Um lugar Melhor no Céu
Eu estava deitada olhando para o céu,
na noite iluminada pelas estrelas.
Tentando alcançá-las,
minha mão encheu-se de pontinhos brilhantes
e quando eles escapuliram da minha mão,
uma imensidão de brilhos caiu sobre os meus olhos...
e então eu percebi que o amor existe.
Eu prezo o mar,eu amo as estrelas e adoro o céu,tenho grande afeto por animais e crianças,tenho um carinho enorme por plantas e um grande apreço pela terra. Apenas isso me deixa feliz,completa. Não preciso de tanto do que se proucura, não me preucupo com o dinheiro que tiro do mês,isso não me manterá por muito tempo,o que me mantêm é o meu pensamento positivo e a força que tenho pra correr atrás do que eu quero. É isso que me importa.
Um presente do céu
Já era noite quando Filipa resolveu sair para caminhar, perto do rio. Mas ainda era cedo; eram seis horas. Ou dezoito, se você ligar para isso. Ela ouvia as músicas que tocavam dentro de sua cabeça, quando começou a chover.
Chovia forte, e as pessoas corriam para chegar em casa a tempo de não se encharcar. Filipa não conseguia nem ao menos imaginar o porquê disso, já que ela mesma não gostava de perder uma boa chuva.
Ela achava que a chuva lavava sua alma, e que levava embora o que ela já não quisesse mais. Toda vez que a chuva vinha, a menina lhe pedia que levasse embora todas as suas dores, mas que deixasse as suas lembranças. E a chuva atendia o pedido. Ao menos, na maioria das vezes.
Nesse dia, Filipa pediu e implorou - em vão - que a chuva lhe lavasse a alma mais uma vez. Mas a lavadora de almas não lhe concedeu o pedido. A sensação dessa vez foi diferente.
Antes, ela se sentia limpa. E leve.
Agora, antes de qualquer coisa, ela estava bem. A chuva não a limpou, mas trouxe para ela borboletas. Borboletas que voavam de um lado a outro no seu estômago, e que a deixava com vontade de gritar. De gritar as músicas que escutava, de gritar o que sentia,de gritar qualquer coisa, de gritar palavras que fizessem - ou não - sentido. E ao invés de fazer isso, Filipa correu. Correu mais do que podia. Correu até não aguentar mais. E quando parou, era como se ela tivesse gritado tudo aquilo que não gritou. Era como se ela tivesse colocado para fora tudo o que sempre quis, e não colocou antes.
Foi esse o presente da chuva. Fazer Filipa perceber que podia se sentir limpa sem a ajuda de ninguém, ou de alguma coisa. Ela realmente podia fazer isso sozinha.
E então, Filipa se sentou na beira do rio.
E riu. Sozinha. Riu até a barriga doer.
E agradeceu com as mais bonitas palavras o presente que tinha recebido.
E em resposta, enfim, a chuva cessou.
Amarelo no céu
Chegou-se a noite. Mas não era uma noite como todas as outras – escura e iluminada pelos apartamentos de luzes ligadas. Era uma noite diferente. Filipa tinha colocado os pés em casa, e acabado de chegar de mais um dia normal. Resolveu ir até a sua janela preferida, e sentou-se por lá, para observar o céu.
Ela nem sequer precisou olhar muito. O motivo daquela noite estar tão diferente – e linda -, foi o primeiro brilho amarelo que bateu nos seus olhos. Esse brilho iluminou o rosto de Filipa como um sorriso, daqueles que aquecem. Tentou adivinhar o que seria aquele pedaço tão lindo de céu.
Ela simplesmente não conseguia pensar. Estava encantada com tanto brilho de uma só vez; ainda mais um brilho daqueles, que mais parecia pular, de tanta luz que irradiava.
Olhou, olhou, olhou. Filipa passou quase que uma noite inteira só observando aquele feixe de luz. O que de tão especial havia nele, afinal? Nem ela sabia. A única coisa que sabia era que, fosse o que fosse, aquela luz amarela era completamente diferente. Ao menos, diferente das outras que estavam espalhadas pelo pano preto do céu. Essa era maior.
E olhando, lembrou-se da vida. Das pessoas. Das risadas. Dos olhares. Das palavras. Das conversas. Dos sorrisos. Principalmente, dos sorrisos.
Sorriu. E a luz a iluminou mais uma vez – e mais forte. Parecia um sol, de tanto calor que trazia às bochechas, já rosadas, de Filipa. Resolveu então, não pensar em mais nada. Só no amarelo que via no céu.
E só depois de mais um tempo olhando - e com um espaço vazio na mente –, Filipa descobriu do que se tratava aquele feixe amarelo. Era uma lua. E que lua.
Amarela e enorme; era rodeada por pequenas brechas, também amarelas. Essas do lado, eram as estrelas. E brilhavam tanto como a velha lua.
Filipa então resolveu que a lua daquele dia guardaria todas as suas palavras – ditas e não ditas - e principalmente, suas lembranças. E decidiu que cada raio de lua e luz de estrela, seria para lembrá-la daquela noite especial. E que assim, ela também lembraria de cada lembrança guardada.
E deu um nome para a lua, que junto, carregava as estrelas, como se tudo fosse uma coisa só. Filipa chamou aquilo tudo de “amarelo no céu”, para se lembrar da luz amarela que só viu uma vez na noite, e que mesmo na noite, mais parecia um sol.
Nosso amor.
Lembrar me faz sentir você.
Você longe, eu te vejo na TV.
Ver-te no céu todos os dias.
Lembrando nossas alegrias.
Dizer o quanto faz falta.
Aqui sozinho cantando amor com flauta.
Amor onde você está?
Não suma dos meus olhos na vá.
