Uma Mao Lava Outa Ambas Lavam o Rosto
Deixe a chuva cair. Não me importo em sair correndo para tomar um banho daqueles que lava a alma, quem sabe assim me sinta mais leve a ponto de voar. Voar pra lugares tão longe que a realidade não conseguisse me alcançar, sentir o vento em meu rosto e por um momento o gosto da liberdade. Brincar com as nuvens do céu, desvendar os segredos da lua. E quando estivesse cansada dormiria em uma estrela, mas não qualquer estrela, a estrela que me foi prometida. E depois de uma longa viagem, enfim, retornar.. ver que tudo não passou de um sonho, mas terei a consciência de que poderei sonhar milhões de vezes mais.
...não espere para chorar, o choro lava a alma. Não espere para falar, pois se esperar o vento as levará para o esquecimento. Nunca podemos voltar no tempo, ou você se esqueceu que somos escravos dele?!
Flutuando nas gostas d'água
que lava nossa alma
Dançando sobre a poça d'água
no ritmo estranho
Com sorriso mais largo,
tendo a tal liberdade
Brindando com as gostas do céu
erguendo os braços para o universo
Agradecendo ao Senhor, Nosso Deus
Sentindo o som dos pingos
que nos deixam nostálgicos e alegres
Pegando a terra molhada
sentindo a natureza purificada
Escorregam sem querer
Enrolam-se
E riem da pequena situação
E por fim,
tentam falar mais alto que o barulho da chuva :
Ah, Chuva!!!
Tão desejada
Regue nossas energias
Entre em nossas casas
Renove nossas danças
Ah, Chuva!!!
Chuvisque quando sentirmos frio
e
Inunde quando sentirmos calor
Não apague o fogo
mais não esqueça de regar o tal amor!
Limpe e enche o nosso querer
Energize nosso viver
Nos ensine a Sabedoria
Do bem, sem temer
Aplique o mais simples
E nos transforme!
Ah, Chuva!!!
Faça de nós,
suas terras molhadas
como as mais delicadas flores do jardim
enchendo-nos
de lágrimas de emoções.
Lava/da/ alma
Não tenho a passividade dos que tem fé
Nem a conformidade dos que creem
Não tenho a aceitação dos que esperam
O prêmio de consolação
Por vezes até tento ter
Mas fala alto meus instintos
Explosivos e repentinos
Que me fazem blasfemar (ou cobrar)
O que a vida fez de mim
Ou o que eu fiz da vida
São paralelas tão minhas
Tenho que encarar
No despertar de todo dia
As cobranças em brasas ditas
Queimando o leito facial
Feito lavas salgadas da alma
Que tantas dívidas a serem pagas
Por estranhas criaturas
Colocadas num mesmo espaço
Confinadas num abraço
O amor é latente
As brigas presentes
A morte indigente
Os corpos...pressentem
(Nane-11/12/2014)
O vento traz coisas que não pedimos,
A chuva lava aonde não sujamos,
O sol ilumina quem não merece,
A lua sempre traz sombras na terra.
Chuva que me traz alegria!
Chuva que me traz a paz.
Chuva que lava a calçada...
Lava a alma, lava a mente...
Chuva que faz florescer semente!
Mesmo na mente, ela irriga o turbilhão.
Turbilhão pensamente, viajante, como nas águas que correm no paralelepípedo da esquina.
Essa chuva, que chuva! Com seu barulho me acalma.
Pra quê lavar a calçada? Se a chuva lava a da alma?
Vem ver, vem ouvir, vem sentir, a brisa do seu sopro que vem dos céus.
Céus negros que emitem luz, com o branco que reluz toda a cidade, toda esquina...
Salva essa menina, que passa pela esquina, onde o turbilhão vem passando, onde raios vem iluminando, a calçada.
Que calçada...
Quando cevo meu mate nestas tardes de verões,
a água lava minha alma para nutrir minha essência
Pois quem traz sonhos claros nas profundezas do olhar,
não cansa de matear sob os olhos da querência.
