Um Estranho Impar Poesia
Juramento do Aprendiz
Juro que sempre serei um aprendiz para a vida,
Utilizarei meu trabalho para me autorrealizar,
e para promover a felicidade humana.
Prometo que vou respeitar e compreender a todos.
Serei honesto, ético e sempre trabalharei com paixão.
Amarei toda a natureza,
até mesmo sua forma mais simples,
assim como respeito o meu conhecimento.
Aprenderei com o passado,
Viverei o presente,
Planejarei um bom futuro para todos,
E sempre sentirei Deus no meu coração,
Para que todos possamos viver juntos num mundo bem melhor.
O Melhor Pedaço
Se o coração for um quadro, quero pintar de saudade as boas lembranças pra emoldurar os dias de minha vida
Baseado no livro" O Melhor Pedaço" a melhor parte de cada um nós.
Medo do escuro…
Fecho os olhos e tudo é tão escuro, em meio a escuridão que tudo toma, ainda posso ouvir a sua voz.
Como uma luz que permeia o caminho, sei agora que não sigo tão só, porque estás comigo, já não sinto tanto medo.
A paixão que nos guia é o segredo dos que amam sem sentir-se com medo
Sigo em frente, porque agora eu sei , à luz que clareia tão intensa .
Vem de dentro
@reginaldoescritor
Basta um circo ou uma esmola em forma de pão
que a história se repete... Sonegue a dor do "irmão".
Bravo! Bate no peito por essa sua paixão nacional.
Bate na raça com seu patriotismo inconstitucional.
Nesse assombroso coliseu da vida o hino vem de sibilos estridentes
e você aplaude a morte que esmaga mais um dos seus entes.
Vai! Grita, pula, comemora...
Já, já também chega sua hora...
Dei um gole na ignorância, me senti em paz.
Mas era muito seco, nem chegou perto de matar a minha sede. Cansada suficiente para apenas aceitar e morrer seca.
Tentar mais uma seria o correto, é o que todos esperaram. Por que?
Eu certamente aceitei morrer de sede.
Preciso apenas de boas músicas e algum dinheiro para sobrevir, todas essas regras emotivas, para que servem? Vivemos em prol de magoar e sermos magoados, em distintas situações agimos por nós mesmos ou apenas pensando em outro. Cadê o meio termo? Isso tudo me cansa.
Preciso de esperança de dias melhores, mas como eu teria? Olhe a nossa volta, veja nossos governantes. Olha esse país, esse mundo... O que aconteceu?
Aceito morrer de sede.
SEM TÍTULO
Ora, pronto.
Justo a mim, coube ser eu: um poema sem título!
"SEM TÍTULO!" - já está me retirando algum prêmio sem eu nunca ter ganhado um.
Ora, sem título. Sem título não dá direção! Sem título pode ser... qualquer coisa!
Qualquer coisa que não tenha título, domínio, vida, cor.
Sou sem.
Queria ter um título bonito como os outros poemas têm.
"Carrossel", e a tratativa seria sobre, o giro da morte. O lento e colorido toque
suave da vida em Paris que te mata em praça pública.
Quem sabe, "Pégaso", e recitaria sobre um romance onde seus cabelos escuros me
lembravam a constelação que meu avô me mostrava enquanto um cheiro doce de bolo
quente de cenoura com cobertura açucarada de um chocolate pretíssimo (como era
possível aquilo? tal como a constelação, e seus cabelos...) invadia nossos
narizes, meu e de meu avô, apontados pra Pégaso.
"Sol". E escreveria qualquer besteira quente, laranja, tropical, caribenha com
alguma decepção terrífica em alguma parte. "As águas eram tão claras que deu pra
ver que tudo era dor."
Em "Acetona", eu diria como meus pais removeram todos os meus sonhos de esmaltes
coloridos, e é por isso que você nunca vai me ver fora de uma paleta terracota.
Em "Plot Twist", declamaríamos que, no início, eu era quase uma crônica e fui morto por meus pais, armados de acetona, que me dissolveu em um poema lírico
tenebroso.
Mas quando você me coloca SEM TÍTULO, os olhos que me percorrerem jamais vão
ter lido sobre a ilusão de Paris, sabido qual constelação meu avô me ensinou,
qual era o bolo de minha avó, a cor dos seus cabelos, o que a clareza das águas
caribenhas revelavam, qual arma meus pais usaram pra me matar, e qualquer
reviravolta minimamente interessante sobre ser crônico-lírico.
