Util So quando Precisam

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⁠Quando o último de nós se for...
Lembrarão de tudo que fizemos e trabalhamos, tudo que choramos e rimos juntos com alegria .
Quando o último de nós se for...
Ficarão alegres e orgulhosos de terem compartilhado o dia a dia e aprendido com o último de nós.
De qualquer maneira eles lembrarão com honra, quando o último de nós se for !
Se tudo está triste quando termina é que tudo foi lindo e feliz quando estava acontecendo 🙌🏾
ROSINEI NASCIMENTO ALVES
Ótimo dia!
Deus abençoe sempre 🙏🏾
Tenhamos fé!

Inserida por ROSINEI48

⁠“Quando não encontrarem nossos erros, irão mirar nossos pontos fracos com o intuito de perdermos a razão para comete-los.”

Inserida por LucasMorgado

Por que buscar aventuras com mil pessoas diferentes, quando posso desfrutar de mil momentos únicos e especiais com apenas uma?

Inserida por eraldocosta13

⁠Não acredito em perdão, mas quando que essa redenção vai chegar?

Inserida por danmelga

⁠Flores pelas cores, formatos e perfumes, são ecléticas. Mas as orquídeas são belíssimas e especiais. Quando são ofertadas para alguém, têm um sutil significado: pessoa é como orquídea, única!

Inserida por giuliocesare

"Quando te amei
Não chorei, não bebi
Não surtei, não dei piti
Fiz uns versinhos da dor
Rabisquei coisas de amor
Depois guardei e esqueci. "

Inserida por LoriDamm

⁠Eu já fui um bom tipo
Isso foi há muito tempo
Já não me lembro
Quando, quanto nem como

Inserida por deckfigueira33

⁠Quando uma mulher se quer despir, veste-se sempre melhor.

Inserida por AntonioPrates

⁠Nossas ações são apenas reflexos corporais. Por exemplo, quando você dança, na verdade, você dançando consigo mesmo.

Inserida por evermondo

⁠Faz pouco tempo
que você chegou
e minha vida
já foi transformada,
Você a renovou
quando eu mais precisava.

Inserida por jefferson_freitas_1

⁠Num mundo como este acho perfeitamente normal que as crianças chorem quando nascem.

Inserida por AntonioPrates

⁠Muitas ovelhas ficam contentes quando os lobos atacam o rebanho do lado.

Inserida por AntonioPrates

⁠Quando a paixão está com a palavra: o importante é que sentimos um pelo outro, não pela atitude, escrita, imagem ou voz, mas pela sensibilidade e intuição que não se explicam.

Inserida por giuliocesare

Quando a Alma Desacelera

Há fases da vida em que o ruído do mundo começa a perder importância, e o que antes era urgente simplesmente deixa de chamar. A alma pede silêncio, e o coração passa a escutar com mais atenção o que antes era abafado pela correria. As vozes externas diminuem de volume, e o que sobra é o eco das escolhas que realmente importam.

Já não há tanta sede de provar nada para ninguém. O olhar fica mais seletivo, as palavras mais pensadas, e os afetos mais escassos — não por frieza, mas por lucidez. Não se trata de isolamento, mas de discernimento. Entende-se que nem todo vínculo é raiz, nem toda presença é companhia. Algumas ausências trazem mais paz do que muita presença barulhenta.

Começa a haver um certo prazer em dizer “não”, em recusar o que desgasta, em proteger o pouco que ainda faz sentido. A maturidade não vem gritando como uma conquista; ela chega devagar, sem holofote, e se instala em pequenos gestos: no silêncio que não constrange, na companhia que não oprime, no tempo que não é mais desperdiçado com o que esvazia.

O tempo, aliás, deixa de ser moeda de troca. Passa a ser sagrado. Cada minuto investido em algo ou alguém precisa fazer sentido, precisa voltar em forma de vida — e não de exaustão. O olhar se volta pra dentro. Há uma faxina de afetos, de ideias, de hábitos. Nem tudo segue. Nem todos ficam. E isso não dói como antes.

Dói diferente. Dói limpo. Porque já não se espera tanto. Já não se exige tanto. Há mais leveza. Há mais entrega no que é simples, e menos esforço em manter o que não retribui. Aprende-se que paz tem custo — e que, às vezes, ela cobra solidão, distância, silêncio.

Mas paga-se. Paga-se sem reclamar. Porque a maturidade é isso: abrir mão do que pesa sem precisar justificar. É aceitar que não se precisa de muito pra viver bem — apenas de verdade. E que, no fim das contas, o que salva é sempre a escolha de permanecer inteiro, mesmo num mundo que insiste em nos fragmentar.

Inserida por voxtream_brasil

⁠Quando o pão se justifica
com as botas que lambemos,
muito pouco dignifica
as açordas que comemos.

