Um Parágrafo sobre ele

⁠A vida coloca um ponto final, daí vem Deus e começa outro parágrafo!

Não sei a que ponto chegou, mas sempre é bom começar um novo parágrafo.

⁠Há pessoas que lêem um parágrafo e entendem o livro, outros lêem o livro e não entendem um parágrafo

⁠parágrafo grande bonito de amor 😍 💌 😻 💘 😍

“Ponto final nem sempre é fim, às vezes é o começo de um parágrafo melhor”
⁠

"Procure escrever a sua história da melhor forma, sempre pensando ser último parágrafo, porque a qualquer momento Deus te tira a caneta vida.."

⁠Um parágrafo de término elevado,
É a magnitude de uma guerra,
Corpos sem vida, e mães sem filhos.

Vão entender depois do parágrafo, quando a vida já não ter nada pra explicar, quando o fim só deixar lembranças pra chorar.

Vão entender depois do parágrafo,
Que mesmo de costas não podem faltar abraços, que erros são comuns, mas não devem ser lembrados.

Vão entender depois do parágrafo, que amar é agora, porque o fim vem a qualquer hora.⁠

O ponto final só vai ser ponto final se você não escrever um novo parágrafo.

Nunca reclame por não ter alterado um pequeno parágrafo na história de sua vida, já que, a mudança de uma simples vírgula, altera a posição do ponto-final.

Não adianta nocautear sentimentos. No fim tudo, exatamente tudo morre. A morte é o último parágrafo.

A vida chega em um ponto em que vc não tem como ir pro seguinte paragrafo sem corrigir os erros que ficaram pra trás.

A nossa lei é falha, violenta e
Suicida. Se diz que, me diz que, não se revela: parágrafo primeiro na lei da
Favela. Legal... Assustador é quando se descobre que tudo dá em nada e
Que só morre o pobre. A gente vive se matando irmão, por quê ? Não me
Olhe assim, eu sou igual a você. Descanse o seu gatilho, descanse o seu
Gatilho, entre no trem da humildade, o meu Rap é o Trilho.

Cada parágrafo que escrevo é um livro que preferi resumir.

Existem amores que não duram um parágrafo, outros uma linha, ou uma vírgula. Sorte daqueles que chegam a ter um ponto final e histórias para contar.

'PONTO PARÁGRAFO'

O amor perde-se no vento e
as vicissitudes da alma afaga o coração.
A releitura da arte que criamos
vai desmaterializando às minguas até o ponto fulminante.
Identidade sem labirinto.
Período de sobejos,
sem beijos.
E as novas formas abrem uma cortina
dilacerada em preto e branco.

Época dos grandes sismos em
que gigantes descobertas chegam de rotina,
afunilando a luxúria,
a soberba, a arrogância.
Tempestades gritam ao ouvido
verdades rejeitadas.
A apreensão silencia a voz.
As noites ficam inquietas
falando dos desejos já amaldiçoados.

É a nova 'lei dos contrários' que chega de supetão,
águia sem visão,
indagando-nos dos zigue-zagues traçados.
Tudo passageiro!
O grande livro tornar-se inautêntico
com suas páginas rabiscadas.
E o tremor das mãos que não para,
interrompe as novas páginas que estão no porvir.
E o 'tudo' totaliza-se no utópico
com seus amores e injúrias, poemas mórbidos,
fragrâncias esquecidas: penúrias!

"Vou entrar em "coma" se escrever o segundo paragrafo"

Eu até que tentei definir-me em um único paragrafo mas... as vírgulas impediram.