Ela comprava poltronas caríssimas
Mas gostava de sentar nas janelas
Vestiu até um tapete confortável na sala
Mas passava suas noites balançando a rede do quintal
Instalava persianas pela casa
Mas contemplava o céu pela janela vaga da cozinha
Tinha seus eletrônicos
Mas o vinil é que cambaleava sem parar na vitrola
Cada joana que via era uma poesia em sua coletânea datilografada
E ninguém entendia nada
Era seu universo particular
Sujeito a senhas indecifráveis
Medo -
Por um inferno de medo
caminho só e absorto
e nem o quarto ou o leito
já me guardam o corpo!
Não há palavras de alento
não há carinhos de mãe
não há feridas que o tempo
não lamente também!
Somos dois mundos perdidos
duas almas desiguais
dois sonhos esquecidos
que não se viram nunca mais!
Realidades tão distintas
verdades tão cruéis
não peço que tu as sintas
apenas quero que as guardeis!
Na minha cama de rendas
de brocados e cetins
'inda espero que tu venhas,
de noite, ao toque dos clarins!
Mas tenho medo de esperar
tenho medo que não venhas
tenho medo de pensar
que de mim já nada tenhas!
Esta certeza que tenho
cresce-me à noite no peito
e eis que parto e não venho
desse inferno de medo!
Intensidade e leveza em um lindo sorriso.
Menina mulher, sonhos e devaneios, um olhar tímido e ao mesmo tempo, de quem sabe o que é e, o que quer.
Quem é ela que me enche de alegria e faz meu coração bater mais forte?
Carinho, respeito, admiração e amor em uníssono.
O que é felicidade senão a gratidão por ver a alegria em outro?
O que é o amor senão ver você feliz?
Seu sorriso me faz melhor a cada dia
e se eu for apenas um idiota que finge ser o que não é, que imita as pessoas para ver se consegue ser incluído, será que sou uma cópia de tudo e todos? Talvez, mas se eu for, como será meu verdadeiro "eu"? Talvez, esse "eu" não exista.
Será que sou apenas um mentiroso? Um imitador, um falso, um ridículo? Não sei, e provavelmente, nunca saberei. Que ódio, pareço um idiota falando isso.
Um Grito -
Os meus versos são um grito
no rumor do sofrimento
como as ondas mar revolto
são um grito, um grito solto
para lá do pensamento!
Os meus versos são o resto
o que fica desse grito
quando vejo que perdi
um amor que não vivi
para lá do infinito!
Os meus versos são o berço
da saudade em que me agito
do que fui e já não sou
do que dei e já não dou
os meus versos são um grito!
O fardo do talvez já não faz parte da minha vida. Vivo um dia de cada vez, não abrindo mão de fazer valer a pena cada segundo.
Até porque certo e errado são definições extremamente individuais.
"...Trago em mim um desoculto apreço de desejar-te,
Mesmo quando me falta teu lábio tecido na palavra.
Insisto em desapressar o tempo e a esculpir tua memória..."
Aprendi com muita dor que só um sofredor pode intender a dor de outro sofredor.....
Fé em Deus ele está voltando.....
Valorize-se, reconstrua-se, a vida é um sopro e aqui na vida dos proletários somos apenas números onde a empatia nunca será recíproca por aquela burguesia que você dedicou fidelidade e lealdade um dia.
O tempo passa rápido demais, por isso viva intensamente cada oportunidade oferecida, não deixe nada preso na garganta, liberte-se de suas palavras, não abra mão dos seus direitos e seja justo com aquele que sempre o respeitou.
“H.A.A”
As oportunidades de escrever a história, nos é dada todos os dias , cabe a cada um escolher o que será bom ser lembrado.
#DEUSsempreConosco.
Se pararmos um pouco para pensar, veremos que há uma grande diferença entre o "Tarde" e o "Tarde Demais".
Reflita sobre essas duas possibilidades e busque um caminho que não o faça se arrepender no futuro.
A vida é um número de mágica
É fascinante!!!
Até descobrires o truque por trás da magia
Como todo o truque
A vida acaba...
Sem magia alguma
Cada ponto de vista, é visto de um
ponto, de um ângulo diferente, dos quais
são interpretados por olhares criticos, e
pensamentos imediatamente opostos.
Moça
Sempre admirei sua força
Faz-me lembrar um girassol
Que dá as costas para a escuridão
Ficando de frente para o sol
Faz da noite o poema
Do dia a rega para crescer
Da tarde a coragem
Para então florescer
Agora, é só mais um tombo
Vista a sua armadura
Fique um tempo no cais
O silêncio também cura
Se o tempo encurtar
Se janela puder abrir
Eu sol, estarei te esperando
Por favor não vá desistir
Poema autoria de #Andrea_Domingues ©️
Todos os direitos autorais reservados 29/11/2022 às 09:00 hrs
Manter créditos de autoria original _ Andrea Domingues
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