Use o Silencio quando Ouvir
E no silêncio da noite
o amor fala através do nosso olhar.
Tão bom foi lhe encontrar.
Ter o teu coração para meu amor se aconchegar.
Terás sempre o meu coração para repousar das batalhas que porventura enfrentar.
Em mim terás sempres um lar.
Deito ao seu lado, o céu está estrelado,
a brisa sopra mansa trazendo - nos paz.
Inspiração tu és para o verbo amar.
Teu sorriso faz - me de amor transbordar.
Passam - se os verões, os invernos e os outonos para nos fortalecer.
Pois de primavera somos feitos.
As tempestades veem para nós um no outro se abrigar, para que as flores possam desabrochar perfumando os caminhos que vamos seguir.
As tempestades veem para que possamos recomeçar...
Recomeçar é transcender no que faz a gente feliz...
Como sentir você! Você, eu e o amor que nos acolheu.
Você e eu somos o amor que em nós amanheceu.
Você e eu somos a poesia que Deus docemente escreveu.
Você e eu somos a força do vento que leva para longe os tormentos.
Você e eu somos o amor que transcende o infinito, aquele amor bonito que faz abrir as janelas para deixar o sol entrar, e tudo ao redor se iluminar.
Ao teu lado sempre hei de estar, as tuas mãos hei de entrelaçar e juntos vamos contemplar o infinito que é o (a) mar...
E no silêncio da noite os nossos olhos hão de falar de amor enquanto o mar beija o luar.
E no silêncio da noite meus olhos hão de lhe falar que eu vim para ficar.
E no silêncio da noite, o amor nos embala para um lindo lugar...
Você em mim. Eu em você.
O amor em nós há sempre de florescer.
Vem! Vamos viver!
O sol logo há de renascer para nossos sonhos acontecer.
Amor em silêncio
Silêncio!
Beijei-te a alma...
Sentistes?
Beijei-te com calma...
Espera-me!
Com paciência...
Estarei chegando
para cuidar-te,
nada tens a temer,
eu amo Você!
Silêncio...
O silêncio, em muitíssimas ocasiões, fere muito mais profundamente, e com aquele xucrismo eloquente, todas aquelas almas sebosas que, em suas matilhas histéricas, berram ensandecidas qualquer groselha para chamar a atenção de todos e posar de vítima.
Em cada rosto sofrido, em cada barriga vazia, repousa a inércia e o silêncio dos espectadores.
Valnia Véras
Na maioria das vezes, o SILÊNCIO fala muito mais que uma enxurrada de palavras. Quem não suporta a angústia do silêncio, não encontra a resposta real.
Érika Andrade Freitas
O SILÊNCIO DOS ANJOS
Hoje, o manto negro predatório ameaça campos e cidades deixando nossos sonhos parecer mais tísico.
Meu corpo sangra, mas Minh' alma em bulício aplaca os quatro ventos que sopram rumo à primavera.
Ah, eu quero ver o que vai acontecer quando o novo sol chegar!
Do que adianta falar a linga dos anjos e, não ouvir a voz dos oprimidos.
Morte das Ilusões -
Silêncio! Calem-se as vozes!
Perfilem vossos corpos
façam silêncio ... "chora" a ilusão!
"Acendam cirios que passa a minha dor!"
Dor-de-Amor nascida de esperanças vãs
num bulício de esperas infinitas!
Ilusão que gera ilusões de ilusões
prisioneiras na teia obliqua
de um Coração "frio".
Projecção limite sem limite
de um "vazio" interior...
Teia solitária, ofensiva, defensiva,
precária ... nascida do efémero,
iludida no Eterno, reduzida ao banal.
Teia por mim tecida onde a "presa mortal"
sou Eu. Assim é a dor que "promove" a morte
das ilusões.
Dor que "arrefece" a paixão que projecta
no outro uma ilusão de absoluto.
Não é Amor, é desejo, isso que manipula!
O desejo não Ama, possui!
Desejar o Amor e não Amar o desejo
é a percepção final da dor-de-"desamor"
nascida da ilusão precária de querer "agarrar"
alguém a quem se "perde".
Alguém que vai e não vem,
alguém que vai e não torna!