Roupa suja se lava em casa. Aprendi isso com minha mãe: o que acontecia dentro de casa deveria ficar ali, coisas que só cabiam à nossa família saber. Cresci com esse ensinamento e sou assim até hoje. Nunca gostei de falar demais ou de ficar de "mimimi" por aí. Nunca foi o meu forte lamentar minha vida aos quatro ventos para buscar aprovação ou piedade de alguns. Nunca me identifiquei com multidões. Sempre me preservei, sempre fui na minha, e sempre procurei ter Deus como meu melhor amigo e confidente.
Certas situações acontecem com a gente não porque a vida é difícil ou as pessoas são ruins, mas sim porque nossa boca é nervosa e acaba revelando o nosso coração a quem não merecia conhecê-lo. Algumas coisas não dão certo porque confiamos demais nossos segredos e sonhos a quem, na verdade, não sorri conosco. Nem todos são merecedores da nossa confiança. Nem todos merecem nos conhecer tão profundamente, nem todos precisam saber o que há dentro da nossa casa — falo do coração, da alma, dos sentimentos, dos sonhos. Nem todos querem o nosso bem. Alguns torcem por nós, outros torcem contra.
Coisas impotantes que temos que aprender:
- Chorar não resolve, mas alivia a alma e lava o teu ser;
- Falar pouco e necessario, é um virtude e um ato de sabedoria;
- Colocar-se sempre em primeiro lugar, não é egoismo, mas sim amor proprio e uma prioridade de vida, primeiro você, depois o mundo que te cerca;
- Decepção não mata! Pelo contrario, ensina a viver e nos faz melhor como pessoas;
- Todos estamos em constante processo de transformação, portanto mudar às vezes é necessario e faz bem, quando você achar que nada tem mais sentido, mude o lado da estrada e lembre-se: quando você muda, tudo ao seu redor se transforma;
- Nem tudo na vida vai ser como você quer, determinadas situações não dependem da nossa vontade propria, mas existem para nos fazer crescer, amadurecer e aprender;
- Nada acontece por acaso, tudo tem um porque e uma explicação, cabe a você refletir e interpretar.
(Priscilla Rodighiero)
"Muda-me Senhor Deus da minha salvação. Lava meu corpo, limpa minh'alma e purifica meu espírito; conforme à Tua vontade."
—By Coelhinha
– A marca da sabedoria é ler corretamente as possibilidades e agir com prudência. A alegria lava as almas, mas a tristeza desanima a mais pura delas.
A chuva que cai lava a minha alma, chuva que faz nascer e dá vida a flores que perfumam meu caminho, e completa a minha alegria.
E a chuva vem... e lava toda a pintura, desbotando o colorido da paisagem, da vida, diga-se de passagem.
E no hábito da frieza, expõe a tristeza com maestria e franqueza...
Quando se percebe, as mascaras sumiram, e que o enchorro não carregue o resto dos mundos que ruíram...
Mundos de ilusões, construídos nos porões dos egos abalados e aflitos; mas mundos ornamentais, que pareciam reais, e agora não mais - nada bonitos!
Realidade cruel, mostrando o sabor do fel onde se fantasiava ser só céu!
Não sei se prefiro o imaginário, no entanto o cenário me faz curioso... curioso pelo hilário, nostálgico e frustrante, mas no mínimo auspicioso!
Nuvens branco-algodão, bolinhas de sabão ... tão longe do chão!
Lindo sei que é... e tudo o que mais se quer, é tornar real esta ilusão.
Mas a chuva vem, o branco vira carvão, e a bolha ... só o vão!
Chuva cruel, pessimista mas real, triste - é normal - mas eterna, não!
LAVRA A TERRA
Lava a terra
Lavra
Lavra a terra com palavras de paz
Mostrando ao mundo como se faz
Como o homem que deseja o bem
Cria a paz
Lavra a terra
Lavra
Lavra a terra da consciência negra que nos espera
Semeando o bem que não produz a guerra
Neste campo fértil da nossa terra
Lavra a terra
Lavra
Lavra a terra com olhares de amor
Com sorrisos nos lábios plantando uma flor
Vamos mostrar ao mundo
O rosto novo de uma Angola melhor
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