Vai La com ele Entao
Acordei está manhã, e olhei o céu.
E lá no alto vi o sol
Lindo, brilhante
Como sempre esteve,
Mas eu nunca tinha reparado.
Junto à janela do meu quarto,
No galho de uma árvore
Tem um passarinho,
Que grita todas as manhãs.
Mas hoje, percebi que não é um grito,
É um lindo canto.
Olhei ao meu redor, e vi móveis, coisas e cores
Que sempre estiveram por aqui,
Mas hoje, reparei nas cores e texturas
E descobri coisas lindas, fotos brilhantes,
Sorrisos guardados em porta-retratos!
Por fim, fui até meu quarto e olhei no espelho,
Onde olho todos os dias,
Onde olho todas as manhãs,
E me vi refletida lá,
E pela primeira vez
Depois de muito tempo, sorri.
Porque vi todas as Marias que moram em mim,
Todas as mulheres que eu sou, e me formaram.
Vi a menina que vivia de joelho ralado,
Vi a adolescente sonhadora,
E vi a moça cheia de planos,
E de repente nos vimos todas ali.
Bem em frente do espelho,
Sorrimos.
E acabamos de descobrir que a vida é bela,
Estamos todas bem, ao ver quem nos tornamos,
E que ainda existe sorriso.
Que ainda existe brilho no olhar,
Que a vida ainda pulsa em nós.
E este brilho é único e só nosso,
Pronto para ser distribuído, em gotas de vida
Por onde quer que passarmos.
Segue o barco!
"O espinho está lá ...bem afiado e bem visivel.
Uns evitam-no, não se picam e continuam a jornada.Outros, e saberá Deus porquê teimam em se picar, aumentando a sua dor, como se isso fizesse o espinho mais culpado."
Deus se ocupe de nós, nos encha de paz e nos ajude a espalha-lá por onde formos.
A diferença está na atitude de cada um de nós!
Tenhamos um abençoado 2023.
Se você errar persista não desanime , os erros são inevitável para que lá frente você ainda vá dizer “FOI ERRANDO QUE ACERTEI E CONSEGUI”.
_ Não há nada mais prudente que deixar no passado aquilo que lá a gente encontrou e insiste em não te acompanhar rumo ao futuro...
Por falta de iniciativa ou covardia sei lá eu sempre corri de mudanças, porém algo mudou e hoje anseio e grito por mudanças e eufórico estou querendo fazer uma reviravolta em minha vida e o problema é ,por onde começo
P'ra lá do mar -
Eu nasci p'ra lá do mar
onde a morte tem lugar
e a vida não se vê;
como a água está na fonte
há em mim um horizonte
cheio de sombras e porquês!
O porquê de eu ser assim
um tormento sem ter fim
uma vida sem Destino;
como um barco sai do cais
e à mercê dos temporais
perde os sonhos no caminho!
O porquê de eu não amar
o porquê de eu só chorar
desde a hora em que nasci;
na viagem que é a vida
fui bailando à deriva
tantas vezes me perdi!
Porque trago este destino
cheio de sombras no caminho
cheio de noites a nascer;
eu vivi p'ra lá do mar
onde a morte tem lugar
e tanta vida há por viver!
Se hoje eu pudesse voltar lá, no meu passado muitas coisas eu teria feito diferente, outras não. Mas tinha sim, melhorado o que hoje está ruim.
Quando pensas que algo está a chegar ao fim ou já se encontra lá, não desesperes é a vida a dizer que algo está a começar
Nunca vou desistir de você
nunca vou deixá-la triste
nunca vou te dar as costas
e te abandonar
Nunca vou te fazer chorar
nunca vou te dizer adeus
nunca vou te falar uma mentira
e te machucar
A janela
"Je laisse la vie, comme les fleurs laissent la mort!
Les fleurs laissent la mort jolie,
La décoration des fleurs est unique,
Qui fait la mort jolie? sinon les fleurs?
Les fleurs embellissent, ensorcellent!
Elles sont la beauté de l'enterrement.”
Ao som das estações, fabricam-se ossos e costumes,
Estátuas e revestimentos culturais.
Há dias tenho tido lembranças de outras lembranças,
Tenho conjurado sonhos irreais em pesadelos,
E tenho tido pesadelos conjurando sonhos.
Possuo dois cérebros: Passíveis,
Conjurados um contrário ao outro.
Pela plenitude fictícia de nunca estar certo,
Tendo por prazer real, nunca se saber quando é que se está louco.
Com alguns retratos, eu escondo partes de uma parede despojada,
Expondo pequenos espaços a serem preenchidos pela imaginação.
Ah, esse pequeno mundo que arquiteto debruçado na janela.
Eu vivo em paredes que só existem dentro de mim.
