Um Estranho Impar Poesia

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Ávores são poesia que une amores, que nos dá fruto, sombra e fresca, que nos sustenta de pé. Ah! Qual é o significado da árvore para você?
Árvore é vida, é uma das maiores riquezas, da terra, por isso devemos valorizar e respeita sempre a natureza.

“Se você fosse música, seria a minha melhor melodia,
Se você fosse poesia, seria a minha melhor rima,
E se você fosse a minha namorada, seria a pessoa mais feliz desse mundo.”

Alma tranquila é trilha,
Poesia que canta,
Não obedece a ninguém.
Ela fica onde mais se encanta.

As letras caem formando lindos versos escrito no papel..
fluindo uma doce rima..trazendo a poesia ao coração.
Sorrir é viver a razão, é fluir em aroma e em sentimentos
bordados de gratidão.!

Quando na Vida Há Você

Há poesia na vida...
Há poesia em você...
Em tudo que você é
Há sempre um poema lindo e diferente
A ser lido
A ser revelado
A ser declamado
A ser amado.
E até mesmo quando você fica em silêncio
Há uma poesia de paz necessária
Que nos faz renovar
Só por pensar em você.
Porque...
Há poesia em você...
Há poesia na vida,
Quando na vida há você.

Eu não sei escrever direito
Poema nem poesia
Se soubesse, faria pra ela
O melhor poema do dia
Minha mente tem duas metades
Uma delas eu usava
pra viver a vida
a outra pra pensar nela
Não havia neste Mundo
Nenhuma grade que me prendesse
Mas eu estava preso a ela
Por causa desse amor
Nunca fui bom em amor
Poesia e nem palavras
Agora vem aqui,
termina de esburacar meu peito
...escava
Aquele amor não existe mais
Era pouco pra você
Mas era tudo que ainda restava.

A Ver Estrelas...

Hoje, cumpro a sina
Deixo falar a poesia
Inspirada em olhos teus
Em céu amante que fascina
Pois era noite e em sua companhia
No terreiro de vó Sinhá
Chamei-a a ver estrelas
A Estrela que adormecida era
Mesmo em face de seu sono
Olvidara ela que era encanto
A magia, o desejo, o acalanto
De estar a sonhar em braços meus

Sou amante da poesia,
admirador da lua e das estrelas,
sou completamente apaixonado pela vida
e quero viver uns cento e poucos anos
para acordar todos os dias do teu lado
e te falar o quanto eu amo você.

⁠Na sombra de tua poesia, eis que me encontro,
Entre versos e sonhos, o encanto se expande.
Tua lembrança é brisa, um sussurro, um encontro,
Nas páginas da memória, a verdade se expande.

Palavras que tingem a alma, com cores do sentimento,
Cada linha é um mundo, cada estrofe, um mar.
O que fizeste por mim, é eterno, é fundamento,
Na vastidão do poema, onde me perco a vagar.

Sei do que te interessa, e a resposta, aqui está:
Tu, que me escreves com coração e com alma,
Sabe que cada verso teu, em mim, ecoará,
Pois na poesia que crias, encontro a minha calma.

O que achei de teus versos? São laços de emoção,
Que em cada rima, me envolvem e me transformam.
São flores de papel, que brotam da tua mão,
E no jardim das letras, novos sonhos formam.

Eis a minha resposta, na simplicidade que sinto:
Grato por cada palavra, por cada suspiro leve.
Nos teus versos, encontro o que no mundo pressinto,
Um elo de poesia, que eternamente me envolve.

Poesia do Amor divino Emanuel Bruno Andrade

⁠Amor, eu sei que espera mais de mim.

Seu olhar me incendeia, meu coração dispara em um ritmo frenético.

Nesta noite, meus sonhos serão nossos.

Nossos espíritos se entrelaçarão em um voo celestial.

A melodia angelical dos serafins nos guiará,

Enquanto a proteção dos arcanjos nos envolve em seu manto.

Flechas de amor serão disparadas contra os desejos obscuros,

Libertando nossos corações para que possam se unir.

Sobrevoaremos prados verdejantes,

Jardins floridos e árvores de todas as cores.

Transcendendo os limites do humano,

Habitando o cume do desejo em nossa cúpula particular.

Apesar de alegre sofro perdido.

No enigma desmedido no navega

Por uma felecidade rompida

Pelo cupido

O peso é medido

Pela escuta atenta

De um destino inverso que se revela
No silêncio da madrugada,

Despertando-nos para a sublime verdade do nosso amor.

Eternamente entrelaçados...

Inseparáveis...

Em um amor que desafiador.

Para a respeitar nas complicidade memoraveis

Unos em toda parte

Para receber o calor

Da suavidade

Da senda da corrente

Corrida dos tempos

A favor e contra

Os ventos

Pairam desejos de sermos

Carne com carne

Para sair dos sofrimentos

Da magua e amargura da vida.

Emanuel Andrade

A poesia parece ter morrido sufocada pelas transições nebulosas da fabrica que cria mentiras.
Parece não haver espaço para os apreciadores que saldosos tornam-se poucos
Durante a sua criação ela nasce e cresce consigo leva os turbilhões de idéias e emoções que em chamas arde o peito de quem há de escrevê-las.
É quase como vomitar aquilo que não se consome e pó assim dizer que para o poeta ela morre quando a caneta para em um ultimo nome.

