Um Poema para as Maes Drummond
Acho que nem todos entenderam ainda. É isso, o fim do mundo talvez tenha chegado para a Terra. Nós já perdemos, e sabemos o porque, só fingimos não saber... esse é o resultado de todas as nossas ações. O ser humano mata, destrói, o ser humano é o maior predador da terra. E então, foi colocado isso no mundo para que todos vejam que toda ação tem uma consequência. Parabéns ser humano, você destrói tudo aquilo que você ama, que você quer destruir. O mundo está coberto de ganância e desespero, é o fim? Ninguém sabe. Todos se perguntam por que eu não choro mais sobre essas coisa, eu tenho meus motivos. E dentro deles está o motivo de costume... eu me acostumei, eu precisei me habituar a essa nova era. Milhões de pessoas morrem e única coisa que eu posso fazer é deitar na minha cama, imaginar, pensar, dançar, tocar. Se os seres humanos não matassem tanto, nossa situação estava melhor... mas este é o preço por tudo. William Shakespeare sempre estava completamente certo... O inferno está vazio, os demônios estão na terra, e por isso eu completo, nem todos são demônios, são anjos, mas esses anjos são poucos, não são suficientes para destruir aqueles demônios. É o fim seres humanos, adeus, desculpe.
As vezes, nem sempre o que desejamos, é o que teremos, quando muita coisa queremos, nada temos, a vida nunca é facil, ainda sim, ela continua, e não é que sabemos disso, que essa vida, nós nunca aproveitaremos
Não faça o que os outros te pedem pra fazer, pq no final isso não vai valer de nada pra vc, faça vc as suas escolhas, seja dono de vc próprio, Deus não te deu o krl de um cérebro para as outras pessoas pensarem por vc e decidirem as coisas por vc, entt não deixe eles te influenciar, seja vc a sua própria influência, seja vc próprio e não faça o que os outros querem para se aparecer, para ser aprovado por um grupo de pessoas, seja vc próprio e vc será aprovado por pessoas iguais a vc, será aprovado por vencedores que tem a própria opinião e não a dos outros, pessoas que não tomam uma decisão por pressão de algum amigo, parente, colega etc. Tome vc a sua própria decisão e vc irá chegar longe com muito esforço e dedicação, pq vc é um vencedor krl, entt comece a agir igual a um!!!
Resolvi escrever porque ainda não posso voar. Sigo leve, talvez tanto quanto o ar. Mas o propósito de ir contra a correnteza, é a minha liberdade de criar.
O fato de estarmos em uma certa bolha de conhecimentos e entretenimentos é algo tão triste,porque perdermos coisas tão incríveis,interessantes e super inovadoras e diferentes!!!
As vezes sou clássico, outras vezes sou acústico, tem dias que sou rock há momentos que sou axé e mesmo sendo essa metamorfose ambulante, jamais deixarei de ser música.
; Na biografia me embaso, desembaso. Despir-se de mim para construir um eu sobre o outro alguém: publicado, citado, a1. Não satisfeito, me reelejo, visto-me sobre moldes. Quero ser visto como saúde médica, humanas ou ABNT? Não se satisfazem, exigem.. mas provavelmente não aprovam. Sou qualitativo ou quantitativo? Hoje tenho que estar feliz, posso ser misto. Se não bastasse... Me escrevo, me moldo, assumo as característica do que não sou, preciso estar no padrão, publicação. Quem sou eu, capa ou contracapa? Me torno aquele na terceira pessoa, os advérbios de ligação, o das entrelinhas, o que separa, assemelha ou contrapõe. Na minha opinião não existe, isso é lá quando se tem opinião, ou em outras palavras, no doutorado. Porque, talvez, nem como mestre eu seria suficiente. Capaz me torno quando sou o segundo tal ou de acordo com, se não serei, ouso a dizer no final (Fulano, 2008.) E assim sigo, me despindo.. bebo das fontes e os chamo de tios. De tanto aprender pretendo brincar com as regras.. mas, infelizmente, elas ainda só brincam comigo. Aprovado? Se eu for aquele tamanho 12, justificado, 1,25 de recuo. Talvez sim. Mas, o que ganhamos com isso? Lattes. Eu sou meu Lattes?
Estava cá com minhas premissas, pensando aqui, novamente, sobre o amor. Não só amor no mais ato amável, mas também naquele desamor que talvez paire por ai: com rumo ou sem rumo, ou quem sabe do verbo esquecido que me esqueceu. Minha cabeça psicanalítica tão criticada logo pensa: se tens um problema logo soluciona. Todavia, vai para além do que eu amo. É o amar desamando mesmo. É possível amar tudo? Odiar tudo deve ser tarefa muito fácil. E o que fazer, se talvez, o amor desamado não espera. Lutar? E quem me garante que é da luta que preciso. E o que preciso? Como saber do que preciso? As respostas não veem completas, e sim complexas. Estude seu mundo de possibilidades e faça o impossível dentro do possível. Talvez assim você des-solucione tais problemáticas do amor.
. Estava cá me sentindo culpado por alguma atitudes transgressoras, que para alguns não seriam nada transgressas mas para outros a pior defama do mundo. Cheguei até o ponto de perder e não me reconhecer nos universos de possibilidades que a universidade me oferece, cá bom, cá ruim. Fui para o lado bom, o lado do sucesso. E o insucesso? É cruel demais se julgar demasiado em utopias construções que constituiram-se da sua infância. E o agora? Qual o sentido? Busque-buscar. É sofrido essas morais que o constituem mas que dar-te-ão bases para também que não se percas no poço dos morros uivantes. Morro esses que demandam gotas de suor a todos instantes e fazem não saber quem sou. E eu? Que sou u? Tava lá pulsionante escrevendo cá sobre identidade, mas perpassa, não aplicável ao viver. Mas, demanda, pergunta essa que angustia no calabouço mental de incertezas.
E não termino, porque nada termina.. é incessante... é constante
O tudo, na verdade, não é nada. Somos símbolos. Somos criações simbólicas que construímos como nossas verdades. Mas, que na verdade não são verdades concretas. Somos transitórios porque não determinamos mesmo tentando determinar. Somos um ser simbólico com linguagens, onde construímos o símbolo como representação do nosso eu. Por que, senão, não teríamos referência do nosso próprio eu e isso acarretaria na irracionalidade.
"Eu achei minha metade,Aqueles que dizem o contrário são loucos, mas não loucos por acharem o contrário, mas sim loucos por não terem dado valor a uma joia tão rara quanto você é. Amo você.. "
E mais uma vez me pego aqui, me afogando em palavras, na unica esperança que resta de matar a saudade que insiste em me atormentar.
Eu pensei que seria simples explicar tais situações tão distintas, mas nada é tão igual a esses dois sentimentos que constrói e consome.
Só aprendi que pedra cortava os pés quando comecei a andar descalço, e assim fui seguindo até encaliçar o solado dos meus pés.
Olha que eu acertei beijar na boca de primeira, só não entendia o porquê da língua ser tão ligeira e não ter aquele sabor de framboesa como dizia os poemas que eu lia durante as madrugadas.
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