino age de soberba e Vaidade egoistica.
Só os que agem em silêncio sem buscar retorno, apenas é!
E torna-se iluminado.
Atitudes evolutivas são silenciosas...
A dependência, a falsidade, a oportunismo, a exploração e a vaidade também se disfarçam de bondade. A maldade também pode se disfarçar de amizade, de sorrisos, de caridade, de complacência, solicitude, carência, sofrimento, bom humor, gentileza, de bem querer e até de atenção e respeito.
Tanta futilidade move a sociedade. Tanta vaidade se sobrepondo aos valores. Tanta mediocridade permeando as relações humanas. Tanto desrespeito e descaso com os presentes que a vida oferece. Tanto oportunismo mascarado de bondade. Tanta sabedoria de areia, porque na prática não se sustenta. Tudo isso numa vida com data de validade pra terminar, nós só não sabemos o dia certo, mas todos estamos fadados a virar pó, não somos nada, mas não falta quem se ache tudo. O sofrimento no processo da travessia de volta de alguns de nós causa piedade em quem assiste, contudo ele sempre se justifica se tivermos a oportunidade de conhecer a trajetória de quem passa pela provação dos momentos derradeiros se considerarmos os tempos pretéritos até o presente.
Mas quem se preocupa com o amanhã do corpo, da alma e da consciência?
A idiotice, a infantilidade patológica, a vaidade extrema, a falta de filtro e o exibicionismo desacerbado do ser humano hoje se aloja no TikTok. Este APP conseguiu superar a elevada habilidade das demais redes sociais, no que se refere ao potencial tecnológico no domínio das debilidades, fraquezas e dependências emocionais dos indivíduos, dada a necessidade de aprovação dos demais membros da sua própria espécie que, cientificamente é considerada racional.
Assim caminha a humanidade, em passos de formiga, com muita desconformidade com a realidade e, especialmente, lucrando com o ridículo.
Haja terapia para a autoaceitação, fora da rede, frente ao espelho e na interação com o travesseiro diante das consequências e vazios provenientes das próprias futilidades expostas nas prateleiras da exploração da imagem humana.
A vaidade dos
pequenos revela-se em
constante autorreferência;
a dos
grandes, em sábia discrição sobre si.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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