Um Poema para as Maes Drummond
No relacionamento moderno, podemos conhecer o corpo, um do outro, do avesso, mas querer enxergar a alma ou, falar de sentimentos, é um absurdo sem medida.
Antes das redes sociais era um sonho passar por uma janela e ver uma mulher descontraída, contemplando o sol do lado de fora. Agora, as janelas são outras, nelas se podem vê-las, até nos seus trajes mais íntimos, mas exibem-se para si mesmas, sem refletirem a luz ou um sorriso, porque não há ninguém do outro lado da rua.
Não se foge de algo que nos consome por dentro. Não se deixa de respirar pra não sentir um perfume impregnado na memória.
A felicidade não é um lugar ou destino, mas os fragmentos de momentos felizes que colecionamos pelo caminho.
Enquanto espelharmosnos outros, teremos um desejo. Quando enxergamos a nós mesmos, estaremos prontos para despertar.
Resta esperar que os algoritmos aprendam respeito e afeto, porque
a indiferença já é um comportamento coletivo.
A mente tem um poder tremendo. Pode, num instante, nos levar para onde quisermos, mas apenas duas mentes que se completam podem viajar juntas, por lugares nunca imaginados.
No passado líderes religiosos
tinham um estilo de vida reservado, se manifestavam nos limites das suas congregações e se inspiravam na leitura e interpretação das escrituras, em orações e jejuns. Atualmente, não resistem aos holofotes e nutrem o seu espírito com boatos das redes sociais.
Repentinamente me deparei com uma janela aberta, havia todo um encanto no entorno dela, mas algo leve como fios dourados de uma cortina, esvoaçava, livre, ao sabor do vento, teimando encobri-la, então, desprezando, por um instante, toda a beleza da moldura, me concentrei na luz que se via através dela, embora não pudesse ver ao longe, era como admirar a via láctea, vista do céu límpido de um deserto, onde toda aquela infinita grandeza parecia fixada no teto, ao alcance da mão, mas ainda que pudesse ver, tão próximo, à distância de um sussurro, todas as formas e cores estavam cobertas de névoa, não dá cortina, mas da minha própria limitação e ignorância. A única coisa que me assustava é que, certamente, me perderia naquela imensidão e, realmente, me perdi, assim que ela, percebendo, cerrou os olhos.
Tentar mexer na Suprema Corte para colocar amigo, (...) companheiro (...), partidário, é um atraso, é um retrocesso que a República Brasileira já conhece. (...). Eu sou contra. (...) a gente pode discutir, no futuro, se tiver uma nova constituinte (...) ter mandato ou não, (...) uma limitação maior (...) a Suprema Corte tem que ser escolhida por competência, por currículo e não por amizade.
A anistia é um ato de clemência! Se tivesse
a quem recorrer, o pedido seria de anulação, de reconhecimento de um ato nulo, proferido por um tribunal de escessão.
Os problemas nunca vão acabar; o que muda é a maneira como você os enxerga. Chega um momento em que você deixa de se preocupar apenas com os seus e começa a resolver também os problemas do mundo.
A mulher não faz ideia do sacrifício que um homem faz para deixar ela feliz. Respeite o que ele vai te dar.
Se você pensar bem, um DIA ESPECIAL não tem tanto a ver com O QUE acontece com você, mas sim COM QUEM está com você.
Prefiro beber um gole de conhecimento, de preferência embriagar-me, do que mergulhar no mar da ignorância.
De repente as linhas não conseguem mais serem escritas, a história virou um conto e perdi a minha poesia.
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