Apaguem os cirios! A ilusão morreu!
A dor já não é dor, é Consciência ...
E a Consciência de "desamor" é a percepção final
de que o Amor Renasce na iluminação de cada dor!
Novas Cores
Quero ficar aqui sentada,
Entender este meu silêncio,
Esta vontade de não
querer fazer nada,
Mas odiando isso tudo
Que estou sentindo por dentro.
Lá no fundo Contudo,
Confio nesta espera
Que tanto quanto esperei,
Onde meu mundo pálido
Por um adeus flácido,
Receba novas cores e
Esgote-se em um abraço
Ou um beijo de alguém.
Jorge Jacinto da Silva Junior
Lisboa Oculta -
Caminhei p'la noite no silêncio
da Cidade oculta adormecida!
Lisboa sonhava com o Tejo,
e na Mouraria, um fadista,
cantava ainda à dor da despedida.
Ouviu-se então
o rumor dos passos d'um Poeta
que também chorava a desventura
do Amor ...
Ninguém passava!A noite velava!
Ninguém estava! Só eu restava!
E depois de muito ter andado, reparei então,
que a Cidade adormecia oculta sob o Tejo
abraçados num só Leito ...
Óh Lisboa, o Tejo, será sempre teu Amado!
Alguém?
Alguém que consiga te ler nas entrelinhas? Que ouça seu silêncio? Que se preocupe com seu sumiço? Alguém?
SILÊNCIO TAMBÉM FALA.
Um certo dia um jovem chamado Sávio, resolveu ir a uma das visitas com seu pai ao pequeno Sitio de seu Tio Otávio. Sávio um jovem com 13 anos de idade, porem muito inteligente e observador. Resolveu acompanhar seu pai seu tio em umas das caminhada pelo Sitio. De repente os param e lhes faz uma pergunta. O SILÊNCIO TAMBÉM FALA? O pai um homem muito sábio, olhou firmemente para os olhos do filho e o falou. Sim amado filho, o silêncio nos fala. Mas para que isso aconteça, precisamos está preparado.
Ao voltar para casa, o jovem com a cabeça encostada no vidro da porta do carro, com olhar firme sobre a natureza e muito pensativo com que só seu pai tinha lhe falado. Uma certa manhã de domingo o jovem resolveu visitar seus avós que morava próxima a sua casa. Levando em sua sacola, um estilingue e umas bolinhas de barros que tinha feito no quintal de sua casa para matar pássaros e insetos.
Ao caminhar pela estrada viu uma Mangueira frondosa e resolveu parar para apanhar algumas mangas que caíram na beira da estrada para seus avós. Ao olhar para os galhos da mangueira pode observar em meio ao balanço das folhas de uns dos galhos da mangueira um belo ninho de pássaro. Onde sob as asas da ave se encontravam dois filhotes.
As pressas o jovem tirou o estilingue da sacola e o armou com uma bolinha de barro , procurou vários ângulos para acertar o ninho.
Mas parou e ficou a observar por muito temo o quanto da felicidade dos pássaros ao receber a comida do bico de sua mãe.
De repente o jovem baixou o estilingue em seguida jogou as bolinhas de barro, pegou a sacola com as mangas que tinha apanhado e foi embora cabisbaixo.
Ao chegar à casa de seus avós encontra seu pai sentado em uma cadeira na varanda conversando com seus mesmos.
O jovem se aproxima do pai com lágrimas nos olhos o abraço agradecendo, O Pai sem saber o que estava acontecendo o abraça e lhe pergunta o que está acontecendo. com a voz tremula lhe respondeu . O senhor tem toda razão papai. “Se Soubéssemos parar para ouvir o que O SILÊNCIO tem de tão precioso a nos dizer., Certamente seríamos mais sensatos em nossas atitudes”.
Reflexão:
Se Soubéssemos parar para ouvir o que O SILÊNCIO tem de tão precioso a nos dizer. Certamente seriamos mais sensatos em nossas atitudes.
Para quase toda afronta o silêncio é necessário, pois, o momento pede sabedoria ao invés da desarmonia.
✨ Às vezes, tudo que precisamos é de uma frase certa, no momento certo.
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