Mesmo longe se mantenha perto.
Aqui eu posso dizer que da certo.
Nosso amor sempre tão lindo.
Posso gritar amor suplicando.
Prefiro gritar sorrindo.
Não suportaria te ver chorando.
Não chores mais por mim.
Por nós eu voltarei pro nosso feliz sim.
Que lindo nosso amor.
Aceite essa beleza flor.
Uma estrela lá no céu brilhar por você.
Uma pessoa aqui na terra pode brilhar por você.
Pare de sofrer
Viva o momento
Escreva a sua história
Liberte os seus sonhos e deixe o amor entrar.
Uma estrela lá no céu brilha por você.
E saiba que ela está a te olhar da mesma forma que você olha para ela.
EU escrevi!!!
Se houvesse apenas um raio de sol riscando o céu,
As pessoas olhariam e ficariam admirando até que ele fosse embora.
Elas sorririam ao sentir o calor tocar seus rostos e dariam graças.
Se houvesse apenas uma planta no mundo,
Seria a planta mais contemplada e a mais cuidada, assim como as pinturas e esculturas dos grandes museus.
Pessoas pagariam fortunas para ter uma planta ou um raio de sol, uma gota do mar ou um bicho pra cuidar.
Mas há muito disso tudo. Têm coisas mais importantes a fazer. Só vou cortar essa árvore. Joga essa água do copo fora e pega outra nova! Amanhã o sol volta. Mas preciso da pele dele para me aquecer. Vou prender ele na gaiola para eu ver todos os dias.
É meu! Eu quero! Eu comprei! Eu vi primeiro!
Temos tanto e percebemos tão pouco. Vamos salvar o planeta, ainda há tempo!!
Que o céu azul divinal
Resplandeça sobre a noite fria e injusta,
Que tem assolado meu sono
Que tem me tirado a paz...
A paz que tenho gritado com voz firme em terra morta.
Que os lençóis brancos e voadores dos meus sonhos,
Não fiquem encardidos com a poeira.
A poeira do esquecimento, da solidão
Que tenta a todo instante
Mofar minhas certezas e me tirar a direção.
Que o fundo musical dos meus sentidos
Não fique em silêncio...
Que os desígnios do meu coração
Não sejam só emoção,
Mas temperados com pitadas de razão.
Quando meus olhos chorarem
Escorrendo pelos caminhos da minha vida...
E desaguando no mar da minha boca...
O paladar seja sal, visceral
Não quero inferno astral, nem inglória.
Quero vendaval...
Vendaval de amor, mas com pitadas de força.
Para enfrentar a vida e suas feridas.
Pois quero ainda que sofrida...
Flores em todas as estações.
E que os meus ouvidos não desanimem e atentos fiquem...
Para ouvir ao longe a musica tocada por sião,
Que me sustenta a alma...
Que me trás calma,
Me encanta...
E põe freios na agitação do meu coração.
Tarde com céu rosado e chuva fina...
Molhava suavemente os carros,
As ruas, os pássaros...
Menos o meu amor.
Ele se tornava abstrato
Porque nele, a chuva não tocava e nem esfriava.
O tempo parou quando nos olhos você me olhou...
Quando na boca você me beijou e delicadamente degustou.
O guarda chuva que eu segurava joguei ao léu...
Me senti como pássaro colibri, livre e dona de mim.
Dona também do teu coração
Que pulsa em mim com toda exatidão.
A chuva que caiu foi fugaz...
Foi cenário para embalar a nossa paixão
Que é eterna fusão.
As árvores da rua que nos cercavam,
Fotografavam sutilmente as sutilezas dos nossos gestos.
O momento em si, parecia ilusão, devaneio.
Engano bobo, era real...
Era visceral.
Não existia alheio, nem credo, era mais...
Era espiritual.
E hoje é sagrado pelos laços do amor.
E esculpido na pedra do simples pecador.
Você vê esses pingos que caem do céu? Molham a tua face, deixando teu espírito limpo do que a de mal no mundo. Não tenha medo da chuva.
Eu sou o sol
Você sabe onde me encontrar;
Basta olhar pro céu,
Erguer a cabeça,
Olhar para cima;
Pode haver nuvens e pode até chover;
Pode você não me enxergar,
Não me ver,
Mas ao tempo certo vou raiar;
Por que daqui nunca sai
E te iluminando, sempre eu vou estar;
Eu sou seu sol.
enquanto eu penso em sair pelo mundo, você espera demais, eu vôo alto no céu e ainda é pouco, você só olha pra trás. Quero a surpresa de encontrar meu futuro, E isso não te distrai, mas afinal ninguém pode entender o porque .
Ainda que não chova
pense em mim
Ainda que não tenha estrelas no céu
como naquela noite
lembre do meu amor
Ainda que
tenha sido fraco
Ainda que não mereça
me perdoe...
Ainda que
faltem recursos
continuarei mandando tuas flores
Ainda que pra isso
precise roubar rosas dum jardim
Ainda que tenha passado o tempo
meu coração continua batendo
como o teu continua batendo
apressado e descompassado
como na água do mar...
Ainda que me falte inspiração
basta que eu te inspire
pra que o mundo ganhe vida
novamente
Ainda que eu morra
voltarei como chuva
molharei teus cabelos
me misturarei às tuas lágrimas
só pra te consolar
Meus amigos são da geração dos caretas
Que querem o sol duas vezes por dia
Que levam a lua ao céu
A troco de ver o sol nascer
Eles se alteram fácil
Botando tudo a perder
Eu só faço o que quero e o que me convém
Não obedeço a qualquer um
Não sou seu nem de ninguém
Mas tenho que adimitir
Que também sou dessa geração
E sou careta também
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