I
Em tão grande liberdade,
os homens parecem meigos,
pra que os filhos sejam leigos
de uma outra sociedade...
Todos andam à vontade
numa regra que se aplica
a quem teme e não critica
as tais botas obscuras,
ignorando as ditaduras
quando o pão se justifica.

II
Entre bola e pouco mais,
sobram livros nas escolas,
porque faltam sempre bolas
às justiças sociais.
Foram filhos, serão pais
neste chão onde vivemos,
onde rimos e aprendemos
a cartilha dos descrentes,
quando a vida nos dá dentes
com as botas que lambemos.

III
É assim, estão na moda
essas línguas produtivas,
criam calos nas gengivas
e lambem com a boca toda...
São tacões da alta roda,
sugadores de uma só bica,
arraial que não se explica,
sementeira da nação,
mas aqui, onde há bom pão,
muito pouco dignifica.

IV
Alentejo, este celeiro
nobre, digno, tão honrado,
não deixa de estar minado
por quem lambe o dia inteiro...
Lambe quem chega primeiro
o calçado que aqui temos,
e assim o que colhemos
são os danos desse fruto,
que tempera sem conduto
as açordas que comemos.

Inserida por AntonioPrates

⁠Quando um dia deixar este mundo, não vou partir triste com os poucos que me censuraram, mas sim com os muitos que aplaudiram e foram coniventes com a minha censura.

Inserida por AntonioPrates

⁠Conexão Que Não Se Explica

Há um fio que o olho não vê,
mas que vibra no mesmo porquê,
quando almas se encontram no ar
e nem precisam se explicar.
É no toque que nunca se deu,
mas que aquece o que já arrefeceu.
É na fala calada, no olhar,
que se entende sem precisar falar.
Conexão não se força, é do vento,
vem sutil, como um pressentimento.
É abrigo sem pedra ou tijolo,
é silêncio que vale mais que o solo.
É sentir que o outro é espelho,
que há luz até no que é velho.
É ter pulso batendo em sincronia,
mesmo longe, ainda é poesia.
Não se mede, não se dá com a mão,
essa coisa que chamam conexão.
É do plano sutil, da energia,
que dança entre dor e euforia.
E se um dia a vida afastar,
o elo, ninguém vai quebrar.
Pois conexão, de fato sentida,
é laço que pulsa por toda a vida.

Inserida por luccisantz

⁠Quando faltar amor, sobra distância,
o toque esfria, morre a constância.
Quando o olhar já não busca o olhar,
é sinal que tudo vai desmoronar.
Se a cumplicidade sair pela porta,
a alma geme, a esperança aborta.
Do “nós” só resta um eco calado,
um corpo presente, mas desconectado.
Promessas viram cinza na lembrança,
e o coração já não dança, não balança.
A cama tão cheia, mas fria e vazia,
a voz já não canta, só grita agonia.
E quando o costume toma o lugar,
do que era paixão, do verbo amar,
a vida a dois, a três , a quatro ou mais vira mero teatro,
cenas sem alma, gestos de fato.
Então, que se acabe sem mais fingir,
melhor partir que ao pouco sumir.
Porque amor sem alicerce se desfaz,
e quem ama de verdade não ama pela metade jamais.

Inserida por luccisantz

⁠"Quando Jesus Voltar"

Quando Jesus voltar, o céu se abrirá,
Num silêncio sagrado que tudo calará.
As dores do mundo cessarão de chorar,
E os mortos em paz começarão a falar.

As trombetas soarão como vozes de luz,
Ecoando nas almas que esperam Jesus.
Cada lágrima antiga será consolada,
Cada cruz esquecida, então coroada.

Os olhos cegos verão o clarão,
E os corações frios terão redenção.
Os braços partidos se erguerão do chão,
Para abraçar a eterna salvação.

O tempo, cansado, deixará de correr,
Pois no Reino vindouro, há só o viver.
Nem dor, nem mágoa, nem luto, nem fim,
Só a glória do Cordeiro reinando em mim.

Quando Jesus voltar, o amor será lei,
E todo joelho dobrado direi:
“Ele é o Cristo, o Rei da Verdade,
A Vida, o Caminho, a Eternidade.”

Que eu viva este dia como se fosse o último,
Com fé que atravessa deserto e tumulto.
Pois mesmo que o mundo insista em cair,
Sei que Jesus… um dia há de vir.


Patrono: Mateus Sebastião Kilola

Inserida por MateusSKilola

Doces memórias da infância
Do tobogã no ribeirão
Das pescarias de enguia
Do barreiro transbordando
Do meu irmão com medo dos trovões
Do segundo sol na chuva forte
Dos baldes de água na cabeça
Da minha mãe nadando
Dos ombros tortos
Do escorrego com o carro-de-mão
Da cicatriz
Das feridas não cicatrizadas
Da saudade
Das lágrimas
Da luz em meus óculos.

Inserida por ARRUDAJBde

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