Observo distante, esses quadros anacarados a vela,
Passo as horas tal qual um relógio velho; atirado-me ao chão.
Sob a escuridão de mim, oculto-me neste escárnio quarto,
Fico imutável na depravação imaginária dos pensamentos.
Escrevo sobre tudo, sem ter nunca conhecido nada.
Aqui redijo! – Como quem compõe e nada espera,
Como quem acende um charuto e não o traga,
Apenas saboreia-o por mera desocupação.
Escrevo, porque ao escrever: – Eu não me explico!
Como quem escreve, não para si, não para os outros,
Escreve; porque tem que escrever.
Transcrevo em definições um antinomismo de mim mesmo,
Depois, faço algaravias conscientes da imperícia consciência.
Nada é mais fétido do que a minha ignorância erudita.
Há três horas; – Sinto diferentes sensações,
Vivo a par disto e daquilo; – E sempre a par de nada,
Estou repleto de preocupações que não me preocupam.
Calmamente, inclino-me para o mundo de fronte à janela,
Observo que por pouco observar, eu tenho a visão da praça,
Diante dela, tenho também a visão de um pedinte violinista.
Inclino-me para dentro de mim e tenho a visão de um homem,
Que hora é homem e hora são as minhas sensações,
De que tenho sido um homem.
O meu mundo é o que posso criar da janela do meu quarto,
Esse coveiro desempregado da minha senil consciência,
Um túmulo escavado por falsas descobertas arqueológicas,
A terra anciã é o amparo às minhas espáduas sonhadoras,
Preceitos juvenis? – Todos mortos! E hoje são somente terra,
Mas estou cansado; acendo outro charuto e me afasto da janela.
O silêncio dos meus passos conforta o meu coração,
A fumaça traz lembranças que me fazem sentir,
Ainda que eu não saiba exatamente o quê.
Sou indiferente aos lugares que frequento,
Tenho sido visto por muitos, mas tenho visto tão poucos.
Ah, ninguém me define melhor do que eu mesmo.
Caminho de fronte ao espelho: A tentar definir-me,
Certeiro de que ao derradeiro fim, não terei definição alguma.
Exceto, a falsa definição de que me fizeram os tolos.
De volta à janela,
Vejo a esperança exposta em uma caneca e um violino.
As mãos que sustentam a caneca, cansam antes das cordas.
Os homens passam e rejeitam ajudar com um mísero centavo.
Ah, cordas que valem menos do que o som que proporcionam,
Ouço-o e por ouvi-lo, eu observo os espíritos desprezíveis,
O meu cansaço distorce as melodias que essa alma compôs.
Diferencio-me e jogo-lhe alguns centavos:
Ah, uma esperança surge nos ombros cansados.
O violinista volta a executar melodias nas cordas senis,
A pobre rabeca se torna um estradivário valioso.
Eu sou um escritor, mas, não sou ninguém.
Agora esse violinista; talvez seja alguém.
Talvez escreva melodias que muitos ouvirão,
Ou que ninguém, talvez!
Dentro de um raciocínio lógico eu o defino ao definir-me.
Ele é a esfera do infortúnio. – Eu sou a pirâmide do êxtase.
Intercalamos entre o que está por vir e o que está presente.
Reacendo o charuto, fecho os olhos e ouço a melodia,
Desta janela vivo sendo outro, para evitar ser eu mesmo.
Eu poderia sentar a praça e observar, de perto, o violinista;
Tudo que vejo da janela me deixa com os olhos em lágrimas.
Aqui de cima o mundo é admirável, mas não consigo explicar-me.
Que faço eu? – Que faço eu ainda aqui, debruçado na janela?
És bela como a noite estrelada , eu a amo mas não consigo ama-la .
Teu corpo é poesia mulher , és doce e amarga como um bom e cheio copo de café.
Me fez mudar , por ti mudei , mas ainda assim meus sentimentos não confessei.
A inevitável rejeição está cada dia mais próxima , pensar faz doer e já há tempos que estou farto de sofrer.
De tantas e todas mulheres que já vi, nunca havia visto uma tão bela assim sorrir , seu olho quase totalmente fechado certamente combina muito com delineados .
Ah, se fosse somente isso eu não seria tão apaixonado, além de tudo , amo seus cabelos curtos e cacheados que fazem meu coração palpitar e meu corpo saltitar.
Por ti eu faço tudo , me desculpe sei que está confusa e por isso não quer compromisso mas não posso eu ser um simples amigo teu ?Ver-te sorrir com outro realmente em meu peito doeu
"Quando você não aceita o destino, ele te dá um tranco mais forte lá na frente só pra ver se você aprende."
Mesmo você conseguindo a pessoa dos sonhos na tua visão,você tem riscos de perde-la do mesmo jeito
Então evolua sempre para manter essa relação e fazê-la cada vez melhor.
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