O menos pra mim é sempre mais..
O simples pra mim é sempre o mais bonito
Não quero poetas e poesias, o teu melhor poema eu não preciso ler... Eu sinto!
O que tu tens por dentro! Essa é sua mais bela poesia.

DE POESIA EU PRECISO

De poesia é o que eu preciso
Da tua quimera e mais nada
Galgar a rota de sua escada
Sem vestir-se do ser narciso

A poesia é muito mais amada
Prazer d'alma, pouco ao juízo
Volteios de ilusão no paraíso
Da ficção, com lira misturada

Só preciso de poesia, teu guizo
Inspiração, silêncio, a tua pitada
Cheios de acordes e improviso

Poesia é tal qual uma estrada
Do fado vendado e impreciso
Que nasce da faúlha inspirada
(de poesia eu preciso!...)

© Luciano Spagnol
Poeta do cerrado
2017, junho
Cerrado goiano

QUASE REVELAÇÃO

Deixa que o rimar da poesia enfim devasse
A tua emoção tão íntima e tão sem enredo
Que terias posto de lado, se, mais cedo,
Toda covardia que sentes se revelasse...

Chega de ilusão! Pronuncie-as sem medo
As tais prosas, já tão visíveis em tua face
Deixadas em teus passos por onde passe
Marcadas, e tão apontadas com o dedo.

Então: não posso mais! Chega de rodeio
Estou cheio, em devaneio, e tenho fome
No coração, aprisionado, e tão imerso...

Escuto o dito nome, o amor, leio e releio
E já fatigado, que no peito me consome.
Que quase confesso neste patético verso!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
2018, setembro
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

NATAL, CHEGOU!

Ah! Natal, soam sinos na noite iluminada
Ecoam cânticos vivos de cândida poesia
E toda a vida palpita em festa, em alegria
Na modesta estrebaria, de divina morada

Sobre a palha, sem rendas, ou dourada
Seda, o Menino Deus, nasceu de Maria
E dos pobres, oferendas, numa romaria
Entre os animais, singeleza, mais nada!

Não nasceu entre pombas reluzentes
Presentes os humildes e a paz do luar
Cheio de graça, nume dos diferentes

Jesus nasceu! pra nós ensinar a amar
Sobem os hinos de louvores torrentes
Foi para os pobres seu primeiro olhar...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro de 2018
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

MOTIM

No fundo da minha poesia, clamor
E ouço apertos e queixas sangradas
Milhões de aspirações sepultadas
Imaginações submergidas na dor

Às vezes, um vazio, palavras caladas
Mas, de repente, um tumulto estertor
Rangendo dentro do peito a compor
Devaneios, desdando ilusões atadas

Cortejos, motins: uivos e ácido luto
No castigado papel... broto e renovo
Em fermentação, dum estro bruto...

E há na intuição, de que me comovo
E no coro da inspiração que escuto
A magia do espírito num versar novo!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Janeiro de 2019, final
Cerrado goiano
Olavobilaquiando

AMOR QUASE SIDO (soneto)

Amores vem, vividos, amores vão
Na poesia voam e, na alma fundido
No tempo, o que é, e foi permitido
Nas palavras, dissertando o coração

Ama eu, ama tu, ele, ela, repartido
Lágrima, sorrido, a dura decepção
E num sempre porque, indagação
Nuns ficamos, outros nos é partido

Mas sempre desejado, imaginação
Onde? Quando? E é sempre sabido
Que dele quer, dele se tem emoção

E nesta tal torcida o amor é provido
O amor é sentido, sentido é a paixão
Sem porque nem como, os quase sido!

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Novembro, 2016
Cerrado goiano

rastro

onde passamos
alguns deixam vaidade...
outros deixam pegadas, eu...
deixo poesia e amizade...

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Cerrado goiano

CERRADO EM PRECE (soneto)

Cerrado é a candura do tardar do dia
Quando a poesia dos sinos, em trova
Choram o clamor do donzel ave maria
Canonizando ao encanto a boa nova

O sertão de alma sempre em prova
De messe varia no chão em teimosia
Toda a glória, resignação que renova
Do sereno à sequidão que então ardia

Da tua fulgência aos olhares é certo
Tua imensidão nos faz tão pequeninos
Céu de estrelas, em divinos pirilampos

E em uma prece a Deus Pai, decerto
Enaltecemos. Estes júbilos tão divinos
Da pluralidade de seus remotos campos

© Luciano Spagnol
poeta do cerrado
Outubro, 14 de 2018
Cerrado goiano

Poesia do amor

Deixe-me imaginar
Sorrisos no ouvido
Abraço em forma de laço
O calor da tua voz, murmurado
No meu olhar atento, no compasso
Do passo das batidas do coração
Do meu, do seu, onde cada pedaço
Nos faz um todo na emoção...
Deixe-me sonhar, num só traço
Que liga o meu eu a sua paixão.

© Luciano Spagnol - poeta do cerrado
fevereiro de 2016 - Cerrado goiano

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